MOVIMENTO LGBT NO BRASIL E SANTA CATARINA

Anos depois, foi proposto que houvesse uma comemoração no dia 19 de agosto, batizado como o dia do Orgulho Lésbico, reconhecido no Estado de São Paulo pela Assembleia Legislativa. AIDS E O MOVIMENTO LGBT Aids a epidemia, que afetou com mais severidade os homossexuais homens, assim como os bissexuais, travestis e transexuais na década de 1980. Um grupo de travestis que se prostituía na praça, Mauá no Rio de Janeiro, foi reunida como parte do programa contra a doença, denominada “Saúde na Prostituição”, do Iser (Instituição Superior de Estudos da Religião), a qual torna-se a primeira associação travesti do país a Astral (Associação das Travestis e Liberados). As primeiras pessoas identificadas como portadoras do HIV fossem homens gays marcou profundamente as respostas dadas à epidemia e aos rumos do movimento LGBT, e levando a uma inegável estigmatizacão das pessoas com a síndrome.

Por outro lado, a aids foi responsável por trazer os ‘desvios sexuais’ à tona e fez a homossexualidade, assim como outras formas dissidentes da heterossexualidade e da masculinidade hegemônica, tornarem-se realidades cotidianas, mas não menos invisíveis ou mais aceitas. As identidades de gênero travesti e transexual são ainda vistas como doença mental pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o que dificulta o acesso aos hormônios e as cirurgias para que possam se sentir confortáveis com seus corpos. Isso significa que a maioria da comunidade trans está sujeita a adoecer com o uso de hormônios sem acompanhamento médico e a utilização do silicone industrial. Para além de tudo isso, ainda são as maiores vítimas dos crimes de ódio, sendo assassinadas com muita brutalidade.

GUITZEL, Virginia, disponível em revista princípios, ed96). Como vemos na citação a cima a comunidade LGBT tem enfrentado muitos problemas com a violência, dificuldade de conseguir um bom emprego, não aceitação pela família, discriminação da sociedade entre os problemas psíquicos de aceitação do seu próprio eu. Disponível em www. veja. abri. com. br. Mas tenho amigos gays que são donos de restaurantes, de construtoras, e 99% deles são contra esse evento. É uma exposição que não reflete a maioria dos gays. Por isso não tem lei (que obrigue a prefeitura a ceder infraestrutura). Nós governamos para a maioria, não para a minoria. Disponível em https://www. CONCLUSÃO A conquista por direitos foi uma tarefa difícil.

A Discriminação e exclusão social não contribui em nada, mais mesmo assim o movimento LGBT consegui ganhar visibilidade social e promover mudanças na sociedade, com a criação de direitos políticos e representantes da classe sendo eleitos, incentivos e parcerias aos segmentos LGBT. Ao longo do trabalho vimos que tem cidades que apesar da sua violência são mais receptivas ao grupo LGBT, como Florianópolis, ao contrário de outras como Balneário Camboriú que seus políticos não, gostam muito da ideia de manifestações desta comunidade. REFERÊNCIAS GUITZEN, Virginia.  Movimento LGBT Revista princípios ed 96. br>. Acesso em: 10 dez. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: A vontade de saber. ª Edição. In: LOPES, Luiz Paulo da Moita. Org. Discurso e Identidades.

Campinas: Mercado de Letrs, 2003.