O PAPEL DA BIBLIOTECA DA ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NA FORMAÇÃO DE LEITORES LITERÁRIOS

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Literatura

Documento 1

Palavra Chave: Biblioteca Escolar; Leitura literária; Mediação de Leitura. SUMÁRIO INTRODUÇÃO. A FORMAÇÃO DO LEITOR NA EDUCAÇÃO ESCOLAR. FORMAR LEITORES: DESAFIOS NA FAMÍLIA E NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR. PROFESSOR: O MEDIADOR DA LEITURA. A DIMENSÃO LÚDICO/ESTÉTICA. FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. PNLB, DESTAQUE NOS LITERÁRIOS. RELATOS DE EXPERIÊNCIA NA BIBLIOTECA ESCOLAR. ANÁLISES DOS RELATOS. Já as que são particulares podem ser mantidas por instituições de ensino privadas, fundações, instituições de pesquisa ou grandes colecionadores. Já as escolares atendem prioritariamente os alunos, professores, funcionários da unidade de ensino, podendo também atender os familiares de alunos e a comunidade. O trabalho teve essa escolha por motivo de afeição com a escola, e por ter estudado desde o ensino fundamental um até o Ensino Médio.

Essa escola está situada no centro da cidade de Jenipapo de Minas, no Vale do Jequitinhonha, cidade simples e acolhedora. O perfil que a instituição recebe são alunos de classe média baixa e 70% são alunos do campo. A escola é bem acolhedora, pois permite o empréstimo de livros da biblioteca à comunidade da cidade. O local onde as coleções são encontradas é parte fundamental de uma escola; portanto, é importante que os professores e o bibliotecário incentivem o prazer pela leitura, transformando a biblioteca em um espaço democrático, agradável e poderoso, mostrando a facilidade de acesso e o quanto é importante usufruir da biblioteca da escola, pois não são todos os alunos que têm acesso a livros em suas casas e comunidades, mostrar o quanto é oportuno e livre esse contato.

A pesquisa é muito relevante, pois o bom leitor se destaca na sociedade com vocabulário rico e bem utilizado, transformando-se, em geral, em uma pessoa autônoma, civilizada e bem-sucedida. Quando a escola e a biblioteca criam esse incentivo, estão formando cidadãos preparados para atuar com desenvoltura na sociedade e mais propensos a se destacarem no mercado de trabalho. Por ser uma prática social, a leitura deveria ser acessível a todos. Há a análise também da mediação de leitura de forma lúdica, prazerosa, a disposição em que são organizados os acervos e a estética da biblioteca. Além disso, há o questionamento se as políticas públicas de leitura estão atendendo todas as idades de leitores e todos os gêneros? Porque a maioria das crianças, principalmente de classe baixa, só tem contato com livros nas escolas.

No terceiro capítulo, Há um relato de experiência durante a pesquisa de campo, analisando os dados coletados e propondo ações pedagógicas voltadas para a formação de leitores literários. A formação do leitor na Educação Escolar Devido a globalização, o que move a sociedade é a informação (texto e imagem), tornando-se cada vez maior a responsabilidade da escola em formar alunos letrados capazes de viver na sociedade contemporânea. O desafio do letramento literário é imenso, seja por falta de projetos escolares voltados à leitura, seja por falta de incentivo ao professor de português e ao bibliotecário ou ainda pela falta de valorização do espaço da biblioteca. Quando você transmite firmeza sobre um determinado assunto, o receptor recebe e aprende com coragem e dedicação.

Teresa Colomer, na obra Andar entre Livros: A leitura Literária na Escola observa que: “Um bom livro se abre como um mapa cheio de pistas para construir seu leitor, levar-lhe pela mão em direção a terrenos cada vez mais complexos e exigir-lhe que ponha em jogo maior experiência de vida e de leitura”. Daí a necessidade de se conhecer as obras literárias antes de indicá-las. Para atender satisfatoriamente aos alunos não é necessário somente o incentivo à leitura, é de extrema importância ter acervos de qualidade, boa infraestrutura bibliográfica e áudio visual, oferecendo propostas inovadoras para o desenvolvimento da leitura e da pesquisa. “O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), desenvolvido desde 1997, tem o objetivo de promover o acesso à cultura e o incentivo à leitura nos alunos e professores por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência” (informações retiradas do site portal.

E não há uma fórmula melhor de conseguir isso. As crianças que têm oportunidade de ouvir histórias apresentam um desempenho muito melhor na escola do que as outras. Elas são feito esponjas: absorvem tudo que veem e ouvem. Quando ouvem histórias de que gostam, são capazes de lembrar de todos os detalhes e aprender coisas que nem imaginamos ser possível. CULLINAN, 2001, p. Quando os filhos têm o suporte dos pais, sempre há um ganho maior, e boas desenvolturas nas atividades. A escola de modo geral tem o objetivo de conservar e reforçar a educação adquirida no âmbito familiar. Para que a escola possa contar com a participação e o envolvimento da comunidade, especialmente dos familiares dos alunos, nas ações de dinamização e de valores da biblioteca escolar, faz se necessário que professores e bibliotecários desenvolva um trabalho de sensibilização e de conquista dessa comunidade trazendo-o para conhecer o espaço, apresentando-lhe os recursos disponíveis e as atividades de promoção a leitura e da pesquisa desenvolvida ali.

Maroto, p. O bibliotecário e o professor de português cada um com seu comprometimento devem transformar a biblioteca em um lugar mágico e encantador, tirando a visão em que a biblioteca e só mais um apêndice da escola, como se fosse uma sala de aula qualquer, muitos alunos enxergam a biblioteca como a sala do castigo, a sala empilhada de livros empoeirados, ou a sala de reforço, de pegar livro para ler somente por obrigação do professor, para fazer fichas literárias, parece que o aluno tem medo da sala entrando apenas quando é necessário. Transforme o adolescente em jovem protagonista, na qual ele escolhe o caminho que quer trilhar para aprender. O educador não se coloca como o dono da verdade, e sim, apenas um mediador que muitas vezes, se ocupa o lugar do educando, assim os dois aprendem juntos e.

o conhecimento se descentraliza, o professor e aluno de mãos dadas crescendo juntos, havendo o encontro onde os dois se reconhecem como aprendizes. O contar histórias, ou um causo, no percurso do aprendizado observa o desenvolvimento da linguagem, da expressão individual e social, com a finalidade de viajar com o aluno por um universo desconhecido, fantasioso, permitir que o aluno sinta o prazer da leitura e acesse o patrimônio cultural da sociedade. A leitura de acordo com o contexto da linguagem adquiri significados diferentes, por isso que é necessário preparar o local, observar a comunicação dos alunos, ela deve ser feita entrelinhas, pois expressa a identidade e os valores culturais. Reconhecer textos literários: Propiciar o reconhecimento a distinção e compreensão dos diferentes textos literários, como também o saber ler a bula de um remédio, o bilhete de uma namorada, o anúncio de um carro, estilos e vocabulários muito diferentes entre si; - Mudar a conduta: A sabedoria é adquirida através de reflexões do nosso dia a dia, o educador, que é um mediador, deve aproveitar as fábulas para orientar o grupo, a leitura entrelinhas deve existir, aproveitar a aula para questionar a conduta de alguns alunos.

Ampliar o vocabulário: Através do recontar a história, do debate o vocabulário amplia, a linguagem muda e os conhecimentos ampliam; - Expressar-se em diferentes situações: A liberdade de expressão e o conhecimento das diversas posturas adquiridas no dia a dia, seja: em caráter privado, com a família ou em público. Expressar-se de diferentes maneiras: Saber usar a linguagem adequada em cada ambiente, a coloquial com situações de intimidade e a formal em situações cerimoniosas. Conhecer e respeitar a variedade linguística do português falado: O respeito |pelo sotaque, o aluno deve entender que em um país grande e de culturas variadas há expressões regionais e maneiras diferentes de fala; -Ser capaz de identificar os pontos mais relevantes de um texto, organizar notas sobre o texto, fazer roteiros, resumos, índices e esquemas; - Expressar seus sentimentos, experiências e ideias e opções individuais, pois ao contar uma história interpreta e debate com os colegas e no final sempre resta a reflexão dos atos; - Ser capaz de identificar e analisar criticamente os usos da língua como instrumento de divulgação de valores e preconceitos de raça, etnia, gênero, credo ou classe.

Saber respeitar as diferenças essa é a meta deste tópico. Por outro lado, poucos locais dispõem de um acervo tal como a biblioteca da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, infelizmente há bibliotecas que ainda não despertaram para a mudança, o local que deveria ser transformado, ainda se apresenta sem atrativos para os alunos, por isso não desempenha a função que deveria assumir na escola. A biblioteca está alocada na rua Monsenhor Bernardino, Centro Jenipapo, Minas Gerais. Há nela três bibliotecários, dois são professores afastados da sala de aula, que dividem o tempo de trabalho. Sempre no início do ano há triagem de livros e limpeza de: livros, almofadas e tapetes, estes últimos são lavados e expostos ao sol.

Para incentivar os alunos a leitura há cartazes com frases de autores que valorizam o ato de ler, estes cartazes são sempre renovados. CUNHA, Cavalcante,2008, p. ” Conforme MARTINS, 2002,p. ”As bibliotecas são instituições antigas, mais antigas que o próprio livro. ” Historicamente as bibliotecas já existiam na Antiguidade e foi na Idade Média que apenas os monges e sacerdotes tinham acesso, com o tempo a sociedade foi se tornando laica, como a escola a biblioteca também adquiriu essa característica e com um perfil mais democrático. No Brasil, em 1549, os jesuítas criavam bibliotecas para apoio ao ensino, foram criadas escolas e biblioteca em: Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, entre outros. A escola possui hoje 15 salas de aula, uma sala para a supervisão outra para a direção, há: secretaria, galpão, cantina, quadra poliesportiva, sala de informática, sala de vídeo e a biblioteca.

Dimensão Pedagógica A dimensão pedagógica foca a utilização da biblioteca como meio de informação, pesquisa, leitura, formação e da utilização de dicionários, enciclopédias, e outros, a mediação de ações que se assemelhem com as vivências do aluno, sempre conduzidos por um planejamento pedagógico, projeto que envolva os discentes e os conduza ao aprendizado. As ações conjuntas: gestor, professores e bibliotecários é condição essencial, por outro lado, os bibliotecários terão que atender com prontidão a demanda dos docentes e discentes, pois é isso que ocorre na biblioteca da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima. Há o Planejamento de Ações que promovem a interação, incentivo e descontração trazendo o aluno para a biblioteca, as ações planejadas tem como objetivo são: “Um dia de Beleza”;” Karokê”; “Roda de Viola”; “Partilha”, e outros, isso se chama mediação, sempre com objetivo e metas traçadas a atingir.

Os alunos se sentem atraídos sem perceber acabam se envolvendo com o projeto principal. FOTO 5: O ir na biblioteca se torna um hábito, pois se identificam com o local. FOTO 6: Pergunta: O quê você gosta de ler? FOTO 7: Atividades atrativas transformando o jovem em protagonista. FOTO 8: A participação é total. FOTO 9:A participação dos alunos especiais nos projetos é algo inexplicável, pois dão o maior apoio para que os mesmos participem, percebe-se no rosto de cada um a felicidade, quando apresentam algo. FOTO 10: A bibliotecária afirma o quanto é maravilhoso o carinho que os alunos e toda a escola tem com os alunos especiais, tem um cuidado transparente sobre eles. FOTO 4 : O aluno escolhendo o que se identifica, não importa o caminho, e sim, o retorno.

Os professores de português em algumas de suas aulas de literatura, distribuem vários livros literários para serem lidos, durante a leitura, solicita para desenhar em uma folha a4 trechos do livro, que mais chamou atenção, esses desenhos são plastificados e colados nas mesas da biblioteca. Projeto Político Pedagógico: Recital Poético FOTO 1: Veja o preparo para receber o jovem protagonista. FOTO 2: Veja como o aluno amplia sua cultura, através do projeto, desfrutando do nosso folclore tão rico. Na sequência o Projeto Principal, não dá para não registrar neste espaço o trabalho pedagógico realizado nesta biblioteca. Pensando nesta proposta os estudantes serão convidados a conviver diariamente com os versos. Ouvindo poesias, lendo, desenvolvendo inúmeras atividades relacionadas ao universo poético e às infinitas possibilidades da palavra.

Objetivos específicos:  • Ler poesias  • Recitar poesias; • Propiciar vivências que favoreçam a utilização das poesias como elementos sedutores à formação do leitor; • Usar linguagem poética no cotidiano da escola; ( em leituras, apresentações, recitais); • Perceber a especificidade da linguagem poética em contraposição a de outros tipos de textos; • Realizar um recital de poesias com os alunos DOS 6º ANOS B e C e 8º ANO C. • Escrever poesias; • Organizar um livro de poesia com as poesias escrita por cada turma; • Incentivar a prática de leitura; • Possibilitar as crianças envolvidas no Projeto, assim como os demais alunos da escola uma leitura crítica das poesias, compreendendo o seu contexto, dando a oportunidade de refletir e aprimorar esse gênero textual; • Estimular a criação de atividades e recursos que viabilizem a utilização da literatura infantil (poesias) no contexto escolar.

• Realizar pesquisas acerca do conteúdo (poesias); • Estudar a biografia de alguns autores  • Conhecer alguns escritores de poesias de nossa região; • Estimular o ato de escutar; • Avaliar o envolvimento e compreensão dos alunos acerca do gênero; • Ter acesso a esse tipo de texto; FOTO 3: Como a arte do interpretar envolve o discípulo no aprendizado. ” Afirma que ao interpretar os textos, a interpretação é de acordo com o contexto em que o leitor vive. A dimensão estética tanto do local que vai aconchegar o aluno na leitura, quanto do conteúdo da leitura, deve ser contextualizada com o meio. E a estética fundamenta a arte: dos jogos, do teatro, do faz de conta, dos fantoches: da interpretação, pois o brincar é um portal aberto para se ter ao acesso ao jovem aprendiz.

Essa arte não deve ser dissociada das atividades em todas as fases da vida, pois quando atrelada aos conteúdos auxiliam: o autoconhecimento, a autoconsciência e o conhecimento teórico. Visando a apropriação da classe docente da importância do lúdico na educação, no sentido de integração social, acolhimento e reflexão este item se faz necessário citar: Um bom exemplo :Em uma sala de aula, o professor é um mediador entre a criança e as relações sociais, deverá preparar o ambiente(a estética), com um clima de segurança, confiança, afetividade, incentivo, elogios e limites, tudo isso ocorre através da utilização do lúdico ,por exemplo: a sala tem quatro cantos, em cada canto propor uma atividade:1ª atividade: um espaço com fantasias, no outro canto:2ª atividade: representação com palco, no outro canto:3ª atividade: jogos interativos variados, 4ª livros e gibis, enriquecendo a imaginação e permitindo que a criança escolha qual atividade que quer brincar, essas brincadeiras permitem a construção da identidade.

O PNLL Plano Nacional do Livro e Leitura que é um projeto que não surgiu apenas no Brasil é uma proposta dos Órgãos Ibero-Americanos e foi implantado em (19) dezenove regiões países da região Ibero -americana, surgiu de uma comemoração em 2005 -VIVA LEITURA, nesta comemoração percebeu-se a importância de se ter um planejamento que envolvesse todas as cadeia: a criativa, distributiva, mediadora do livro e os governos, tendo como principal eixo a democratização do acesso, a formação de mediadores de leitura, outro eixo é da Valorização da leitura e seu valor simbólico, a comunicação que o brasileiro deve ter com relação a leitura e seu direito a ela e o final é o incentivo a cadeia produtiva do livro, que vai do escritor, editora, livrarias.

Assim o livro deixa de ser didático, solicitado pela escola e passa a ser um instrumento da formação do ser humano, e o olhar do estudante muda, percebe que ele é necessário para a inclusão na sociedade contemporânea da comunicação, e que quando não há leitura o aluno fica em segundo plano, o contrário de quando lê, há a construção de uma cidadania que não quer ser subalterna, a leitura é um item muito importante para que o cidadão exerça sua cidadania. Não basta ter bibliotecas públicas há necessidade de serem atraentes, pois apenas dar o acesso a leitura não faz com que o indivíduo leia, pois ás vezes ele tem dificuldade de interpretação. Tem que construir um PLANEJAMENTO E PROJETO para atrair a comunidade na biblioteca.

Contextualizando com a Biblioteca Nossa Senhora de Fátima que recebe os livros tanto os didáticos, quanto os de leitura e que está engajada com a comunidade através do PROJETO SARAU LITERÁRIO, que é realizado uma vez por ano, e o retorno é algo inexplicável, pois os alunos e suas famílias se sentem acolhidos e parte de uma grande família. Meu avô analfabeto fazia essa mediação sem imaginar a sua imensa contribuição. Ele fazia aquele momento ser mágico e harmonioso. Lembro como se fosse hoje quando íamos para o campo para a casa dos meus avôs. A felicidade era tão grande que não podíamos nos conter. Lá íamos os três irmãos. Até mesmo no dia que os netos não estavam, meu avô contava causos para minha avó.

Ele era muito conhecido na comunidade como o contador de causo ou de história. As crianças, jovens e adultos gostavam de ir visitá-lo principalmente aos domingos para ouvir as suas histórias. A casa andava sempre cheia e minha avó ia para o fogão de lenha fazer bolinhos de chuva e café, para acompanhar o momento. Via nas faces deles a satisfação em fazer aquele momento prazeroso a alguém. A tarde foi mágica e contagiante. Com o passar dos anos ele foi ficando mais velho as doenças aumentando. Sentia muita falta de ar por um problema de coração. As histórias foram ficando mais curtas, pois o cansaço era constante. Ficava triste por não poder mais prolongar até tarde da noite, usando sua imaginação para satisfazer os seus netos.

Hoje a biblioteca recebe vários acervos de literatura, de pesquisas e entre outros, na biblioteca não há computadores, mas a sala ao lado é de informática possui (21) vinte e um computadores, que podem ser usados pelos alunos para pesquisas A escola possue (15) quinze salas de aula, uma sala para supervisão, outra para direção, outra para Secretária, galpão, cantina, quadra poliesportiva, sala de informática, sala de vídeo e a biblioteca. Um fato interessante que a bibliotecária me disse durante a conversa, é que a biblioteca municipal dá um apoio moral, quando precisa de algum material, que a biblioteca (livros em geral) da escola não tem, a biblioteca municipal empresta ou faz doações, quando tem mais de uma obra repetida também envia.

Minha experiência na biblioteca durante esse momento é que os bibliotecários tentam fazer um trabalho bacana, com o que tem, ela serve de suporte para a escola, com atividades :de leituras, reforço, para os alunos que precisam. A biblioteca no momento não está recebendo recursos do PNLD, há quatro anos,com isso as prateleira não estão tão cheias, ás vezes alunos pegam livros e não devolvem ou somem, e com isso vão ficando desfalcados, os bibliotecários mantém um relacionamento afetivo com os alunos, mas ás vezes, percebo que os alunos vão para biblioteca, para descansar, deitar nos bancos e nos tapetes. Fugindo das aulas, mas assim que o bibliotecário percebe pede, para que eles voltem para a sala e que voltem depois para pegar livros ou continuar a conversa.

Porto Alegre Artes Médicas. CULLINAN, Berenice E. Brincando de ler histórias. São Paulo: Tâmisa, 2001. MAROTO, Lucia Helena. O texto na sala de aula: prática da leitura de textos na escola. ª edição, Cascavel: Assoeste, 1984. KLEIMAN, C. Oficina de Leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. AZEVEDO, Fabiano Cataldo de. anos da primeira biblioteca pública do Brasil: considerações históricos - biblioteconômicas acerca dessa efeméride. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. n. p. f. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) – Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Biblioteconomia, Belo Horizonte. OLIVEIRA, Zita Catarina Prates. A biblioteca fora do tempo: políticas governamentais de bibliotecas públicas no Brasil, 1937-1989. f. com. br ANTUNES, C. Novas Maneiras de Ensinar- Novas formas de aprender.

Rio de Janeiro: Artmed, 2002, p. BUCKINGHAM,Will;BURNHAM,Douglas;HILL,Clive;KING,Peter J.

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