O servo social no fortalecimento de vínculo familiar com idoso institucionalizado

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. a). Constatou-se ainda que, por muitas vezes a família acaba de certa forma decidindo institucionalizar o idoso por muitos motivos, mas o que chama mais atenção é que na maioria das vezes é quando ocorrem sequelas de doenças crônicas ou agravos como acidentes, limitações físicas e cognitivas, pois estas determinam cuidados especiais. O assistente social torna-se importante, pois, quando está no exercício de sua profissão junto aos idosos institucionalizados, está sempre centrado no desenvolvimento da coordenação pedagógica e dos grupos de convivência, tendo em vista uma possível garantia e efetivação de seus direitos sociais. Conclui-se que, no atendimento ao idoso institucionalizado, o assistente social necessitará sempre ter uma dimensão e uma compreensão visivelmente sustentada pelas ferramentas norteadoras da profissão, mas por outro lado deve sempre apresentar um olhar mais crítico, ajustado em estratégias de ação capazes de transformar o olhar da família para a condição social vivenciada por esses indivíduos.

Palavras-chave: Institucionalização; Idosos; Serviço Social. SOBRENOME, Nome Prenome do autor. It is concluded that, in the care of the institutionalized elderly, the social worker will always need to have a dimension and an understanding clearly supported by the guiding tools of the profession, but on the other hand must always present a more critical look, adjusted to action strategies capable of transforming the family look at the social condition experienced by these individuals. Key-words: Institutionalization; Seniors; Social service. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 2. O PROCESSO DO ENVELHECIMENTO 9 2. O IDOSO E AS POLÍTICAS SOCIAIS 11 2. Para coleta de dados, as informações foram extraídos de livros, artigos, teses, dissertações e revistas, tendo como descritores: Institucionalização; Idosos; Serviço Social, o texto foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como: Simões, (2006); Macedo; Tolentino (2006); Costa (2007); Guidetti; Pereira (2008); Tôrres; Santos (2008); Barbosa (2012) entre outros.

O presente trabalho encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo, buscou-se levantar uma discussão sobre o processo de envelhecimento; politicas sociais e exclusão social dos idosos, cujo conteúdo teórico é uma tentativa de mostrar como a sociedade capitalista vê a velhice, e qual a sua importância para a mesma. No segundo capítulo, tratou-se a respeito do processo de institucionalização e assim abordou-se sobre o que falam sobre as instituições de longa permanência para idosos (ILPI). No terceiro capítulo, analisou-se a importância do trabalho do assistente social e a atuação do Serviço Social no fortalecimento de vínculo com idoso institucionalizado. Qualquer que seja o enfoque escolhido para estudar este grupo populacional é bastante expressivo os diferenciais por gênero, idade, renda, situação conjugal, educação, atividade econômica, etc.

VERAS, 2003, p. Pode-se dizer que os autores que analisam essa questão asseveram que os idosos também passarão como consequências a desigualdade social, dos problemas sociais presentes em nosso país. Dentro de uma visão biogerontológica, Papaléo Netto, et. al. Assevera Guidetti; Pereira (2008 p. que o envelhecimento não é exclusivamente uma demanda que alcança o aspecto físico do ser humano, mas ainda, uma demanda psíquica que envolve por muitas vezes às afinidades sociais. O envelhecimento deste modo é corriqueiro e natural ao desenvolvimento da vida. Durante muito tempo a velhice foi negada, o velho foi tido como inexistente alguém que só existiu no passado, não possui nenhum reconhecimento social, porque o processo de envelhecimento contribui para o afastamento das pessoas do processo produtivo.

Segundo entendimento de Guidetti e Pereira (2008 p. Para a pesquisadora, cada sujeito vivencia essa etapa da vida de uma forma, ponderando sua história reservada e todos os aspectos estruturais (classe, etnia, gênero e outros) a eles ligados, como saúde, educação e condições econômicas. O tratamento dispensado à velhice dependerá, muitas vezes, dos valores e da cultura de cada sociedade em particular, a partir dos quais ela estabelecerá sua visão dessa última fase da vida. O IDOSO E AS POLÍTICAS SOCIAIS O crescente contingente de idosos, associados à luta de movimentos sociais e profissionais ligados à questão, acarretou uma maior preocupação do Estado com a terceira idade, proporcionando Políticas Sociais específicas para esta camada da população. A partir da Constituição de 1988, a política pública de atenção ao idoso ratifica e legaliza a necessidade de abordar a questão do envelhecimento associado ao desenvolvimento socioeconômico, cultural e ambiental.

Compete enfatizar, igualmente, introdução em suas disposições do conceito de seguridade social, fazendo com que a rede de proteção social ultrapasse um enfoque estritamente assistencialista, para uma conotação desenvolvida de cidadania (BUSS, 2000). Neste documento o sentido da promoção da saúde é, contudo, especialmente comportamental e envolve: [. o desenvolvimento de ações que orientem os idosos e os indivíduos em processo de envelhecimento quanto à importância da melhoria constante de suas habilidades funcionais, mediante a adoção precoce de hábitos saudáveis de vida e a eliminação de comportamentos nocivos à saúde. GORDILHO, et. al. p. São ocupando espaços como sujeitos históricos que os idosos devem lutar, requerendo um esforço extra na mobilização e na organização dos movimentos sociais que representam os seus interesses.

Não bastam promover mudanças, adequar os hospitais às especificado dos idosos, promover sua integração na comunidade se não é concedido ao idoso à condição de se manter economicamente de uma forma digna. O IDOSO E A EXCLUSÃO SOCIAL A exclusão social dos idosos é um acontecimento inquietante em todo o planeta, um problema que cresce na medida em que se desenvolve também o numero de idosos na população. Pode-se dizer que a função das relações sociais envolve aspectos comportamentais e qualitativos dos relacionamentos e compreende suporte social, ancoração social e empenho relacional (suporte emocional). Salienta-se que, com o processo de envelhecimento, as relações sociais passam por modificações (AVLUND, et. Depois, a figura da pessoa idosa, nesses mesmos contextos históricos passou por um claro desinvestimento social e político (MINAYO, 2003).

No entanto, reconhece-se que o aumento da longevidade é uma aquisição social que assinalou o século XX em quase todo o mundo, mas tal conquista provocou conflitos e novas demandas para o Sistema de Saúde e para a família (KARSCH, 2003). No entendimento de Tôrres; Santos (2008) vive-se em uma sociedade, onde os direitos sociais são identificados como benefício, como tutela, como um melhoramento e não direito para a afirmação de uma vida social reta e de qualidade. Isso sugere que mesmo sendo alguma coisa posta na lei existe uma abertura paralela sendo debatida e organizada para a inclusão social, distante do direito disposto legalmente. Percebe-se que o afastamento da sociedade presente nas propostas políticas de bem‑estar acomoda condições de vulnerabilidade social que fragilizam a sociedade.

Por muitas vezes o desamparo ao idoso por parte justamente dos responsáveis que não possuem meios de prover os cuidados e isso se pode dizer que é algo que se torna cada vez mais frequente em nossa sociedade, ocasionando, consequentemente, a institucionalização. Conforme entendimento de Freitas, et. al. p. é preciso estar atento que os principais fatores de risco que acabam na maioria das vezes levando à institucionalização são: depressão, demência, imobilidade, problemas médicos, incontinência urinária, sexo feminino, idade acima de 70 anos, solteiro, não ter filhos, morar só e baixa renda. Seguramente depois de passar por treinamentos esse profissional poderá melhor atuar em suas atividades melhorando assim a qualidade dos serviços prestados (COLOMÉ, 2011). Chama-se de instituição de longa permanência para idosos (ILPI) um lar especializado, com a dupla função de oferecer assistência gerontogeriátrica, conforme o grau de dependência dos seus residentes, e, ainda aconchego de um ambiente doméstico, no qual são resguardadas a intimidade e identidade dos seus residentes (BORN T; BOECHAT, 2006).

Conforme elucida a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2004): ILPIs são instituições governamentais ou não governamentais, de caráter residencial, destinadas a domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade, dignidade e cidadania. Entende-se ILPI como uma residência coletiva, que atende tanto idosos independentes em situação de carência de renda e/ou de família quanto aqueles com dificuldades para o desempenho das atividades diárias, que necessitem de cuidados prolongados (ANVISA, 2004, p. Essas instituições é um fenômeno cada vez mais frequente no mundo contemporâneo, diferenciando-se do modo como os idosos eram vistos e tratados há algumas décadas atrás. Deste modo, Mendonça (2006) assevera que no Brasil contemporâneo, boa parte das instituições apresenta caráter filantrópico e ainda funcionam a partir da ideia de casas de caridade.

Entretanto, atualmente, o perfil dos idosos brasileiros institucionalizados é completamente diferentemente de antes, cuja função da institucionalização era simplesmente o abrigamento, no sentido de conceder comida aos idosos e um lugar onde pudessem dormir. No entendimento de Camarano (2008), pode-se dizer que muitas vezes a legislação brasileira (Constituição Federal de 1988 e Política Nacional do Idoso de 1994), que por sua vez acabou estabelecendo que a família deva ser a principal responsável pelo cuidado do idoso, isso acaba de certo modo reforçando o preconceito quanto ao cuidado institucional. Deste ponto de vista pode-se dizer que por um lado isso justificaria o fato de a residência em ILPI não ser uma prática avaliada como sendo comum no Brasil. Às características das instituições administrada ao idoso, no pensamento de muitos autores assim como Davim; Torres; Dantas (2004) normalmente são lugares com ambiente e áreas físicas parecidas a grandes alojamentos.

IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL Os serviços sociais trás em seu bojo o caráter, preventivo, protetivos e proativos. As demandas citadas são expressões e manifestações da questão social objeto de estudo, trabalho, intervenção, mediação do Assistente Social. Torna-se de extrema importância lembrar que, cada ano que passa pode-se dizer que por um lado, tentar resolver problemas que envolvem questões sociais, é no mínimo ter sensibilidade para que seja possível compreender as desigualdades sociais, as formas de resistência e rebeldia da população na luta a favor dos direitos sociais, o que remete ao desafio de tornar os espaços de trabalho do Serviço Social enquanto espaço concretamente públicos, além de favorecer o exercício da cidadania (SANTOS; CORTEZ, 2007).

Pode-se dizer, que mostrar o desempenho de trabalho pelo qual o assistente social atua é essencial para o desenvolvimento de um processo de trabalho consistente. Destarte, conhecer como a questão social se manifesta no dia-a-dia dos sujeitos sociais e suas formas de organização e resistência é imprescindível para que se tenham subsídios para edificar coletivamente opções para o seu enfrentamento (NETTO; CARVALHO, 2005). garante que o profissional de Serviço Social precisa ser: [. um profissional sabedor e atento às probabilidades descortinadas pelo mundo moderno, capaz de estabelecer, analisar e recriar propostas ao plano das políticas sociais e da disposição das forças da sociedade civil. Um profissional conhecedor, crítico e propositivo, que aposte no protagonismo dos sujeitos sociais. Mas, além disso, um profissional conhecido no instrumental técnico-operativo, capaz de desempenhar ações profissionais, aos níveis de assessoria, planejamento, negociação, pesquisa e ação direta, estimuladoras da participação dos usuários na formulação, gestão e avaliação de programas e serviços sociais de qualidade.

Conforme entendimento de Almeida (2012) de certo modo o papel do Assistente Social incide em desenvolver e estabelecer condições para restabelecer uma relação entre as pessoas e entre estas e as instituições. assinala que: A cada dia torna-se relevante que estes profissionais tenham instrumentos técnicos e teóricos para atuar junto à elaboração e à gestão de projetos de políticas públicas que atendam a esta demanda, não ficando somente na execução das mesmas, pois o envelhecimento populacional demanda políticas e ações com base em pesquisas, estudos, estímulo à educação e qualificação profissional. A população que envelhece deve ter ao seu alcance todas as informações e programas que possibilitem uma longa vida e, mais que isso, uma vida plena de significados e realizações (MARTINS, 2011, p.

Deste modo, destaca-se que a assistência tem se estabelecido em instrumento privilegiado do Estado para enfrentar a questão social. Logo a presença assistencial, nas políticas sociais de acordo com a história foi formada pelo viés do conformismo dos usuários, por meio de mecanismos presentes nas políticas sociais, que podem se revelar, ao mesmo tempo, como exclusão e inclusão aos bens e serviços prestados direta ou indiretamente ao Estado, sendo o assistencial uma forma de marcar a exclusão como inclusão, pela benevolência do Estado diante das suas carências, podendo se expressar na viabilidade de tutela e na demonstração da face humanitária do capitalismo (SPOSATI, 2003 p. A maioria dos idosos quando são por muitas vezes obrigados a deixar a sua casa acabam por se sentir abandonados, pois creem que os seus familiares estão a rejeitá-los ao solicitarem a institucionalização.

Isso porque, com a Constituição vigente, promulgada em 1988, a Assistência Social também ganhou nova institucionalidade, que a fez pautar-se pelo paradigma da cidadania ampliada e a funcionar como política pública concretizadora de direitos sociais básicos particularmente de crianças, idosos, portadores de deficiência, famílias e pessoas social e economicamente vulneráveis (PEREIRA, 2002, p. Com a Constituição vigente, a Assistência Social ao mesmo tempo ganhou nova institucionalidade, que a fez se pautar pelo paradigma da cidadania ampliada, funcionando como política pública concretizadora de direitos sociais básicos particularmente de crianças, idosos, pessoas com deficiência e de famílias e/o pessoas social e de maneira econômica vulnerável (LEMOS; ZABAGLIA, 2004). Na concepção de Mendonça (2006 p.

salva citar que, no campo da Assistência Social, foi estabelecida uma nova forma de gestão, com critérios de elegibilidade para liberação de recursos e um piso de Proteção Social Básica e Especial. Compreendem-se por Proteção Social Especial os serviços e programas voltados à população em estado de exclusão, vulnerabilidade e risco social, contendo neste sistema as modalidades, a saber: instituição de longa permanência para idosos, casa lar, centro dia e república. Por outro lado pode-se dizer que para que exista a assistência integral do indivíduo, é exigida a presença de uma equipe multiprofissional diplomada para o cuidado à pessoa idosa (SANTOS SSC, et. al. Segundo enfatizado por Born; Boechat (2006 p. os cuidados que são proporcionados por uma ILPI necessita sempre estar relacionado com a vida social e emocional do idoso, desenvolvendo a ele assistência à saúde e cuidado de suas necessidades básicas diárias.

É preciso considerar que essas instituições necessitam de alguma forma garantir um lugar para o idoso viver gozando de todo cuidado que ele necessita. não se pode esquecer que, na maioria das vezes a condição do idoso que por sua vez se encontra institucionalizado está relacionada à política pública de assistência social e sua proteção encontra-se prevista na política nacional do idoso. Sendo assim compete enfatizar que os assistentes sociais, que desempenham seus papeis nas ILPIs, pode conseguir de certo modo contribuir para o desenvolvimento de competências no campo de planejamento e formulação de políticas sociais destinadas á este segmento. Pois se considera que por um lado os assistentes sociais, neste âmbito, podem ao mesmo tempo desempenhar análises conjunturais, também com seu trabalho pode identificar prioridades nos atendimentos e nas ações que respondam as reais necessidades dos idosos que se encontram institucionalizadas (ALENCAR, 2009).

Para Macedo; Tolentino (2006, p. o assistente social que irá trabalhar com o idoso institucionalizado necessitará, ao mesmo tempo, realizar sua prática levando em conta as diretrizes fixadas na política de assistência social e tendo total compreensão de que precisará sempre intervir seguindo as diretrizes de tais políticas, uma vez que sua prática se dá por meio delas. Resolução da Diretoria Colegiada, de 18 de janeiro de 2004. Brasília, 2004. Disponível em: <http://www4. anvisa. gov. Ney Luiz Teixeira de Almeida, Mônica Torres de Alencar. – São Paulo: Saraiva 2012. AVLUND, K. HOLM-PEDERSEN, P. MORSE, D. O idoso, a crise familiar e as instituições de longa permanência– uma análise sócio-crítica. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. mai. BORN T; BOECHAT NS.

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