OS PERFIS DE LIDERANÇA E SEU IMPACTO NAS EMPRESAS

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Administração

Documento 1

O presente trabalho tem como objetivo definir o que é liderança, quais seus estilos e suas teorias. A realização deste trabalho demandou o uso de revisão bibliográfica, com abordagem qualitativa por meio de artigos, livros e dissertações. Como resultado, observou-se que o líder é avaliado como sendo aquele que tem alguns traços específicos de personalidade que isso é o que o difere das demais pessoas. Para garantir uma boa dinâmica entre o funcionário e a empresa para qual o mesmo presta serviços, torna-se imprescindível a existência de um mediador dessas relações, o que consiste em uma das funções do líder. Conclui-se que, o papel da liderança é essencial ao êxito da gestão participativa para instituir um ambiente apropriado ao florescimento das idéias, abolindo assim os obstáculos à criação e, sobretudo, indicando a direção e os rumos que a empresa está tomando em sua estratégia, para melhor direcionar os esforços de todos.

In order to ensure a good dynamic between the employee and the company to which he provides services, it is essential to have a mediator of these relationships, which is one of the functions of the leader. It is concluded that the role of leadership is essential to the success of participatory management to establish an appropriate environment for the flowering of ideas, thus abolishing barriers to creation and, above all, indicating the direction and direction the company is taking in its strategy, to better direct the efforts of all. Keywords: Leadership. Leader. Organization. Foi realizado para este trabalho um referencial teórico valendo-se dos fundamentais autores a propósito que entendem do assunto, e, para tanto foi feita uma pesquisa de abordagem qualitativa com coleta de dados utilizando livros, revistas, artigos e dissertações disponíveis na internet.

Os métodos qualitativos são ajustados quando o fato em estudo é difícil, de natureza social e não tende à quantificação. Normalmente, são consagrados quando o acordo do conjunto social e cultural é um componente respeitável para a pesquisa. Para analisar processos qualitativos é preciso aprender a ponderar, analisar e avaliar interações reais entre pessoas, e entre pessoas e sistemas (LIEBSCHER, 1998). Os resultados que foram apresentados mostram que, a liderança desempenha, sem dúvida, um papel de grande relevância na estrutura e no desempenho das organizações, contribuindo para o seu sucesso. Não eram correlacionadas as características, a outros aspectos relevantes, como se a liderança era eficaz ou não, ou a circunstâncias que poderiam interferir no processo. Quanto à sua natureza, esses traços não eram considerados como produtos do meio.

Sendo assim, por meio desse enfoque teórico eram idealizados ás características pessoais avaliadas como sendo congênitas (DAFT,2009) Conforme entendimento de Maximiano (2007, p. “as teorias de traços de personalidade baseiam-se na premissa de que os líderes possuem certas características intelectuais, emocionais e mesmo físicas. ” Um ponto importante a ser ressaltado é que, de acordo com á literatura ao compreenderem as limitações que esta teoria proporcionava, os pesquisadores alteraram o foco da pesquisa para o comportamento do líder. Sendo assim, atraves da teoria de contingência existe a noção de que de forma alguma existem estilos de liderança totalmente adequados, pois tudo depende da circustância. Determinados estilos têm fundamentalmente impactos a propósito de diversos resultados em algumas situações, deste modo esta teoria vem ao encontro de que seja imprescindivél começar a valorizar a ação do liderado, o aspecto motivacional e o ambiente em si, como elementos cruciais dentro do processo todo da liderança.

Vale ressaltar que, nas teorias mais modernas a respeito de a liderança, tenta-se, a partir de esquemas pré-estabelecidos, encaixar estilos, baseando-se na observação real das características da personalidade ou no comportamento essencial das teorias situacionais de liderança é que a eficácia do líder reside na sua capacidade de responder ou ajustar-se a determinada situação (OLIVEIRA, 1998). As teorias da contingência combinaram a abordagem de traços e as teorias comportamentais/funcionais para sugerir que os líderes mais eficientes são aqueles capazes de adaptar seus estilos e suas próprias escalas de valores às exigências de uma situação ou grupo específico (BOWDITCH, BUONO, 2016). Em se tratando da Teoria Contingencial ou Situacional: o líder parte do princípio que não existe um exclusivo estilo de liderança válido para e toda e qualquer situação, ou seja, cada tipo de situação exige um estilo de liderança diferente para se obter a eficácia da equipe de trabalho.

Em meio a essas novas abordagens, alguns autores investiram na compreensão da dinâmica do líder carismático, que atrai os liderados para a visão organizacional, e outros buscaram marcar as diferenças entre chefes e líderes ou entre líderes transacionais e transformacionais. Nos dois enfoques, transparece na liderança o caráter inspiracional, a dinâmica motivacional entre líderes e liderados e o compromisso com a mudança. Outros reforçam a importância da criação de uma visão compartilhada, capaz de mobilizar e orientar esforços rumo aos objetivos organizacionais e à mudança (KENT, 2001). Uma questão relevante a ser mencionada é que, o processo de liderança não pode ser desconsiderado diante das organizações que almejam obter bons resultados e destaque no mercado, segundo compreende-se: A Liderança, composta pelo conjunto de pessoas que ocupam posições nas quais lhes cabe gerenciarem o trabalho de outros, é um dos recursos fundamentais para que a empresa consiga atingir seus objetivos.

Ela é que vai conduzir as atividades, fazendo planejamentos, monitorando os acontecimentos, identificando os problemas e principalmente influenciando o comportamento das pessoas, que são consideradas o bem mais valioso da empresa porque são responsáveis diretas pelo desempenho da mesma. dentro de uma organização ter liderança é apresentar exemplo para que os outros tenham conhecimento como se faz e se apliquem para reproduzir a tarefa no mesmo grau ou ainda melhor. Essa é a única liderança que se sustenta com o tempo. Nada do você diz entusiasma mais as pessoas do que aquilo que você pratica. Liderar é mover e influenciar pessoas a perpetrarem a coisa certa, de preferência entusiasticamente e visando ao desígnio comum. Na visão de Reis (2009), o maior desafio contemporâneo para as organizações é fazer com que as pessoas produzam mais, melhor e com qualidade de vida, mas sem perder o objetivo do alcance dos resultados e isso pode ser alcançado atraves de um bom lider.

Para que o líder possa esquematizar o seu sistema motivacional, ele precisa estar cuidadosos aos mais importantes fatores motivacionais nos quais seriam: dinheiro, segurança, elogio, reconhecimento, participação, aperfeiçoamento profissional, avaliação e incentivo. Cabe ao líder fazer a análise das motivações dos seus colaboradores, não com a finalidade de modificar comportamentos, mas no sentido de que sua ação no meio ambiente consinta, tanto quando aceitáveis maiores oportunidades de satisfação motivacional das pessoas. O desempenho motivacional do líder precisa estar vinculado às crescentes gratificações pessoais dos subordinados no sentido dos objetivos do trabalho, fazendo com que a passagem para essas gratificações se torne mais simples de ser vencido, reduzindo os empecilhos e as armadilhas durante todo o trajeto.

Para isso, faz-se imprescindível ponderar a pressão existente em cargos de gerência, em relação ao clima organizacional, sobretudo no que se refere à motivação dos liderados. Para tanto, parte-se da asseveração de que o líder do mesmo modo é um ser humano, que tem perspectivas, sonhos, dificuldade, afinal, ele também pode necessitar de apoio. Referências bibliográficas BENNIS, Warren. A formação do líder. Tradução de Marcelo Levy. São Paulo: Atlas, 2000. Bernardinho. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: como transformar gerentes em gestores de pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. HUNTER, James C. O monge e o executivo. ed. Rio Janeiro: Sextante, 2004. KENT, T. p 47-54. LENDREVIE, Jacques et al. Mercator: teoria e prática do Marketing, Lisboa, Publicações Dom Quixote.

ª ed. Lisboa, 2009. p. Spring 1998. MAXIMIANO, Antonio. Introdução à Administração, 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. REIS, Homero. Ferramenta para o aumento da produtividade. JB Online, 01 out. ROBBINS, S. P. VERGARA, S. C; BRANCO, P. D. Empresa Humanizada: a organização necessária e possível. In: Revista de Administração de Empresas, v. com. Visualizar 4084 237 3,19 efdeportes. com/efd19. Visualizar 2443 125 2,12 passeidireto. com/arq. Visualizar 1319 0 0 r. search. yahoo. com/_. Parece que o documento foi removido do site ou nunca existiu.

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