PAISAGISMO E REVITALIZAÇÃO: UMA PROPOSTA PARA WETLANDS CONSTRUÍDAS

Tipo de documento:Dissertação de Mestrado

Área de estudo:Arquitetura e urbanismo

Documento 1

Mecanismos normativos e o saneamento básico 13 5. WC como uma alternativa para o tratamento de fluentes 16 6 MATERIAL E MÉTODOS 20 7 METAS 23 8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 24 REFERÊNCIAS. INTRODUÇÃO O saneamento básico pode ser descrito basicamente como o conjunto de serviços e infraestrutura, bem como instalações, relacionados com o abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana/manejo de resíduos sólidos e a drenagem e/ou manejo das águas pluviais (BRASIL, 2007). Em nível global, o saneamento básico apresenta uma série de deficiências e impacta diretamente os serviços de saúde e o bem-estar de milhões de pessoas (FIOCRUZ, 2019). Conforme os dados apresentados pela Organização Mundial da Saúde em 2015, cerca de 4,5 bilhões de pessoas não possuíam banheiro em suas residências e não tinha acesso aos serviços de coleta e tratamento de suas excretas e 2,3 bilhões de pessoas não tinham acesso a nenhum serviço de saneamento básico (WHO, 2017).

Um wetland natural pode ser descrita como um ecossistema alagado caracterizado por uma alta complexidade e grande dinamismo, é marcado por uma interação entre o meio terrestre e aquático que ocorre durante o período de inundação (TUNDISI & MATSURA-TUNDISI, 2016). A Convenção Ramsar considera como áreas úmidas naturais os lagos, rios, águas subterrâneas, áreas pantanosas, campos úmidos, oásis, manguezais, estuários, deltas e áreas costeiras (RAMSAR, 2019). No Brasil, os wetlands têm sido introduzidas de maneira artificial, como uma forma alternativa de tratamento de esgotos, sendo estas comumente denominadas de wetlands construídos (WC). Costa et al. destacam que os WC construídos é um sistema baseado no funcionamento dos wetlands naturais, através da atuação do seu componente biológico pode auxiliar no processo de purificação dos efluentes de origem doméstica, visto que dentre as vantagens merecem destaque a sua grande capacidade de reduzir as formas de nitrogênio, a redução das concentrações de materiais particulados e a carga de matéria orgânica presente no efluente.

No sistema vertical, o monitoramento possibilitou verificar a contribuição do WC para a redução dos níveis de nitrogênio total - NT (71%), amônia (94%), FT (27%) e COD (92%), todavia, a maior eficiência na remoção do PT ocorreu no sistema horizontal (52%). Em outro estudo realizado por Vymazal, Březinová e Koželuh (2015), foi avaliada a remoção de hormônios (estrógenos, progesterona, testosterona) do efluente doméstico tratado em três wetlands horizontais subsuperficiais na República Tcheca. Os resultados obtidos no estudo mostraram que esses sistemas são efetivos na remoção desses compostos de efluentes domésticos, uma vez que a concentração desses compostos no efluente tratado estava abaixo do detectável. Em relação ao Brasil, estudos sobre WC estão sendo desenvolvidos.

Trein et al. Geralmente, nos WC são empregadas macrófitas aquáticas submersas, emergentes e flutuantes. Segundo Brix (1997), o emprego de plantas aquáticas (i. e. macrófitas aquáticas) nos wetlands favorece as condições ligadas ao o processo físico de filtração, aeração da rizosfera, além de permitir nas raízes a formação de biofilme constituído por microrganismos, que contribuem com a ciclagem de nutrientes. Dentre as espécies de macrófitas mais comumente empregadas nos wetlands, destaca-se: (i) Eichhornia crassipes (aguapé), (ii) Lemna spp. As plantas ornamentais possuem uma ampla gama de cores, formas, características aromáticas e uma boa capacidade de remoção dos poluentes presentes nos efluentes domésticos (SANDOVAL et al. A policultura de plantas ornamentais com fins paisagísticos representa uma excelente alternativa no que tange ao processo de tratamento dos efluentes de origem domésticos, dada a possível geração de benefícios para a sociedade e melhoria das condições da paisagem, visto que promove o aumento da resiliência dos ecossistemas e diminui a ocorrência de estresses ambientais (VIDAL et al.

Diante da necessidade de tecnologias que auxiliem a lidar com a problemática dos efluentes domésticos, os WC com plantas ornamentais relacionadas com aspectos paisagísticos consistem em uma excelente alternativa para o tratamento de efluentes, haja visto os fatores ligados com a estética, a capacidade de remoção e o aceite por parte do público (ARUNBABU et al. Frente ao exposto, o presente estudo tem como proposta realizar uma intervenção paisagística para promover a melhoria de um WC, visando o tratamento de efluentes de origem doméstica. OBJETIVOS 2. CHYAN et al. SANDOVAL et al. Nesse contexto, surge a necessidade de se verificar os tipos de plantas ornamentais são que podem ser empregadas no WC a fim de aumentar a eficiência no tratamento de efluentes, bem como melhorar os aspectos estéticos e paisagísticos dos WC, sendo este aspecto uma lacuna importante a ser investigada no que tange a implantação das mesmas no Brasil.

Sendo assim, quais são as plantas ornamentais mais adequadas para serem utilizadas em WC a fim de contribuir tanto com a melhoria dos aspectos paisagísticos, quanto para aumentar a eficiência no tratamento de efluentes domésticos? De acordo com estimativas recentes das Nações Unidas, a população brasileira em 2050 será composta por aproximadamente 233 milhões de indivíduos (UNITED NATIONS, 2017). Tal cenário será acompanhado por uma infinidade de problemas socioeconômicos e ambientais (CRIST; MORA; ENGELMAN, 2017), dentre os quais merece destaque os fatores relacionados com o saneamento básico, em especial, a insuficiência de serviços de coleta e de tratamento dos efluentes de origem doméstica. Além disso, outra contribuição do estudo é buscar associar o conhecimento sobre a as plantas ornamentais e a sua capacidade para remover compostos do efluente doméstico e dessa forma, colaborar para maior eficiência do sistema de wetlands.

ser obtido aliado ao melhor custo-benefício, além de que o efluente tratado possivelmente poderá ser lançado em um corpo receptor, dado que se espere que suas características, a fim de que o efluente tratado atenda aos parâmetros estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) n° 357/05. REFERENCIAL TEÓRICO 5. Mecanismos normativos e o saneamento básico No Brasil, o Plano Nacional de Saneamento (PLANASA) surgiu na década de 70 como um importante marco institucional para as questões relacionadas ao saneamento básico. A partir disso, convênios e contratos foram estabelecidos para que ocorresse a execução e financiamento dos programas de saneamento (BRASIL, 1975) Apesar da vigência do PLANASA ter contribuído para a ocorrência de uma considerável melhoria do índice de cobertura do saneamento básico em todo o território brasileiro, a retração dos recursos financeiros para a ampliação da cobertura dos serviços impossibilitou a universalização do saneamento, tal fato ocasionou uma série de crises institucionais nos diferentes níveis administrativos e favoreceu a privatização dos serviços associado com o setor (TONETO JÚNIOR & SAIANI, 2006).

e. obras para a despoluição do rio, tratamento dos efluentes domésticos) contribuíram para a melhoria da qualidade da água dos corpos hídricos receptores, colaborar para uma maior diversidade de peixes e ainda auxiliar na redução do aporte de material particulado para os corpos hídricos (SMITH; SILVA; BIAGIONI, 2019). Com base nos impactos associados ao lançamento de esgotos nos corpos hídricos, a Resolução CONAMA 20/86 proibiu o lançamento de despejo em mananciais de abastecimento e ainda definiu valores de referência para alguns parâmetros associados ao monitoramento da qualidade da água, tais como fósforo, fluoreto, nitrato, nitrito, cianeto e cloreto (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 1986). Posteriormente, sob a ótica da Política Nacional de Recursos Hídricos, a Resolução CONAMA n° 357/05 foi aprovada em detrimento da Resolução CONAMA 20/86.

Em 2011, a Resolução CONAMA n° 357/05 foi alterada pela Resolução CONAMA 430/11 que estabeleceu diretrizes, condições e padrões para o lançamento de efluentes para todo o território nacional (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2005; MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2011). Tal dispositivo normativo cria o Plano Estadual de Saneamento, o Sistema Estadual de Saneamento e o Fundo Estadual de Saneamento. Em se tratando dos princípios, sobressaem-se a salubridade, alcance de toda a população e a busca permanente pela melhoria da qualidade do atendimento (SANTA CATARINA, 2004). Os elementos ligados ao lançamento de efluentes domésticos são abordados pelo Decreto n° 14. que trata sobre o enquadramento dos corpos hídricos em classes e restringe o lançamento de efluentes nos corpos aquáticos, bem como estabelece parâmetros de referência e a necessidade de se reduzir as cargas poluidoras (SANTA CATARINA, 1981).

Em 2008, através da Resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH) n° 1, a classificação para enquadramento trazida pela Resolução CONAMA n° 357/05 foi adotada e o enquadramento dos corpos hídricos do estado permaneceu inalterado (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2008). melhoria da qualidade da água, estética, recreação) Tecnologia de baixo custo e com grande eficiência Sistema robusto para o tratamento de efluentes domésticos Remoção de compostos do efluente doméstico (e. g. nutrientes, coliformes termotolerantes) Permite o tratamento de efluentes oriundos de locais remotos Sequestro de carbono da atmosfera Efluente tratado costuma atender grande parcela dos padrões exigidos por lei Ideal para a maioria dos municípios brasileiros Ambientalmente amigável Baixo requerimento de área para instalação Uso da biomassa e macrófitas como material para adubo Provisão de abrigo para a biodiversidade Baixo consumo de energia Boa interação com a paisagem Promoção da biodiversidade Possibilita o tratamento descentralizado dos efluentes Coleta de biomassa acima do solo favorece a performance do sistema LIMITAÇÕES Demanda tempo para a operação e realização do tratamento Dependência dos parâmetros hidráulicos e condições operacionais Tempo de retenção e formação de lodo Não tolera grandes variações na quantidade de efluentes que entra no sistema Baixa remoção de formas de nitrogênio e fósforo Sofre influência com a evapotranspiração e infiltração Necessidade de manutenção corretiva e preventiva Manejo das algas e macrófitas Pode sofrer influência climática Estado de senescência reduz a performance do sistema Necessita a formulação de sistemas híbridos para maior remoção dos nutrientes Baixa remoção de nutrientes devido à baixa disponibilidade de regiões oxidativas A configuração do WC afeta diretamente a remoção do NT Fonte: Brasil, Matos e Soares (2007); Valipous, Raman, Ghole (2009); Mietto & Borin (2013); Calheiros et al.

Chyan et al. Wu et al. ao utilizarem WC construídos para tratar os efluentes domésticos oriundos de um reator anaeróbio de fluxo ascendente, obtiveram uma remoção de 70 - 86% da DQO, remoção de 82 - 90% do fósforo e 60% de remoção de nitrogênio. Além disso, o estudo também mostrou que o uso de WC como pós-tratamento foi eficaz na redução de coliformes termotolerantes. Costa et al. realizaram um estudo com WC configurados com escoamento horizontal superficial, como pós-tratamento do efluente advindo de um reator, constataram uma baixa remoção do nitrogênio orgânico e amônia, porém, obtiveram uma remoção média global de 57% da DQO, 72% da DQO e de 81% dos sólidos totais em suspensão (SST).

Valentim (2003), em estudo com WC na mesma configuração, obteve uma taxa de remoção para sólidos em suspensão igual a 81% e um valor de 77% de eficiência de remoção para DQO. A remoção desses poluentes está associada ao uso de plantas, que desempenham um papel fundamental no tratamento de efluentes domésticos, pois favorecem o aumento da eficiência na remoção da matéria orgânica e redução das concentrações de nitrogênio e fósforo, assim como conferem estabilidade ao sistema, auxiliam no fluxo hidráulico e sua biomassa pode ser utilizada para outras finalidades (BRASIL; MATOS; SOARES, 2007; TAN et al. WU et al. Dentre os tipos de plantas utilizadas no sistema de WC para o tratamento de efluentes, as plantas ornamentais tem sido uma alternativa para contribuir com os aspectos paisagísticos do sistema.

Nesse sentido, Leiva et al. ao trabalharem com os aspectos ornamentais em WC, selecionaram o Cyperus papyrus e a Zantedeschia aethiopica. e Magri et al. Os estudos citados subsidiam novos estudos que visam identificar o emprego de diversas espécies de plantas, com o intuito contribuir com a remoção de compostos dos efluentes domésticos, reduzir a geração de lodo, aumentar a remoção de nutrientes e melhorar os aspectos estéticos dos wetlands. Nesse sentido, a Tabela 2 apresenta as plantas ornamentais mais comumente utilizadas em WC. Tabela 2. Espécies ornamentais amplamente utilizadas Nome Cientifico Nome Popular Condicionantes necessárias para o crescimento da planta Cultivo Crescimento Arundina bambusifolia Orquídea-bambu Recomenda-se Sol forte, porém no inverno deve ser protegida contra geada. Rodrigues (2011); Prata et al. Minhas Plantas (2019); Jyothi & Sureshkumar (2016); Ehow (2019); Jardineiro net (2019), Minhas Plantas (2019); Shamballas (2019); Sitio da Mata (2019).

MATERIAL E MÉTODOS 6. Área de Estudo Agronômica é um município brasileiro pertencente a mesorregião do Vale do Itajaí, localizado no Estado de Santa Catarina, região sul do país (Figura 1). O referido município faz divisa com os seguintes municípios: Rio do Oeste, Laurentino, Rio do Sul, Aurora, Ituporanga, Atlanta, Agrolândia e Trambudo Central. Phillipe et al. reforça que o projeto foi desenvolvido para atender o esgoto gerado por 200 pessoas (1,7 m²/indivíduo). O sistema de tratamento de esgotos da empresa é constituído por tanque séptico, seguido de wetland e lagoa, respectivamente. A WC, alvo do estudo, foi construída em 1994 e fica inserida no Centro de Treinamento de Agronômica da EPAGRI e desde sua implantação, foi introduzida uma macrófita da espécie Zizaniopsis banariensis, pertencente à família Poaceae.

Segundo dados de monitoramento obtidos do estudo realizado por Rousso (2014), a WC tem apresentado uma alta resiliência e uma boa capacidade de remoção, já que retira mais de 85% da matéria orgânica e 80-98% dos nutrientes presentes no efluente que entra no sistema. Fonte: Adaptado de Rousso (2014). Desde que foi criada, os seguintes parâmetros físico-químicos já foram avaliados: (i) DBO, (ii) DQO, (iii) SS, (iv) NT, (v) nitrato, (vi) amônia, (vii) PT e (viii) fosfato. Os monitoramentos foram realizados por Philippi et al. Philippi et al. e Rousso (2014). Além disso, a maquete tridimensional, proposta como produto do presente estudo, tem o intuito de mostrar que o uso de plantas ornamentais pode contribuir com a melhoria das questões paisagísticas do sistema, e ainda oferecer para população o benefício da harmonia paisagística do local.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O presente projeto está previsto para ser executado em um período de 06 meses, através das etapas conforme descrito abaixo. O início do desenvolvimento do projeto ocorrerá em abril de 2019 e o término está previsto para dezembro 2019, conforme o cronograma de execução (Quadro1). Quadro 1. Cronograma de Execução do Projeto de Mestrado Atividades 2019 A M J J A S O N D Revisão Bibliográfica Reuniões com a orientadora Análise dos dados Elaboração da discussão Elaboração de trabalho para apresentação em evento científico Apresentação de trabalho em evento científico Redação do artigo Submissão Artigo 1 Redação Final da Dissertação Entrega Fonte: Autoria própria. ARUNBABU, V. SRUTHY, S. ANTONY, I.

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