PANDEMIAS AO LONGO DA HISTÓRIA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Estatística

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- O presente artigo tem como tema a metodologia do ensino da história relacionada as pandemias que ocorreram no mundo com base nesse tema o artigo apresenta dois capítulos de desenvolvimento sendo o primeiro relatando a importância das disciplinas de história na educação básica, o segundo capítulo aponta como o tema sobre as pandemias poderá ser desenvolvida de forma interdisciplinar e compõem uma metodologia de aprendizagem eficaz. A metodologia para o desenvolvimento deste artigo é a bibliográfica qualitativa com pesquisas em livros, artigos e sites especializados. Diante disso o projeto apresenta como resultado duas disciplinas que se complementam e ofertam conteúdos dinâmicos que tornam o processo de aprendizagem escolar mais viável.

Palavras-chave: História; Pandemias; Metodologia; Aprendizagem SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 05 2 AS DISCIPLINAS DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 06 3 METODOLOGIA DE ENSINO SOBRE AS PANDEMIAS 08 4 CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS 12 1. estabelecem os seguintes objetivos gerais para o ensino de história no Ensino Fundamental: Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços; Organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para algumas questões do presente e do passado; Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles; Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço; Questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de suas possíveis soluções, reconhecendo formas de atuação política institucionais e organizações coletivas da sociedade civil; Utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico, aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros; Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e como um elemento de fortalecimento da democracia.

O pesquisador alemão Jorn Rüsen (1992a, p. explica a aprendizagem da história como sendo um processo de mudança estrutural na consciência histórica, que opera como um modo específico de orientação em situações reais da vida presente. Essa orientação só é possível mediante a compreensão das experiências passadas, mas não significa permanecer no passado. A compreensão do passado deve “iluminar” a realidade e os movimentos de mudança do presente. METODOLOGIA DE ENSINO SOBRE AS PANDEMIAS A humanidade foi assolada por diversas doenças ao longo de sua história. Desde a Grécia antiga é possível verificar através de registros feitos por Hipócrates datados de 412 a. C. sobre epidemias de gripe (O’Donnell et al.

Algumas outras tiveram um impacto maior por conseguirem alcançar uma grande porcentagem da população, transformando-se em pandemias (Hu et al. Huyssen (2014) e Ricoeur (2007) destacam que a memória e o esquecimento são fenômenos que ocorrem simultaneamente, desafiando a historiografia a lidar com esses dois movimentos no tempo. Tal reflexão nos leva a pensar sobre o significado que as narrativas do tempo presente assumem historicamente, gerando um conjunto de relatos que vão tecendo as memórias do contexto da pandemia. O ensino de história, em seu formato virtual e distante do espaço físico escolar, nos coloca diante deste desafio: o de registrar as vivências do chamado “tempo quente” do presente para que possamos avaliar, futuramente, os desdobramentos e as ressignificações da experiência vicária sobre a consciência histórica de estudantes e docentes que protagonizam os acontecimentos, compreendendo as suas memórias e os seus esquecimentos Especificamente, em relação aos conteúdos de História, segundo Pabis (2012), estes foram implantados no currículo da Educação Básica devido à importância que assumem na formação humana.

O objetivo é construir um ser humano através de análises e estudos sobre a realidade social, comparando com os fatos de outra época. A história centra sua metodologia no ser humano como um agente presente em diferentes períodos que modificam seu meio constantemente e assim formam novos períodos que vem a ser investigado por meio da disciplinas de história e explicado pela geografia. O docente deve criar propostas inovadoras que envolvam educação digital e etc. O artigo dessa forma cumpre seu objetivo e apresenta uma proposta de atividade interdisciplinar onde os docentes devem atuar com planejamento pedagógico, flexibilidade, com atividades lúdicas e utilização de recursos digitais, além da metodologia ativa. Com a proposta de metodologia do ensino da história sobre as pandemias e os aspectos citados anteriormente, a escola pode construir um modelo de aprendizagem mais que qualitativo, efetivo na formação cidadã do ser humano com a proposição de ideias para desenvolvimento e melhoria da sociedade como um todo, pois esse é o papel da escola, a formação cidadã.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Marcelo; MARTINS, Aguinaldo; BORTOLOTI, Karen. Conteúdo, metodologia e prática de história e geografia. de O. Interdisciplinaridade: um conceito em construção. Episteme. Porto Alegre, n. jul. Base nacional comum curricular (BNCC). Brasília: MEC 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum. mec. gov. G. Didática e prática do ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2005. GUELLIL, M. Kersten, O. Bitadze, L. Rubini, M. Zaio, P. Zaio, M. Neri, D. ISKANDER, J. Strikas, R. A. Gensheimer, K. F. R. Geografia: vivência e espaço. º ano. Curitiba: Módulo, 2008. PABIS, Nelsi Antônia. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alain François. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. RÜSEN, J. El desarrollo de la competência narrativa em el aprendiaje histórico.

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