Para onde vai o Professor? Resgate do Professor como Sujeito de Transformação

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Ao passo que ao atribuir a culpa ao outro viramos vítimas desse processo. Existem várias ressalvas que envolvem as indagações pedagógicas e devem ser levadas em conta. Entretanto devemos averiguar a participação efetiva da escola e do professor nesse procedimento. Não é correto imputar a culpa ao professor pela crise da educação, mas também não podemos isentá-lo de culpa. O processo de aprendizagem é muito complexo, mas é inaceitável o mal-entendido de que o professor precisa se conformar com a falta de aprendizagem. Ademais essa perspectiva com dois pontos de vistas opostos, impossibilita o trabalho com as discordâncias. • Média: Seu perfil predominante mostra a conciliação como fator essencial, se aceita uma parte de cada extremo com intenção de alcançar um equilíbrio.

Entretanto demonstra fraqueza e insegurança na tomada de decisão, cedendo à pressão imposta. • Dialética: Maneira de considerar o pensamento relacionado a dinâmica e a plenitude, compreendendo os desiguais se impondo reciprocamente. Admite a discordância como parte integrante da prática pedagógica. Esse espaço de reflexão sobre as práticas pedagógicas, não deve ser utilizado para transmitir recados ou realizar cobranças, é imprescindível ser bem utilizado e suprir as carências efetivas tanto dos professores como dos demais indivíduos pertencentes a esse processo, tendo como alusão o projeto político pedagógico da escola. Determinadas pesquisas sobre a formação desses profissionais, apresentam relatos de que os professores em início de carreira usam como referência os docentes que já estão a mais tempo atuando na área.

Refere-se aos conhecimentos que são transmitidos de modo informal perante os inconvenientes que o iniciante presencia e os professores veteranos orientam com informações úteis. Durante as reuniões pedagógicas, recomenda-se ter a prática educacional como parâmetro, realizar considerações sobre a mesma de forma mais adjacente. Após as reuniões pedagógicas é essencial obter uma associação individual sobre assuntos relevantes que foram tratados. Reconhecer a contradição é determinante visto que, compromete o desenvolvimento de projetos que se encontram ao alcance do educador. Esperamos conceber uma cultura formal e social renovada, na qual a diretriz possa retratar uma nova postura acerca da educação. Portanto, é preciso implantar na rotina escolar condutas e fundamentos que auxiliem na efetivação da nova formulação, desarticulando o “velho”.

Na transformação de atitude do professor, as relações de amizade e afetividade, as trocas de experiência, a criação de equipes de estudos e o acolhimento, são fatores que fortalecem o desejo e o comprometimento dos mesmos. A intenção é instituir uma metodologia para suprimir o hábito de oposição à remodelação, avançando intencionalmente no prosseguimento das mudanças, de outro modo, a imobilidade causará a sua anulação. Entretanto o que vemos nos dias atuais é uma realidade controversa, troca de acusações entre alunos e suas famílias e do outro lado os professores e a escola, havendo uma distorção de valores. O amparo da sociedade é incontestável tanto em relação à obtenção de uma politica educacional apropriada como do exclusivo desenvolvimento escolar dos estudantes.

A compreensão da equipe administrativa e diretoria sobre a peculiaridade da educação é de extrema importância, desse modo, é definitivamente relevante à participação do professor na condição de sujeito e não somente o executor de mudanças inesperadas, desnecessárias, impostas de forma compulsória. Visto que ansiamos um ensino de valor, precisamos interceder neste contexto, externando a incompatibilidade na tendência que seja conveniente ao maior número de cidadãos. Para tal, temos que contar, sobretudo com a comunidade na luta por uma educação democrática e de qualidade.

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