PERSPECTIVA SOBRE O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Linguística

Documento 1

Sob a orientação da Prof. ª Esp. Conceição Soares. Monografia apresentada como requisito necessário para obtenção do título de Graduação em Letras/Português. Qualquer citação atende a ética das normas da ética cientifica. Sem eles não seria possível estar aqui hoje de coração repleto de orgulho. A transcrição não é como uma prova de um crime que não admite nenhuma interferência, para não perder a validade. Excetuando-se poucos casos em que a manutenção da ortografia é necessária, mantê-la desatualizada ou com erros grosseiros de revisão [. é ocupar-se com a difusão de uma forma obsoleta que nenhuma informação acrescenta à elucidação do texto. Há casos em que a grafia original se justifica, como, por exemplo, a transcrição de poemas medievais.

EF V, 2017, p. RESUMO Este presente trabalho apresenta uma temática inovadora “Perspectiva sobre o novo acordo ortográfico da língua portuguesa”. A Língua Portuguesa está entre os idiomas mais falados no mundo, relacionando a diferentes povos e, concomitantemente, despregam conforme alguns feitios históricos e culturais de cada povo. Sendo assim, com o decorrer do tempo, esta Língua Portuguesa vem sofrendo constantes mudanças, das quais, algumas serão obtidas nesta monografia, mas especificamente, ao Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado pelos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O trabalho possui o objetivo de mostrar quais os caminhos que levaram ao uso do Novo Acordo da Língua, e demonstrar as principais perspectiva dos países lusófonos, depois de apresentar uma retrospectiva dos acordos ortográficos do português, seguida da revisão da literatura sobre a reforma ortográfica vigente, apresentar também alguns dos problemas e opiniões que surgem com o Novo Acordo.

New Orthographic Agreement of the Portuguese Language. Linguistics.  Tradutor(a): Camila do Nascimento Souza Titulação Acadêmica: Graduada em Letras Português/Inglês Assinatura: SUMÁRIO INTRODUÇÃO. CAPÍTULO I - LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIADA AO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO. Ortografia portuguesa. Faz-se necessária uma retrospectiva reflexiva dos acordos ortográficos do português, obviamente sem atenção a pormenores das diversas mudanças que se sucederam, ou das alterações que o novo Acordo assentou. Desse modo, o objetivo geral é promover a socialização do conhecimento acerca das regras do Novo Acordo Ortográfico e da sua importância enquanto mecanismo de aproximação entre os países que falam a língua portuguesa. Como objetivos específicos, as principais mudanças na ortografia na norma culta e mencionar relevância da universalização da Língua Portuguesa; A orientação teórico-metodológica do trabalho se assenta historiografia linguística direcionada para a questão ortográfica da língua.

Para a realização do estudo-pesquisa, assim proposto, tem seu aparato metodológico orientado pelos estudos definidos e divulgados por alguns renomados pensadores, através desta investigação, o estudo bibliográfico e a análise do conhecimento da realidade que se apresenta no contexto das sociedades dos países que falam a língua portuguesa. A pesquisa empreenderá a análise ao estudo sobre a relevância da unificação da escrita nas nações de língua portuguesa, visto que, a mesma dá ênfase às mudanças do novo acordo ortográfico da língua portuguesa. Vale lembrar que a ortografia é apenas um aspecto superficial da escrita da língua, e que as diferenças entre o Português falado nos diversos países lusófonos subsistirão em questões referentes à pronúncia, vocabulário e gramática.

Uma língua muda em função de seus falantes e do tempo, não por meio de Leis ou Acordos (Paula Perin dos Santos, 2012 p. A partir disso, e como já é de senso comum, a língua surge a partir de sua oralidade, e que sua ortografia não o compõe apenas, ou seja, nenhuma das partes anula a existência da outra, uma vez que outros países também fazem parte da construção da língua. O Novo Acordo, também é válido lembrar, muda somente a parte ortográfica da língua, ou seja, sua escrita formal. Bechara (2008), diz que há tempos Brasil e Portugal buscam o aperfeiçoamento de suas ortografias, o que teve início no século anterior, com o intuito de aproximar a escrita da pronuncia.

E é do Prefácio do livro de Gonçalves Viana esta afirmação: (. no espírito desta reforma está incluído o estudo sistemático e histórico da língua, pois sem esse estudo a reforma proposta pelo autor, não a poderia ele, nem qualquer outra pessoa, executar em bases científicas (Viana, 1904: VII; grifo meu). Conservada do excesso e da falta de fundamentação, aí está à facilitação como meta, à relação da “singeleza racional” do castelhano e do toscano, que Gonçalves Viana (1904, p. invoca como os “dois idiomas que com o nosso tem maior consanguinidade” Não olvidemos que a obra Ortografia nacional, de Gonçalves Viana, tem como subtítulo: “Simplificação e uniformização sistemática das ortografias portuguesas”. Sendo assim, a bandeira para a uniformização é a simplificação.

É aí que intervém a memória da forma das palavras no desenvolvimento do sistema gráfico. Aí intervém a etimologia, para validar grafemas diferentes a representar o mesmo fonema, e um mesmo grafema a representar fonemas diferentes. Na retenção ortográfica vai pesar, sim, a questão da etimologia: nem compor registros gráficos já caídos em desuso, o que seria uma violência, pelo que simularia de precisão de um exercício adicional dos usuários, nem desconsiderar registros de base etimológica que sejam funcionais e de hábito. E aí insisto no outro artefato fundamental das reformas ortográficas que possam ser pensadas: a não radicalidade, o meio-termo. De acordo a Gonçalves Viana: A base para a regularização da ortografia portuguesa tem de ser a história da língua no tempo e no espaço; convém saber, o exame detido e científico dos seus monumentos escritos, desde os primeiros tempos, e o conhecimento metódico dos seus vários dialetos atuais (Viana, 1904: 7; grifos meus).

Depois de ditos e não escritos em cada país, e do acordo de 1931, que nunca saíra do papel; em 1943, em Lisboa, é realizada uma reunião entre Brasil e Portugal para o planejamento de padronização dos vocábulos. Deste encontro resultou o Acordo Ortográfico de 1945, que não fora ratificado pelo Brasil, mantendo-se em nosso país as regras da ABL de 1943. Nos anos 70, foram promulgadas alterações ortográficas no Brasil, aproximando nossa escrita à portuguesa, o mesmo foi realizado em Portugal em 1973. No processo de constituição da nação brasileira, numa ligação direta língua x nação, diversas propostas de elaboração foram apresentadas, começando pelo primeiro Diretório dos Índios, elaborado em 1755, mas só se tornou público e 1757. É um documento que expressa importantes aspectos da política indígena do período da história de Portugal e do Brasil denominado pombalino.

Assim se expressa Cicero Samaroni, Presidente da Academia Brasileira de Letras apresentando a 5ª Edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa: Esta 5º edição do Vocabulário Ortográfico Da Língua Portuguesa (VOLP) incorpora as bases do acordo ortográfico da língua portuguesa aprovado em Lisboa aos 12 de outubro de 1990 pela academia das ciências de Lisboa, pela academia brasileira de letras e por delegações de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, com adesão da delegação de observadores da Galiza, com esse projeto aprovado, a língua portuguesa deixa para trás a condição de ser um idioma cujo peso cultural e político encontra na vigência de dois sistemas ortográficos oficiais, incômodo entrave a seu prestígio e difusão internacional.

Entende-se assim que o acordo ortográfico tira os países de sua zona de conforto em relação a língua, e afirma que “encontra na vigência de dois sistemas ortográficos oficiais, incômodo entrave a seu prestígio e difusão internacional”. Nas formulações “incômodas” e ‘entrave’ quando pensadas em relação a “prestígio e difusão internacional” podemos afirmar que o Brasil ao impor este acordo, só pensou nas relações fora e não dentro de sua nação, pois não foi levado em consideração o incômodo causado para a sociedade brasileira como a dos demais países no processo de adaptação de cada país em relação ao acordo ortográfico. Um dado que explicita o que foi relatado logo acima é o de que o Brasil sofrerá uma alteração 0.

das palavras, enquanto Portugal e os demais países lusófonos terão uma alteração de 1,6%. Cabe, entretanto, insistir, já de início, no fato de que tem de ser desqualificada elimine qualquer reação ao empreendimento que se assente na invocação de um perigo ou uma ameaça de alteração na língua portuguesa que aqui ou acolá se usa. A recusa de tal invocação assenta-se fortemente no fato de que estamos a falar apenas de fixação ortográfica, e, portanto, de representação gráfica de sons da língua, fixação que vai do som em função para o sinal gráfico, nunca do sinal para o som em função. Ou seja, nem mesmo para os sons da língua tal como emitidos (o fonético) se há de entender que haverá algum comando que os altere a partir do estabelecimento de normas de grafia.

Ensino e Letramento. De acordo com a tradição nas escolas têm sido adotados em seu andamento de estudo e ensino de língua portuguesa apenas a definição da sua descrição e de sua organização como objeto principal; distanciando o aluno da sua própria língua, como se houvessem dois tipos de português brasileiro, causando muitos desapontamentos e aumentando o pensamento de que não sabem português. É necessário urgentemente desfazer os equívocos frente ao ensino de língua portuguesa e ensino da gramática, no que diz respeito à metodologia e práticas adotadas, e ter uma compreensão mais ampla do que realmente deve-se trabalhar referente ao que seja o uso da linguagem no cotidiano de cada indivíduo. Visto que muito antes de entrar na escola, o indivíduo já convivência diariamente com eventos acessíveis das mais variadas formas e circunstâncias de comunicação, é imprescindível reconhecer todo esse processo pelo qual o falante/usuário da língua está de fato inserido, reconsiderar abrangências sobre o ensino de língua portuguesa.

Nos últimos anos vimos que os estudos têm avançado nessa questão, uma apreciação em especial podemos avultar em relação ao procedimento de aprendizagem da língua materna, a percepção chamada de letramento, pelo qual todos que fazem parte de uma sociedade falante, que direta ou indiretamente, participam dos fatos tratáveis que envolvem a escrita, como também a leitura. De encontro a essa contenda, assenta abordar aqui a teoria de Kleiman (2005), avultando a questão de letramento, que antes de tudo não se trata de uma prática e nem muito menos um processo de ensino. O autor ainda explica que, tudo que envolve a comunicação através da linguagem escrita e da leitura, e pelo qual os indivíduos, alfabetizados ou não participam, por essa se tratar sempre de um processo de interação, com objetivos específicos a serem alcançados.

mesmo que saiba ou não escrever ou ler, é participante dos eventos comunicativos que envolvem a linguagem escrita. Segundo Rojo (2010 p. A partir das vivências do indivíduo são internalizadas as características de uso da linguagem (interferindo modo de falar, escrita, visões de leitura), ou seja, acontece a partir da sua sócio história de interações (sobre suportes de textos, por exemplo), sendo desde muito cedo inscrito em ordens discursivas, como a fala letrada do adulto ou a discursos escritos. Sob esse ponto de vista, o autor procura explicar que o ambiente interfere nas interações do indivíduo, ou seja, se ele possui hábito de leitura ou escrita, tudo isso interfere nas suas práticas de letramento. Sujeitos que advém de sócio história de constituição de letramento que utilizam outros mecanismos de utilização da língua (como alguns que raramente interagem através da escrita), sofrem determinantes alterações nas interações escolares, onde em diversos casos raramente adaptam influência mútua dialogais, deixando de lado o papel do aprendiz como participante, o que pode ocasionar induzir fora da linguagem e fora da escola.

O fato de muitas vezes a escola não dar destaque ás práticas letradas que cercam na sociedade e analisar somente a forma indutiva de aprendizagem de leitura e escrita não significa dizer que todas essas práticas são descontextualizadas, contudo o que falta muitas vezes é a contextualização com as inúmeras e diferentes práticas sociais. No entanto, com os aumentos tecnológicos, tende-se imperativo adotarmos os múltiplos meios de comunicação, visto que estão em uso em todas as esferas da sociedade, como é sugerido por estudiosos da linguística, e que é capaz de afeiçoar-se uma ampliação de conhecimentos ao falante/usuário de língua portuguesa. Os documentos curriculares pró-letramento acercar-se que as práticas baseadas nesse novo olhar sobre o ensino de língua materna, alegam características questões da aprendizagem significativa e das interações, como também dos usos sociais da escrita e da leitura, articulados a uma concepção de letramento.

Porém o que ocorre muitas vezes são compreensões errôneas sobre o conceito de letramento que predomina ocasionar distorções; no que diz respeito a propostas e atividades pedagógicas que apreciam parcialmente importantes conquistas do aluno, como a sua admissão no mundo da leitura e da escrita. Contudo em alguns casos não garantem o acesso ao sistema alfabético e consequentemente às convenções da escrita, desagregando o processo de alfabetização do método de letramento, não podendo um substituir o outro, nem muito menos dispensá-los. Isso significa promover simultaneamente a alfabetização e letramento (PRÓ-LETRAMENTO, 2007 p. No geral, é provável observar que, embora muitos profissionais da educação tenham a “boa vontade” e se preparem para mudança, é sabido que todo processo de reestruturação é algo lento, em longo prazo, e é comum voltarem a métodos tradicionais de ensino; adotar o texto como pretexto é um dos muitos acontecimentos de tentar “mascarar” velhas práticas de ensino, mudar o nome de redação para produção textual, além disso, é algo que pode ser visto nas aulas de língua portuguesa.

Renovar as práticas pedagógicas no ensino de língua materna torna-se algo imperativo, aceitar novos “rumos” ao abordar os estudos de língua portuguesa e suas nomenclaturas dando sentido ao seu verdadeiro uso, amplia uma gama de probabilidades para o “aprendiz” da língua materna, adaptando autonomia e desenvolvimento da criticidade frente aos inúmeros casos comunicativos linguísticos. Um método mecânico do ensino da língua, abordando apenas um tipo de exercício, acaba por deslocar objetivos exclusivos a serem contraídos, sem a consciência das aptidões e capacidades linguísticas que diversas possibilidades de atividades poderiam desenvolver. CAPÍTULO III UMA AVALIAÇÃO HISTÓRICA DAS BUSCAS DE UNIFICAÇÃO E DE SIMPLIFICAÇÃO A voltar da proposição inicial deste artigo, ou seja, o tema central, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, para iniciar o percurso de avaliação daquilo que, historicamente, seria a marca central das tentativas de fixação ortográfica da língua portuguesa que se sucederam e que, no momento, se coroam a nova proposta, que tem como marca declarada a busca de unificação e de simplificação.

Ou seja, nem mesmo para os sons da língua tal como emitidos (o fonético) se há de entender que haverá algum comando que os altere a partir do estabelecimento de normas de grafia. O Novo Acordo Ortográfico O texto sobre o Novo Acordo Ortográfico previne a unificação da grafia das expressões entre os países de Língua Portuguesa: Brasil, Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor Leste. Todos estes, antigas colônias de Lisboa. De início, é imperativo entender que a conexão e a unidade política e econômica dos países que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLPL) se dá por meio da língua oficializada que, simultaneamente, ressalta a unidade linguística servindo também como espaço de diversidade, consentindo que as comunidades linguísticas se expressem de modo singular.

Nesse aspecto, Saraiva afirma que: (.     A afirmação traz uma questão simples, ao dizer que a escrita é composta por regras e convenções impostas, o que, mais uma vez, não acontece na linguagem oral. A propósito, em pesquisa realizada, colhemos depoimentos de professores e alunos que opinam sobre a questão. É possível observar o que alguns dos alunos responderam quando questionados sobre o ensino-aprendizagem das regras do Novo Acordo: “Acredito que esse acordo irá dificultar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que os alunos já estão adaptados com a gramática antiga”. “O Novo Acordo facilita para as crianças que estão iniciando o ensino-aprendizagem, mas para nós que já temos conhecimento sobre a língua causa uma certa confusão” “Facilita sim, o problema é que as pessoas não entendiam as regras do Acordo anterior” “Sim facilita, pois, a retirada do acento de algumas palavras diminuirá as dificuldades na Língua Portuguesa” “Na minha opinião complica o processo de ensino-aprendizagem, pois todos nós já estávamos acostumados com as regras antigas, sendo difícil uma adaptação às mudanças ortográficas”.

“Dificulta, pois a mesma terá que ser trabalhada minuciosamente  que possa haver rendimento no processo de ensino-aprendizagem”. Em vista disso, ainda que a maior parte dos estudantes avalie a dificuldade de aprendizagem das novas regras, as respostas dadas no questionário de atividade prática mostram que, embora a maioria afirme desconhecer as regras do Novo Acordo ortográfico, são capazes de utilizá-las adequada e implicitamente, e, portanto, parecem corroborar com as afirmações dos estudiosos da língua. Quando interrogado sobre o grau de relevância atribuído às mudanças implantadas mediante o Novo Acordo, tantos professores de diversos níveis quanto estudantes universitários sustentam que o Novo Acordo facilitará as relações entre os países da CLPL, conforme veremos em alguns dos depoimentos a seguir: “A uniformização da escrita da língua em toda a comunidade da Língua Portuguesa é um fato política e mercadologicamente importante”.

“O Novo Acordo unificará a ortografia dos países de Língua Portuguesa, e isso é muito enriquecedor para o intercâmbio entre esses países”. “O Novo Acordo possibilitará uma maior amplitude da Língua Portuguesa, ou seja, uma maior divulgação do que é produzido nos países que falam essa língua”. As respostas dadas pelos entrevistados demonstram existir uma identificação com a visão de especialistas no assunto, a exemplo de José Gonçalves, angolano com vasta experiência nos dois lados do Atlântico Sul que, ao escrever sobre as Relações Econômicas e Cooperação na CLPL, esclarece que: Os laços econômicos entre os países da CLPL têm bases culturais criadas por um passado colonial semelhante. Levantamentos estatísticos de questionário aplicado sobre o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Dos professores universitários, quando questionados:  ”O que você conhece sobre o novo acordo ortográfico?” “Em sua opinião, o novo acordo ortográfico facilita ou não o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa?” “Qual o grau de relevância que você atribui às mudanças implantadas mediante o novo acordo ortográfico?” “Marque com um X as palavras que estão escritas com base no novo acordo ortográfico” Dos estudantes universitários, quando questionados: “O que você conhece sobre o novo acordo ortográfico?” “Na sua opinião, o novo acordo ortográfico facilita ou não o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa?” “Qual o grau de relevância que você atribui às mudanças implantadas mediante o novo acordo ortográfico?” “Marque com um X as palavras que estão escritas com base no novo acordo ortográfico” Dos estudantes do Ensino Fundamental e Médio, quando questionados: “O que você conhece sobre o novo acordo ortográfico?” “Em sua opinião, o novo acordo ortográfico facilita ou não o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa?” “Qual o grau de relevância que você atribui às mudanças implantadas mediante o novo acordo ortográfico?” “Marque com um X as palavras que estão escritas com base no novo acordo ortográfico” Das pessoas identificadas como “Outros”, quando questionadas: “O que você conhece sobre o novo acordo ortográfico?” “Em sua opinião, o novo acordo ortográfico facilita ou não o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa?” “Qual o grau de relevância que você atribui às mudanças implantadas mediante o novo acordo ortográfico?” “Marque com um X as palavras que estão escritas com base no novo acordo ortográfico” Dos professores de Ensino Fundamental e Médio, quando questionados: “O que você conhece sobre o novo acordo ortográfico?” “Em sua opinião, o novo acordo ortográfico facilita ou não o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa?” “Qual o grau de relevância que você atribui às mudanças implantadas mediante o novo acordo ortográfico?” CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao decorrer da pesquisa, conclui-se que, conhecer a gravidade cultural e política da Língua Portuguesa, procurando evidenciar a importância do Novo Acordo Ortográfico como ferramenta para a construção de uma identidade comunitária entre os povos da CPLP, que visa fortalecer a unidade dos países lusófonos.

Houve uma atenção para o significado que essa fixação ortográfica terá, no sentido de garantir que documentos e registros possam ser oficialmente catalogados na comunidade internacional. Sendo assim, além de facilitar o intercâmbio cultural, o Novo acordo permitirá a promoção das criações intelectuais e artísticas no espaço da CPLP. No que tange aos resultados obtidos nos questionários fica patente a preocupação com a adaptação às novas regras gramaticais, e nesse sentido aplicamos a afirmação de Possenti: “Para muitas pessoas das mais variadas extrações intelectuais e sociais, ensinar língua é a mesma coisa que ensinar gramática” (POSSENTI, 1996, p. As pesquisas bibliográficas realizadas para a coerente preparação desta monografia deixaram aberta a necessidade de a Língua Portuguesa ser ensinada ao longo do ensino fundamental, sendo o idioma adotado no Brasil, uma vez que existem inúmeras regras que precisam ser contidos, sobretudo, quando se trabalha com produção textual.

São Paulo, 2008. BETHANIA Mariani. Colonização Linguística: Línguas, política e religião no Brasil (séculos XVI a XVIII) e nos Estados Unidos da América (século XVIII). Campinas: Pontes, 2004. BECHARA, EVANILDO. SEGURA, Luciano Ricardo,Coord. Geral.  Discutindo Língua Portuguesa. Ano 2. n° 8. São Paulo: Atlas, 2009. VALENÇA, Ana ET all.  Roteiro de redação: lendo e interpretando. Coord. Antônio Carlos Viana. br (volp - vocabulário ortográfico da língua portuguesa) http://download. globo. com/vestibular/Guia_rapido_do_G1_sobre_o_acordoOrtografico. pdfhttp://fam. br/media/deptos/biblioteca/guiareformaortografica.

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