Perspectivas da educação superior no século XXI

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO - O presente trabalho tem como objetivo principal analisar e discutir, de modo sucinto, a questão da educação superior no Brasil; restringindo-se, no entanto, ao contexto do presente século, com vistas a obter suas perspectivas ante os diversos obstáculos aos quais enfrenta. Para tanto, aproveitando-se do tema, que é altamente relevante ao contexto nacional, lançar-se-á mão de uma minuciosa pesquisa por materiais científicos, sejam artigos ou livros, em sites como SciELO e Google Acadêmico, a fim de se obter um conteúdo de relevância para a elaboração deste trabalho de revisão de literatura. PALAVRAS-CHAVE: Educação superior. Perspectivas do ensino. Este trabalho encontra sua relevância, primeiro por se tratar da base para uma sociedade digna e segundo é o próprio futuro da ciência que está em jogo.

Portanto, conforme já enunciado acima, para esta pesquisa bibliográfica buscaram-se informações de fontes científicas para as respostas à temática analisada. IMPLANTAÇÃO E DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL O ensino superior do Brasil, hoje já consolidado entre iniciativas públicas e privadas, tem como origem as faculdades públicas que se remetem ao século XIX. Já as universidades foram estabelecidas na década de 30 do presente século, período este em que também surgiam as recentes universidades particulares, expandindo-se pelo país. Entretanto, só em 1968 ocorreria a reforma universitária, direcionando tal modelo para o campo da pesquisa e pós-graduação. Estado Novo: criação das primeiras universidades brasileiras. Período de 1945 a 1964: expansão das universidades pelo país. Regime militar: ocorre a reforma universitária e as instituições privadas aceleram seu crescimento.

Redemocratização: com uma nova constituição (1988) e a criação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), o ensino superior ganha um novo olhar, com mais embasamento legal. Feitos estes levantamentos, e considerando o ano de publicação do seu trabalho, Durham (2003) chega a uma conclusão: “há uma profunda incerteza sobre os rumos que tomará o ensino superior daqui para frente”. Já no campo do ensino, a EaD tem se destacado como alternativa para a expansão do ensino superior por conter uma alta potencialidade no atendimento de um elevado contingente populacional, reduzindo os investimentos do governo na área. CASTRO; ARAUJO, 2018) 3. ACESSO ÀS UNIVERSIDADES Silva (2017), buscando clarificar as diretrizes acerca do direito à educação postulado na Constituição Federal de 1988, afirma que esta tem “enfoque mais direcionado à identificação de instrumentos necessários ao enfrentamento de situações de desigualação negativa”, ao buscar por meios de atuação direta nestes cenários e verificando o modo de adequarem as chamadas políticas de Ações Afirmativas com foco na educação como meio de mudar o quadro de desigualdade social no país.

Neste contexto é que surgem as cotas sociais e raciais. Que, ao longo do trabalho do autor, foram defendidas tendo como base o princípio da igualdade: Firma-se, aqui, posicionamento no sentido do que é reconhecido pelos diversos Tribunais brasileiros, a exemplo do Supremo Tribunal Federal, para quem o modelo constitucional brasileiro incorporou diversos mecanismos institucionais vocacionados à correção de distorções resultantes de uma aplicação puramente formal do princípio da igualdade, havendo aquela Corte Suprema assentado, em diversos de seus precedentes, a constitucionalidade das políticas de ação afirmativa, sob uma tendência em dar mais enforque à perspectiva do argumento compensatório de uma reparação histórica, fazendo com que se identifique a carga liberal deste fundamento. Realmente o mérito não depende apenas das condições personalíssimas do indivíduo, biológicas e psicológicas, mas das oportunidades educativas que teve ao longo da vida, desde o ambiente cultural na família até à qualidade da escola que freqüentou nos níveis pré-universitários.

CASTANHO, 2000, p. É nessa premissa que se fazem tão importantes as ações afirmativas, conforme se relatou acima em tópico específico. A declaração também dedica tópicos especiais às mulheres (visando uma maior participação feminina às universidades). Neste quesito o autor considerou a abordagem “especialmente válido do ponto de vista crítico-cultural-popular”, pois é estratégico “para a transformação da própria educação superior e da sociedade”. Observa então que embora esses eixos não tenham sido implementados no governo FHC (Fernando Henrique Cardoso), haveria de ser parte dos programas do governo posterior (Lula). Assim, surgem no governo Lula planos como: PDE, IFETS, e outros decretos. Para o autor, o Plano de Desenvolvimento da Educação (. teve como abertura o Plano de Metas “Compromisso Todos pela Educação” (.

e que viria a se caracterizar como um primeiro mapeamento de ações a serem desenvolvidas nesse intuito. A educação superior no século XXI: comentários sobre o documento da Unesco.  Interface (Botucatu),  Botucatu ,  v.  n.  p.   Ago. DURHAM, Eunice Ribeiro.  O ensino superior no Brasil: público e privado. Nupes-usp, 2003. FRANÇA, Maira Nani; CARVALHO, Angela Maria Grossi de. Sociedade da informação e biblioteca universitária: contribuições para a democratização do acesso ao conhecimento.

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