Plano Integrado de Finanças para a abertura do Memorial dos Ipês com ênfase em Gestão de Risco

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Adilson Yoshikuni, Msc. Orientador Acadêmico Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria de Pós-Graduação latu senso, Nível de Especialização, do Programa FGV Management como pré-requisito para obtenção do título de Especialista Turma: MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria – GFCA 05 Taubaté / SP 2018 MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA GFCA 05 Coordenador Acadêmico: Prof. Fernando Augusto Furtado Pinto, Msc. Plano integrado de Finanças para abertura do Memorial Ipês com ênfase em Gestão de Risco. Por Lidyane Rodrigues da Silva Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria – GFCA 05 Pós-Graduação latu senso, Nível de Especialização Programa FGV Management Taubaté / SP 2018 MBA EM GESTÃO DE FINANÇAS, CONTROLADORIA E AUDITORIA Coordenador Acadêmico: Prof.

Através da descrição do modelo de negócios por um abreviatura de um plano de negócios, serão realizadas as características, descrição e análise do empreendimento, bem como ferramentas para auxiliar aos gestores do negócio. Em uma análise da gestão de riscos, será abordado os riscos inerentes à empresa, e formas de controle que a empresa possa usar em eventuais riscos. Abordar o gerenciamento de riscos, através de ferramentas para auxiliar da melhor forma possível em decisões significativas para a manutenção e futuro da organização no mercado. Palavras- chave: memorial, modelo de negócios, cemitério, empreendimento. ABSTRACT The present work has as objective an integrated finance plan for opening a business, being in question a memorial park - cemetery.

IMPLANTAÇÃO DO NEGÓCIO 16 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS 18 3. CONCEITOS 18 3. TIPOS DE RISCOS 18 3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 20 3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 37 4. GERENCIAMENTO DE RISCOS NA MEMORIAL IPÊS 40 4. FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 44 5. CONCLUSÃO 48 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 49 1. PLANO DE NEGÓCIOS 2. JUSTIFICATIVAS PARA ABERTURA DO EMPREENDIMENTO A ideia inicial para abertura de negócio, no caso o Cemitério Parque - Memorial Ipês, partiu da premissa que muitas pessoas têm enfrentam dificuldades em escolher um local apropriado que atendesse todas as necessidades de forma completa e diferenciada, no momento de perda de um ente querido ou animal de estimação. A falta de locais apropriados na região de para cremação, foi também um fator preponderante para a escolha desse negócio, bem como o nicho de público que buscamos para o nosso empreendimento.

Seguindo uma análise do micro ambiente externo, consiste em forças próximas que podem interferir na capacidade de servir aos consumidores da organização. E que para um sucesso do empreendimento, se faz necessário que todos os gestores da empresa, possam entrar em sintonia para o melhor desempenho da empresa perante diversos players externos que afetam o sucesso da empresa. O Cemitério Parque - Memorial Ipês oferecerá uma gama de serviços para seus clientes, tais como: • Jazigo Família: aquele em que as unidades de sepultamento são dispostas umas sobre as outras, separadas por lajes de concreto, formada por quatro (04) pisos, tendo entre elas os demais jazigos, uma área comum de serviços. • Jazigo Duplo: unidade de sepultamento é indicada para uma família de até 8 pessoas, pois tem capacidade para duas (02) urnas e mais seis (06) embalagens de restos mortais.

Os jazigos do tipo duplo são constituídos de duas unidades de sepultamento sobrepostas e estão localizados nas quadras mais nobres e de fácil acesso no Memorial Ipês. • Jazigo Simples: esta unidade de sepultamento é indicada para uma família de até quatro pessoas, pois tem capacidade para uma urna mais três embalagens de restos mortais. As unidades de sepultamento do tipo simples, se sobrepõe umas em relação as outras, formando em geral uma galeria que varia, dependendo da quadra ou setor, de três ou quatro andares de jazigos subterrâneos independentes. Outro ponto é aperfeiçoar nossa gestão, buscando sempre o aprimoramento de nossos colaboradores. Outros pontos como organização, marketing e finanças devem ser analisados periodicamente, a fim de buscar sanar as possíveis falhas que ocorram nestes setores da empresa.

ANÁLISE DO NEGÓCIO Através da ferramenta de planejamento, será efetuado uma análise SWOT que é a sigla em inglês para Forças (Strengths), Fraquezas (Weakness), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) da empresa Memorial Ipês. Forças - Qualidade no atendimento - Opções de serviços - Grande Infra estrutura Oportunidades - Um grande público na região, com perfil para tornarem-se futuros clientes - Acompanhamento das tendências de nosso nicho de mercado Fraquezas - Empresa ainda não consolidada no mercado - Informatização total de todos os sistemas - Criação de um planos de vendas para expandir para outras classes Ameaças -Novos concorrentes entrantes no mercado. Fortalecimento de nossos competidores Tabela 1 - Análise SWOT Fonte: Autora do TCC Através da metodologia da Matriz BCG (Boston Consulting Group), será efetuado uma análise de nossos produtos e serviços em relação ao desempenho no mercado.

• Há perda de mercado para que nossos competidores possam aproveitar. • Os gastos estão próximos ou até superando as despesas mensais • Há uma rotatividade muito alta entre os colaboradores • Nosso tecnologia está desatualizada • Existe desorganização e perdas de estoque • Etc. Efetuando uma análise de cenários, fazendo uma projeção para diversas situações diferentes, através da aplicação de viabilidade econômica, é construído cenários que não haviam sido previstos no momento inicial da abertura da empresa, assim sendo, temos dois tipos de cenários que são: • Cenário Otimista: nesse cenário otimista, permite que a empresa faça modificações positivas nas principais variáveis (receitas, custos e investimentos) em uma planilha de estudo de viabilidade econômica. • Cenário Pessimista: nesse cenário, se faz necessário alterações que irão impactar negativamente nas receitas da empresa, ou mesmo que aumentem os custos de investimentos projetados.

IMPLANTAÇÃO DO NEGÓCIO Após o estudo de planejamento e viabilidade do negócio através de um plano de negócios completo (plano de marketing, recursos humanos, financeiro etc. São elementos incertos e expectativas que agem constantemente sobre os meios estratégicos e o ambiente provocando desastres financeiros (1KAERCHER, LUZ, 2016). Ainda segundo os autores, os riscos têm origem na incerteza existente em todos os empreendimentos e projetos. Riscos conhecidos são aqueles que foram identificados e analisados, possibilitando o planejamento de respostas. Determinados riscos não podem ser gerenciados proativamente, de modo que se fazer necessário um plano de contingência. Os riscos apresentam características diferenciadas em função do ambiente de atuação da empresa e das suas próprias características operacionais.

Riscos tecnológicos do projeto São aqueles associados às tecnologias e os processos usados. Diversas vezes um empreendimento lida com tecnologias ainda imaturas e/ou complexas que terminam por trazer riscos ao seu êxito. Riscos operacionais ou de gerenciamento Esses riscos estão associados às próprias áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Um cronograma malfeito, um orçamento com valo-base muito aquém do esperado, um escopo sem foco definido, um plano de comunicação inadequado ou mesmo contatos dúbios são exemplos de riscos operacionais. Dessa forma, todas as áreas de conhecimento de projetos, segundo o 1PMBOK (2013) apud 1Kaercher, Luz (2016), podem apresentar risco (positivo ou negativo). TIPOLOGIA DE RISCOS EMPRESARIAIS Os riscos empresariais podem ser classificados em três grandes dimensões ou áreas, cada uma delas com um certo número de grupos de risco incluídos.

Alguns desses riscos pertencem a mais do que uma área (5OLSSON, 2002; apud FILHO et al. Os autores definem em três principais classes do risco empresarial, chamadas de riscos funcionais, que são discriminadas a seguir: • Riscos de propriedade: são associados à mobilização, aquisição, manutenção e disposição dos ativos (com exceção dos ativos humanos). Boa parte desses riscos são focalizados pelo controle de custódia, mas o controle de desempenho e até o de qualidade informativa também se voltam a alguns desses riscos. • Riscos de processo: são os que se originam do uso ou da operação dos ativos para alcançar os objetivos empresariais. Figura 1-Classificação dos riscos Fonte: CTISM, adaptado de De CiccoeFantazzini, 2003 • Riscos especulativos: Os riscos especulativos subdividem-se em riscos administrativos, políticos e de inovação.

Os riscos administrativos subdividem-se ainda em riscos de mercado, financeiro e de produção. • Riscos Puros: A materialização dos riscos puros resultará em perdas. Os riscos puros são classificados em riscos às propriedades, riscos às pessoas e materiais e riscos de responsabilidade. GOVERNANÇA E CONTROLES INTERNOS Porque a administração empresarial, principalmente nas grandes organizações, se tornou um trabalho extremamente complexo, que exige especialistas em diferentes áreas funcionais, tais como produção, comercialização, finanças, desenvolvimento de produtos, recursos humanos, etc. Conforme 6Cordeiro (2010) citado por Alves (2014), os controles podem ser classificados segundo sua natureza em: • controle interno contábil: é voltado para a proteção do patrimônio, contribui para a deficiência operacional e serve de incentivo à política e às diretrizes estabelecidas pela direção.

• controle interno gerencial: esse processo envolve definir áreas, movimento ou operações crítica, sensíveis e materialmente importantes para os objetivos finais da empresa; além de definir tarefas, metas e resultados a serem atingidos. • Controle interno operacional: é o controle estabelecido pela organização para acompanhar os ciclos de negócios, estabelecendo medidas de proteção e, se necessários, redirecionamentos do negócio. A diferença entre o controle contábil, o controle gerencial e o controle operacional, segundo 6Cordeiro (2010, p. citado por Alves (2014, p. A importância do controle interno Podemos dizer que o controle interno adequado é aquele gerado dentro das empresas, com a ajuda de seus administradores. Além de garantir mais economia e reduzir custos, os erros e os procedimentos ilegais podem ser corrigidos, dentro de um curto prazo, pelos seus funcionários habilitados (6ALVES, 2014).

O modelo contábil-financeiro das empresas, se acompanhado de algumas extensões e adições, é particularmente moldado para analisar, acompanhar e projetar a aplicação dos recursos nas empresas e o seu desempenho em regime de risco, conforme é do interesse da governança (5FILHO et al; 2004). Segundo 6Saraiva e Bordin (2005, p. citado por Alves (2014, p. citado por Alves (2014, p. a diferença entre a função administrativa e a restritiva é: Função Administrativa: tem por objetivo medir e avaliar o desempenho da organização, visando ao estabelecimento de ações corretivas, quando necessário para assegurar a eficiência e a eficácia da organização. Por meio de função de controle, o gestor tem condições para verificar a mensuração, assim como pra fazer a avaliação dos resultados do esforço empregado através das demais funções administrativas como planejamento, organização e direção.

É, portanto, a função através da qual todo gestor, desde o presidente até o gerente, se certifica de que aquilo que está sendo feito corresponde ao que se pretendia fazer. Função restritiva: quando procura manter o comportamento dos participantes da organização dento dos limites impostos e desejados para evitar os desvios de conduta. CLASSIFICAÇÃO DA PROBABILIDADE PARA RISCOS Avaliação de probabilidade de ocorrência dos riscos Tabela 4 - Probabilidade de ocorrência de riscos Fonte: Daychoum (2018) De acordo com 7Daychoum (2018), as probabilidades de ocorrência dos riscos identificados podem ser avaliadas em uma escala de “Muito Baixo a “Muito Alto” ou em uma escala numérica. CLASSIFICAÇÃO DE IMPACTO PARA OS RISCOS Avaliação de impacto dos riscos nos principais objetivos do projeto Tabela 5- Avaliação de impacto de riscos Fonte: Daychoum (2018) O autor ainda afirma que impactos nos objetivos do projeto podem ser avaliados em uma escala de “Muito Baixo” a “Muito Alto” ou em uma escala numérica.

A escala numérica (cardinal), apresentada na tabela 5 não é linear, indicando que a organização deseja eliminar riscos com impactos alto e muito alto. MATRIZ PROBABILIDADE/ IMPACTO Tabela 6 - Matriz probabilidade X impacto Fonte: Daychoum (2018) Cada risco é classificado pelas sua possibilidade de ocorrer e o impacto de vir a ocorrer. Os patamares da organização para risco baixo (sombreado escuro), moderado (sombreado claro) e alto (preto), como apresentado na matriz, determinam o grau de risco (7DAYOCHOUM, 2018). a matriz de risco pode ser constituída pela composição de pesos atribuídos às variáveis frequência e severidade, podendo ser particionada em regiões que caracterizam os níveis de riscos avaliados. O autor ainda define que essas regiões podem variar em função do perfil de risco do gestor, dos processos avaliados e dos produtos e serviços operacionalizados.

MATRIZ DE IMPORTÂNCIA - DESEMPENHO Uma matriz de importância - desempenho é, uma ferramenta presente no contexto de administração da produção de bens e serviços, normalmente utilizada para avaliar o desempenho de um produto ou um processo produtivo (4SLACK et al. apud PAULO et al. Segundo 4PAULO et. O autor ainda atribui a pontuação relativa para cada um dos critérios competitivos, sendo os resultados plotados na matriz importância-desempenho. WHAT IF / CHECKLIST A técnica what if foi desenvolvida a partir do checklist, ferramenta de qualidade utilizada para controle de processo, porém não é usada para verificação de uma ação realizada, ou de um processo, e sim para uma ação a ser realizada (1CALIXTO, 2006 apud KAERCHER, LUZ; 2016). Segundo 1Calixto (2006), citado por Kaercher e Luz (2016, p.

a técnica consiste em: enumerar vários questionamentos a respeito do projeto, sendo feitas perguntas direcionadas com profissionais de várias áreas para responder aos questionamentos, pois haverá reuniões de perguntas e reuniões de respostas. Muitas perguntas não serão respondidas inicialmente, necessitando a utilização de técnicas de análise de riscos mais especificadamente em outras fases do projeto. A importância desse conselho, é vital não apenas para o ambiente interno da empresa, mas também para representar o interesse dos clientes e investidores da organização, assim agindo como intermediário entre os clientes/investidores e gestores da empresa. Sendo assim, um conselho administrativo é uma forma de controle de riscos para o Memorial Ipês. Conselho Administrativo Memorial Ipês O conselho administrativo da empresa será formado por representantes dos diversos segmentos parceiros da empresa, bem como também a participação de gestores da empresa dentro do mesmo.

O conselho será formado por dois (02) representantes de clientes/acionistas, dois (02) representantes de parceiros/fornecedores e um (01) gestor representando o Memorial Ipês – Cemitério Parque. O conselho terá como principal função a fiscalização da aplicações de recursos da empresa, ou seja, certificar que os recursos estão sendo alocados de forma correta aos objetivos e propósitos da empresa. Esta ação de um controle interno, ajuda em uma maior transparência para que possa ser transformada em ações que ajudem na administração geral da empresa, para a condução de seus negócios no presente e futuro. Buscar a excelência em um controle interno dentro de nossa organização traz grandes benefícios, pois através de um controle eficiente protegemos nossos ativos, temos uma melhor performance operacional por parte de nossos colaboradores, buscamos as melhores informações de mercado e promovendo uma integração por parte de toda nossa equipe.

Um gestor incumbido de efetuar uma auditoria em determinado setor da empresa, deve compreender todos os procedimentos e métodos estabelecidos para efetuar a aplicação conforme os requisitos propostos por parte da organização. Ao efetuar a aplicação da auditoria, o responsável deve levar em consideração em executar de forma imparcial, eventuais erros e irregularidades que possam ser encontradas em determinado setor da empresa, assim analisando as deficiências, ou mesmo a falta de controle que está ocorrendo dentro da empresa, assim emitindo um relatório final com todos os dados verificados, e, sendo assim dando sugestões de melhoria e aprimoramento no setor identificado ,para que a empresa possa ter um melhor controle interno. Ações de auditoria O gestor da Memorial Ipês, incumbido de efetua a auditoria interna em algum setor da empresa, deverá seguir algumas técnicas e ações para efetuar a auditoria de forma correta, assim ele deve proceder seguindo 1.

GERENCIAMENTO DE RISCOS NO MEMORIAL IPÊS O gerenciamento de riscos tem fator fundamental na empresa, pois através de um bom gerenciamento por parte dos gestores, é possível identificar a probabilidade e o impacto sobre os setores da empresa. Os gestores da empresa deve estar atentos aos riscos de perdas, danos materiais, humanos, financeiros, operacionais, financeiros etc. Os riscos podem ter diferentes causas e agentes, e podem ser no ambiente interno ou mesmo externo da empresa. A negligência em averiguar os riscos empresariais inerentes ao Memorial Ipês, pode trazer consequências sérias para a empresa, podendo inclusive ser um diferencial de águas em relação a existência da empresa no mercado. Para isso o gestor deve estar preparados para antecipar as eventuais problemas, ou mesmo incertezas que a organização possa enfrentar, e usar as ferramentas corretivas necessárias para amenizar ou mesmo solucionar essas dificuldades.

Processo de gerenciamento de riscos O processo de gerenciamentos de riscos dentro do Memorial Ipês engloba a criação de uma infraestrutura e cultura adequadas, assim com uma boa aplicação por parte dos gestores através de um método sistemático, permite que as decisões sejam tomadas mediante o conhecimento dos riscos associados às atividades da empresa. O objetivo do processo do gerenciamento, é que a administração da empresa possa saber administrar as possibilidades de falhas, buscando evitar que essa aconteçam, ou mesmo tendo como método preventivo para que não ocorra erros dentro da organização. Dentre algumas ações dentro um processo, a administração deve fornecer orientação para organização, dentre elas: • Um gerenciamento do processo na tomada de decisões com confiabilidade; • Identificar as ameaças, oportunidades, pontos fortes e fracos; • Reduzir perdas e custos com prêmios, indenizações, etc.

• Atender todas as exigências legais; • Efetuar a implementação de uma gestão proativa e não reativa; • Alocar todos os recursos de forma mais eficiente e eficaz; • Atuar na melhoria da qualidade de vida de seus colaboradores por meio da redução de acidentes na sua jornada do trabalho; • Analisar periodicamente os dados financeiros da empresa. FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Dentre as diversas ferramentas de gerenciamento de riscos encontradas em diversas bibliografias, a empresa decidiu por implementar as seguintes ferramentas dentro da organização, dentre elas: • Matriz de probabilidade – impacto; • Matriz de riscos; • Matriz de importância – desempenho; • Técnica What if – Checklist. Exemplificando a mudança de determinado setor da empresa, será efetuada diversas perguntas para os diversos gestores da empresa, através de um questionário, perguntando se é viável ou não essa troca de setor dentro da organização.

A técnica será efetuada pelo gestor mais capacitado da organização, e que tenha conhecimento sobre o tema relacionado, assim após a aplicação dos questionário, será efetuado reuniões de perguntas e de respostas a fim de avaliar a eventual mudança de setor. CONCLUSÃO Através do trabalho científico de conclusão proposto para uma integração de assuntos relacionados a gestão de finanças, possibilitou a escolha de um tema de maior importância, que é abertura de um negócio no ramo de memoriais e cemitérios. A pesquisa exploratória buscou todas as informações pertinentes ao modelo de negócio em pauta, através da aplicação dos conhecimentos em plano de negócios, gestão de riscos e diversas outras ferramentas administrativas.

Foi possível aprofundar na questão norteadora deste estudo, aonde indagávamos: de que maneira uma gestão de riscos pode beneficiar em aspectos de controle interno e riscos inerentes à empresa? A hipótese proposta no início da pesquisa foi respondida com sucesso, pois através do estudo sobre a criação de um plano de negócios, bem como uma boa gestão de riscos, as empresas conseguem buscar formas de efetuar uma melhora contínua em setores fundamentais da organização. IBGE. Aspectos Demográficos. Disponível em: <https://ww2. ibge. gov. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2018. FILHO, José Maria et al. Governança empresarial, riscos e controle internos: A emergência de um novo modelo de controladoria.  Contabilidade e Finanças, São Paulo, v. br/noticia/mercado-funerario-mostra-crescimento-e-investe-em-sofisticacao-de-servicos>.

Acesso em: 01 ago. KAERCHER, Adi Regina; DALUZ, Daniel Fonseca. Gerenciamento de Riscos: Do ponto de vista da gestão da produção. Rio de Janeiro: Interciência, 2016.  6º Congresso USP de Contabilidade e Controladoria, São Paulo, p. ago. VARGAS, Ricardo Viana.  Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo diferenciais competitivos. ed.

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