Plantas Medicinais e a Imunidade: uma revisão

Tipo de documento:Revisão bibliografica

Área de estudo:Farmácia

Documento 1

Aprovada em: _____ / _____ / _____ BANCA EXAMINADORA _____________________________________________ Profa. Dra. Maria Cristiane Aranha Brito (Orientadora) ______________________________________________ 1º Examinador ______________________________________________ 2º Examinador Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus, segundo aos familiares pelo apoio no decorrer do curso, e terceiro ao corpo docente de professores pela paciência e o comprometimento durante todo o curso. AGRADECIMENTO Agradeço este trabalho primeiramente a Deus e em segundo a minha família, que me deu suporte em todos os desafios na minha vida pessoal e também na minha vida universitária ao longo desse curso. Tenho e sempre terei minha família como base, norte e fonte de sabedoria. Ainsi, il a été défini comme objectif général de cet étude d'analyser les principales actions de trois espèces de plantes médicinales c’esta à dire (Cúrcuma Longa; Echinacea purpurea; Uncaria Tomentosa) qui sont utilisées pour renforcer le système immunitaire et ses aspects ethnobotaniques, ce qui sera réalisé par une revue bibliographique.

Il s'agit d'un étude réalisé à travers une recherche bibliographique avec un approche qualitativ et exploratoire. Pour la collecte de signalement, on a fait une revue de la littérature dont a été réalisée dans les bases de référence PubMed, Science Direct, Lilacs et Periódicos Capes, et dautres. À l'issue de ces travaux, il a été possible identifier les principaux métabolites secondaires présents dans chaque espèce. Mots clés: Plantes médicinales. UNCARIA TOMENTOSA 15 4. Uncaria Tomentosa: posologia 18 4. Uncaria Tomentosa: toxicidade, indicações e contraindicações 20 4. CÙRCUMA LONGA 22 4. Descrição microscópica da parte utilizada da plantapela Farmacopeia Brasileira 24 4. municípios brasileiros é disponibilizado o serviço fitoterápico, tendo como principal característica promover uma extensão do atendimento a nível nacional sendo uma opção terapêutica que buscado propiciar uma melhora significativa na atenção pública em especial para usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Dessa forma promovendo a utilização de forma segura é eficaz de medicamentos composto de plantas medicinais e fitoterápica assegurando, assim, a qualidade atribuída aos insumos bem como o reconhecimento da eficácia de tradições populares (BRASIL, 2016). Atualmente, com o aumento de indivíduos acometidos por doenças infecto – contagiosas, cresce a necessidade de buscar uma terapia alternativa ou complementar capaz de fortalecer o sistema imunológico com o objetivo de evitar a contaminação. Desse modo, é notório que manter o sistema imunológico saudável contribui, consideravelmente, para a diminuição da ocorrência de infecção, assim como a redução da duração e gravidade dos sintomas da doença a qual a pessoa venha a ser afetada (SANTOS et al. Recentemente, pesquisas cientificas realizadas in vitro e in vivo sugerem que diversas plantas medicinais possuem efeitos positivos na imunorregulação do sistema imune.

Diante disso, a base do estudo foi desenvolvida a partir de uma revisão bibliográfica de plantas medicinais que alteram, positivamente, o sistema imunológico, como ocorre a interação dos metabólicos existente com as células que promovem a defesa do organismo. Na qual se fez oportuno uma análise sobre plantas medicinais que podem melhorar a imunidade, uma vez que o atual cenário mundial vem sendo acometido por uma pandemia viral. Nesse sentido, como ainda não foi desenvolvido medicamento ou vacina que possuem condições de promover uma proteção eficaz em relação a virose, um sistema imunológico resistente é a principal defesa até o momento visto que indivíduos que apresentam alguma comorbidade como, por exemplo, os idosos por estar em uma idade mais avançada e possui uma imunidade menor estão mais sujeitos a desenvolver formas mais graves de doenças.

O uso de plantas medicinais pode ser um forte aliado no fortalecimento dos elementos que envolve o sistema imunológico devido apresentar características medicinais que podem ser altamente eficazes, além de possuir um baixo custo e fácil acesso. OBJETIVOS 2. Os dados foram selecionados de acordo com sua relevância e o ano de publicação sendo restrito ao período de 2000 a 2020. Das espécies pesquisadas, os dados coletados passaram por uma análise referente aos principais metabólicos secundários presentes, os possíveis efeitos tóxicos associados a esses metabólicos e as principais partes utilizadas e modo de uso de cada espécie. REFERENCIAL TEÓRICO 3. HISTÓRIA DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS A utilização de plantas é datada desde o inicio da pré-história sendo usada pelos homens com diversas finalidades, primeiro foram usadas como fonte de alimento, depois como matéria-prima para fabricar roupas, ferramentas, dentre outros objetos.

Acredita-se que pelo fato das plantas possuírem características que mudam de acordo com o período do ano, a capacidade de reabilitação passaram a ser analisada e aplicadas nas práticas terapêuticas (BRAGA, 2006). No Brasil, os primeiros estudos relacionados a plantas medicinais se deu a partir da descrição dos colonizadores que se baseavam nas descrições indígenas sobre as plantas. Assim, as espécies descobertas no Brasil passaram a compor a constituição da ciência farmacêutica que foi amplamente estudada e difundida no mundo europeu imprimindo novas perspectivas de tratamento ao velho mundo. Porém, o uso das plantas com o objetivo de cura sofreram grande impacto com a chegada dos princípios do Iluminismo, assim os saberes dos indígenas foram descredenciados e práticas dos curandeiros proibida (RIBEIRO, 2014).

Assim, o uso de plantas medicinais foi desestimulado devido a inserção de medicamentos no cenário da saúde para a cura de doença, sendo as diversas formulações substituídas por um único medicamento. Foi descoberto que os princípios ativos que estavam presentes nas plantas poderiam ser extraídos e utilizados como remédios, sendo a prática de uso desses fitoterápicos desestimulada o seu cultivo e uso nos tratamentos, apesar da grande variedade da flora presente no território nacional, o país começou a produzir medicamentos a partir de princípios ativos advindos de plantas que vinham do exterior (BRUNING; MOSEQUI; VIANNA, 2012). Apesar disso, atualmente vem sedo resgatada essa prática e inclusive muitas dessas plantas já foram comprovadas que são eficazes e que estão listadas para serem prescritas no Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de diversas doenças como a gastrite (GADELHA, 2015).

Após o Ministério da Saúde (MS) reconhecer a relevância das plantas medicinais no ano de 2006 foi elaborado a Política nacional de Práticas Integrativas e complementares assim como a Política Nacional de Plantas medicinais e fitoterápicos levando em consideração a necessidade de se reconhecer a medicina tradicional como parte integrante do sistema de saúde (BOLIGON, 2015). USO DE PLANTAS MEDICINAIS E A TOXICIDADE A toxicidade de uma substancia pode ser determinada de acordo com a dosagem administrada ou do tempo de exposição de um indivíduo ao agente toxicante. O agente toxicante é uma substancia estranha ao organismo que pode promover inúmeras modificações fisiológicas alterando a homeostase. As plantas medicinais, por exemplo, é constituída por vários compostos bioativos naturais que possui a capacidade de modificar a função orgânica do organismo por meio de inúmeras reações biológicas.

FONSECA, GONÇALVES e ARAÚJO, 2015, p. Assim, esses fatores podem influenciar no estado imunológico do organismo e provocar uma imunodepressão que se define como uma deficiência do sistema imunitário para responder as ameaças que invadem o organismo e pode ser dividida em dois tipos: primária secundária ou adquirida. A primária ocorre devido a fatores genéticos que acometem o processo de defesa deixando o indivíduo vulnerável a infecções de baixa patogenicidade e geralmente manifesta-se na infância. A secundária ou adquirida está relacionada a imunossupressão devido a um aspecto externo que acomete o sistema imunológico, como exemplo, Síndrome de Imunodeficiência contraída através do vírus HIV-1 (REZENDE, 2011). No mesmo sentido, Soares, Arminho e Rocha citam que algumas células podem estar envolvidas no mecanismo da imuno depressão seja ela primária e secundária.

A unha de gato possui diferentes espécies, entre elas as mais conhecidas é a Uncaria guianensis habita preferencialmente em solo de várzea classificado como Gley Pouco Húmico e a Uncaria tomentosa nativa da floresta Amazônica. Diferentemente da Uncariatomentosa que possui espinhos retos e curtos, a Uncaria guianensis apresenta os espinhos maiores e bem encurvados. Esta também apresenta flores bissexuais, simples, elípticas na cor vermelho-alaranjado. Enquanto a Uncaria tomentosa é constituída por flores pequenas, de coloração branco-amarelado. Entretanto, em ambas espécies as frutas são constituídas de cápsulas elípticas com as sementes pequenas e numerosas (MENDES, 2014). Por outro lado, a U. tomentosa demonstrou alterações hematológicas, hepáticas e renais (MENDES, 2014). Desta forma, a ciência atesta que o extrato aquoso bruto de U.

tomentosa mostrou efeito nas células brancas do sangue, induzindo leucopenia em animais. O mecanismo de ação nos leucócitos ainda não é conhecido (SHENG et al. IBRAHIM; AL-ASHBAN; EL-SAMMANI, 2009). A comprovação da eficácia da Uncaria tomentosa, por meio de experimentos em ratos com lesão renal aguda isquêmica induzida, evidenciou a atividade renoprotetora desta planta - com a administração via oral de 20 mg de extrato seco de U. tomentosa durante 5 dias. Assim, o pré-tratamento dos grupos com U. tomentosa provoca melhora da função renal por meio de aumento dos valores de clearance de creatinina, somado a redução de peróxidos urinários analisadas pela diminuição dos valores atribuídos a marcadores de lesão celular, melhora essa pode ser associadas às atividades antioxidantes desta planta.

Este método em geral é utilizado para o preparo de chás de folhas, assim como de flores e frutos moídos desse modo preservando o óleo essencial (BUENO, 2010). Já na decocção, as partes da planta são fervidas junto com a água por alguns minutos. Esta técnica é aplicada geralmente para o preparo de chás das cascas, raízes ou pedaços de caule, que por serem mais duros precisam de um método mais rigoroso para a extração para a água dos compostos benéficos presentes na planta. Para se obter o efeito esperado, é preciso seguir qual o modo indicado de preparo do chá escolhido. BUENO, 2010, p. Pois, diversos estudos na literatura científica demonstram que a administração de infusões de extratos vegetais causa alterações em parâmetros bioquímicos, principalmente enzimas hepáticas, a alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST), ureia, creatinina, ácido úrico, glicose e parâmetros hematológicos.

MENDES, 2014) Em um estudo em que verificou-se a relação entre o uso de diversas plantas medicinais com mudanças hepáticas, renais e hematológicas identificadas em um paciente que utilizou a garrafada, percebei-se que na garrafada foram encontrados metabólitos secundários, como saponinas, cumarinas e flavonóides. Segundo dados da literatura, entre as plantas citadas, o extrato de equinácea apresentou positividade para saponinas e taninos, diferentemente de outros estudos que mostraram a presença de flavonóides, alcaloides e esteróis nesta planta. MENDES, 2014) Nesse sentido, em se tratando do uso medicinal dessa planta, a garrafada, por mais que não apresente alterações em parâmetros bioquímicos e hematológicos, promoveu alterações histopatológicas hepáticas mais acentuadas. Portanto, as alterações hepática e hematológica apresentadas pelo paciente no período em que utilizou a garrafada possivelmente foram agravada pelo álcool contido em sua formulação.

BIESKI, 2006). Com isso, a unha de gato que é uma planta nativa da Amazônia que pode ser usada para a formulação medicamentos para o combate aos sintomas provocados pela dengue. Essa planta também já é usada para a produção de anti-inflamatórios, ela também possui eficácia no que pese a inúmeros tratamentos como por exemplo. amigdalites, artrite, sinusite, bursite, rinite e doenças relacionadas ao sistema digestivo. Foi comprovado que a unha de gato também produzi resultados benéficos para o tratamento para que abrange doenças reumáticas e musculares, em especial na terceira idade. Entretanto, essa especiaria não pode ser confundida com o açafrão de forma objetiva (BRASIL, 2020). Figura – 2 Cúrcuma longa Fonte: Santos (2016). Devido ser extraído das flores Crocus sativus, - uma plantada família das Iridáceas.

Embora também seja utilizado como especiaria, como corante de tecidos e também utilizados para fins medicinais. No decorrer da historia foi usada no tratamento do câncer e também para pacientes em estado depressivo. É considerada uma planta difícil de ser destruída. A colheita necessita ser realizada no período em que a planta perde a parte aérea, após sua floração. Neste período, os rizomas apresentam pigmentação amarelada intensa. PAGANO et al. Na culinária ela se faz presente em forma de corante. Também possuem raízes laterais amarronzadas, paleáceas, estriadas, partem dos rizomas. Com o auxílio de lente, é possível observar uma espécie de pelos longos. Também se observa a presença de bainhas fibrosas podem acompanhando o rizoma central.

A fragmentação é lisa, clara e gelatinosa, com uma coloração amarelada e alaranjada, com marcas mais nítidas e disseminadas, proporcional aos feixes vasculares. Em relação a secção transversal são evidenciadas duas zonas: o córtex e o cilindro central, divididos pela endoderme. O súber é formado por camadas reduzidas de células retangulares, com um tamanho superior a da epiderme, condensadas, de paredes suberizadas, enfileiradas radialmente e com gotas lipídicas. Vale ressalta que as últimas camadas do súber podem ocorrer de estar colapsadas (FARMACOPEIA BRASILEIRA, 2010). O parênquima cortical é formado por células de com inúmeras formas e tamanhos, em geral poligonais, com grande volume, com espaços intercelulares visíveis. Grãos de amido possui um tamanho maior, com diversas formas, com lamelação bem determinada e hilo excêntrico ocorrendo no parênquima cortical em quantidade significativa.

Espalhados no córtex geram idioblastos secretores de óleo, cada um deles regulamente formado por uma célula secretora em geral circular, possuindo uma grande gota com coloração amarela, e com células parenquimáticas organizada radialmente em torno desta célula. Está inserido na categoria dos Anti-inflamatórios/Antireumáticos e, segundo o fabricante, é indicado para o tratamento relacionado a osteoartrite e artrite reumatoide, apresentando ação anti-inflamatória e antioxidante. FARMACOPEIA BRASILEIRA, 2010). Patentes solicitadas para a espécie vegetal Ainda com base na pesquisa realizada pela Farmacopéia Brasileira - a respeitos de produtos e patentes de medicamentos produzidos a partir e/ou com componentes da Cúrcuma longa - registra que no banco de dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, foram encontrados 7 depósitos de patente para a espécie.

Um dos quais, trata-se do processo para obtenção de uma farinha de Cúrcuma longa, mistura à base da dita farinha utilização da mistura na prevenção eliminação e cura de infestação parasitárias em animais de sangue quente e processo para prevenção, eliminação e cura de infestações parasitárias em animais de sangue quente(FARMACOPEIA BRASILEIRA, 2010). Além desses, há um registro do uso da planta na composição de outros componentes para prevenção ou tratamento de polenose, nefrite alérgica, dermatite atópica, asma ou urticária; a utilização de composições cosméticas que possui o uso capilar, entende-se por misturas de extratos de açafrão (Crocus sativus) e cúrcuma (Cúrcuma longa) sendo uma forma de concessor de brilho, fotoprotetor e tonalizador para tons dourado e/ou alaranjado (loiros amarelos).

Suas características mais enfáticas são as raízes, através das quais que se separam do odor aromático e sabor adocicado ocasionando um leve adormecimento na língua. Por essa razão, é uma planta indicada em diversos tipos de infecções bem como as do trato respiratório, urinário, abcessos, ulceras, furúnculos, carbúnculos e gripes; devido apresenta funções como: antifúngica, antibacteriana, antiviral, antioxidante, anti-inflamatória anticancerígena, antigripal (VARGAS, 2017). Em sua estrutura, ela mede aproximadamente 100 cm, com suas folhas ásperas, lanceoladas, com uma coloração verdeada intensa. A essa estrutura da sua folhagem, deve-se o nome botânico que lhe foi atribuída. Assim descreve Barnes et al. Ondrizek et al. apresenta uma redução da motilidade espermática no que se refere a altas concentrações de equinácea.

Já em outro estudo verifica-se a estimulação das ações proliferativas e angiogênica do sangue, com produção de leucócitos mononucleares, estimulação da atividade de granulócitos e um considerável aumento em relação a marcadores dos linfócitos. Informações essas comprovadas por estudos in vitro. Já a reação in vivo de extrato de raízes de E. Experiências de mutagenicidade e de carcinogenicidade em embriões de camundongos também não ocasionaram em resultados negativos (MENGS; LEUSCHNER; MARSHALL, 2000). Indicações e Ação Farmacológica da Echinacea purpúrea Por apresentar princípios ativos alcamidas, glicoproteínas, ácido cafeico, echinosídeos, polissacarídeos, óleo essencial, ácidos graxos, proteínas, taninos, vitaminas A, C e E, a Echinacea purpúrea é apontada, principalmente, nas infecções do cuidado respiratório, urinário, abcessos, ulceras, furúnculos, carbúnculos e gripes; somado a isso apresentar ações antifúngicas, antibacteriana, antiviral, antioxidante, anti-inflamatória anticancerígena, antigripal (LORENZI; MATOS, 2008).

O efeito de imunomodulação da Echinacea Purpurea ocorre por meio da estimulação de células “natural killer” (elementos do sistema complemento e macrófagos, que exerce uma função essencial na defesa do organismo), por meio da fagocitose, criação de radicais livres, mediação de procedimentos inflamatórios e secreção de diversas substâncias bioquimicamente distintas, como enzimas, citoquinas anti e pró-inflamatórias. Não descartando, neste contexto, substâncias como o óxido nítrico e espécies reativas do oxigênio, que promove um aumento na capacidade para reduzir tumores consequentemente eliminar bactérias e fungos, em condições in vitro (BARNES, 2005). A ação antiviral dessa substância, a partir de observação in vivo, se mostra eficaz no combate ao vírus Influeza A, Herpes simplex e coronavírus, mas não apresenta a mesma eficácia contra vírus intracelulares, devido a própria célula atuar como barreira.

Diversas plantas têm sido estudadas com base na hipótese de que possuem uma função de modulação por estarem associadas a atividade de macrófagos, desencadeados pelos polissacarídeos pois provocam um estímulo da atividade fagocitária, aumentando a produção de algumas espécies reativas de oxigênio e da secreção de citocinas pró-inflamatórias. SEYFRIED et al. Segundo Marques et al. As principais partes utilizadas com a finalidade de melhora da imunidade são folhas e raízes; e em relação à forma de intervenção, destacaram-se as análises com extratos brutos aquosos e etanólicos, embora algumas frações e substâncias isoladas também tenham sido avaliadas, tendo sido apontando uma diversidade de metabólitos como possíveis responsáveis pela melhoria da resposta imune, dentre os quais figuram os flavonoides, taninos, polissacarídeos, saponinas e alcaloide (MARQUES, et al.

p. A um consenso entre: Usuários, especialistas, farmacêuticos, biomédicos e médicos, que por mais possua diferentes ponto de vistas em relação ao uso de plantas medicinais, concordam em geral que um ingrediente ativo pode perder o seu efeito ou tornar-se menos seguro, se usados de maneira isolada do resto da planta (VARGAS, 2017). Nessa perspectiva, diversas substâncias existentes na indústria farmacêutica são extraídas de plantas. Uso que, certamente, iniciou-se, informalmente, por meio de uso e experimentos por pessoas comuns, dentro de um saber popular. Dessa forma, por exemplo, o ácido salicílico é visto na planta ulmeira e é utilizado para produzir a aspirina. Essa planta naturalmente contém outros compostos que neutralizam as qualidades irritantes do ácido salicílico. Zingiberaceae. Rizoma Chá; Extrato líquido; Tinturas Cápsulas de suplementação.

Processos inflamatórios e tumorais. Artrite; Distúrbios cardiovasculares; Possuem atividades imunomoduladoras Utilizado como antiflatulento, diurético, afrodisíaco e antiparasitárioAatua através da elevação da enzima glutation-S-transferase hepática; Contraindicado para gestantes, lactantes e crianças menos de 4 anos. Não foram verificados sinais de toxicidade no fígado, baço, rim, pulmão e no coração de animais em estudo. Chá ou infusão; Garrafadas; Extrato; Tinturas. Contra os sintomas da dengue. Anti-inflamatórios. Protetor celular e antioxidante. Possuem acaloides oxindólicos, que possuem potencial de estimular o sistema imunológico. Para, assim, garantir o acesso às plantas medicinais e aos fitoterápicos de forma segura o uso racional, e a parceria dos saberes populares e científicos. No caso específico, para analisar as principais ações das espécies (Cúrcuma Longa; Echinacea purpúrea; Uncaria tomentosa), verificou-se, por meio da literatura, uma espécie de parceria entre o conhecimento popular e o científico.

Na qual tanto a farmacologia quanto a fitoterapia protagonizam na garantia e comprovação do uso dessas plantas para fortalecimento do sistema imune e os seus aspectos etnobotânicos. REFERÊNCIAS ARAÚJO, E. J. Acesso em: Acesso em: 30 out. BARNES, J. et al. Echinacea species (Echinacea angustifolia (DC. Hell. nlm. nih. gov/16102249/. Acesso em: 30 out. BARRETT, B. O. et al. Importância de estudos ecotoxicológicos com invertebrados do solo. Embrapa Agrobiologia, 2010. Disponível em: https://ainfo. E. Relação do consumo de vitaminas e minerais com o sistema imunitário: uma breve revisão. Visão Acadêmica, Curitiba, v. n. Disponível em: https://revistas. Universidade Federal de Lavras. Lavras, MG, 2006. BOLIGON, A. A. Panorama da utilização de plantas medicinais na saúde pública brasileira. M. MORESCHI, S.

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