PROJETO DE ESTÁGIO - INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO - FAVENI

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO O trabalho a ser apresentado pretende provocar uma discussão sobre o processo de inclusão de alfabetização do aluno com surdez na educação infantil por meio da prática pedagógica. À medida que mais e mais crianças com necessidades especiais ingressam nas unidades escolares e necessitam de cuidado em especial, principalmente, dentro do método de alfabetização, é de principal importância que esta inclusão fará a escola torna-se um espaço democrático que deve estar aberta e preparada para o acolhimento desses alunos de maneira correta. A educação infantil é a fase primordial para a formação acadêmica, a inclusão de crianças que apresenta necessidades educacionais especiais se configura como um grande desafio na educação infantil, pois pressupõe uma mudança no sistema educacional e envolve a participação dos profissionais, sendo na parte da gestão e educadores pedagógicos, ambos precisam estar engajados e preparados para garantir uma educação de qualidade e respeitando a singularidade de cada um, salientando assim, uma boa construção alfabética para todos.

PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. O ensino incluir, juntamente com alfabetização exige, acima de tudo, atenção de toda a gestão escolar em si, pois o cuidado para com as crianças especiais e seu crescimento alfabético será de total responsabilidade escolar, ou seja, sendo um conjunto escolar. Incluir não é apenas colocar crianças dentro da escola, mas, sobretudo, procurar métodos adequados e mais eficientes. Nos dias atuais, o sistema de ensino precisa ter um olhar especial para práticas pedagógicas, transformando o ensino em uma educação inclusiva, respeitando a diversidade, e o papel de uma escola moderna deve ser ajudar na construção do desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança, a fim de que ela torne-se um cidadão com um olhar amplo sobre as diferenças e necessidades do outro.

A alfabetização carrega um peso muito grande diante do desenvolvimento da criança, saber incluir este ensino de uma maneira leve e que possa alcançar todas as crianças, sem exceção de dificuldades, será de grande valor profissional para o docente que possui uma formação correta. Dessa forma, saliento que esta formação supracitada deverá surgir da própria escola em que o docente atua, com o cuidado da gestão e aprimoramento continuo de sua equipe. Decidi-lo da melhor forma possível é de fundamental importância para o futuro da criança. TRISTÃO, 2006, p. Esse conhecimento das crianças é baseado numa estrutura de aprendizagem ativa, na qual a criança é o centro das ações em ambientes que proveem de oportunidades de aprendizagem apropriada ao desenvolvimento, onde podemos considerar que aprendizagem ativa é o “[.

processos dinâmico e interativo da criança com o mundo que a cerca, que oportuniza a apropriação de conhecimentos e estratégias adaptativas a partir de suas iniciativas e interesses, e dos estímulos que recebe de seu meio social (TRISTÃO, 2006, p. O olhar do autor salienta diversas vezes que o conhecimento do aluno é importantíssimo para seu desenvolvimento, então saber passar este conhecimento da maneira que o aluno sinta-se incluído será um ato inovador e de cuidado, não apenas de docência e profissionalismo, mas também de humanidade e conhecimento, visto que incluir o aluno no mundo alfabético irá lhe proporcionar um conhecimento importantíssimo, como o conhecimento das letras, sílabas e junção de palavras, e ao chegar no fim do conhecimento proposto, será lhe apresentado a escrita e leitura, seja ela através do ensino convencional ou de Libras, o ensino mais inclusivo existente atualmente.

alfabetizar significa adquirir a habilidade de codificar a língua oral em língua escrita (escrever) e de decodificar a língua escrita em oral (ler) (SOARES, 2008, p. O olhar do autor está, dentro desta citação transmitindo o papel o que falamos para decifrar o que está escrito. Este processo que o educador realiza no primeiro ano do Ensino Fundamental é de suma importância para a inclusão do aluno na aprendizagem e para o docente durante a passagem de conhecimentos. Os alunos conhecem as letras, aprende a juntá-las e formar palavras e consegue ler essas palavras, decifrando de que maneira elas estão impostas ali. Depois começam a produzir frases simples e pequenas e logo já estão lendo pequenos textos. Em sequência, para Soares (2008), citando-o novamente, podemos considerar esses conceitos parcialmente verdadeiros, porque o conceito de alfabetização pode mudar de acordo com a sociedade que ela vive: “Para um lavrador, a alfabetização é um processo com funções e fins bem diferentes das funções e fins que esse mesmo processo terá para um operário de região urbana” (SOARES, 2008, p.

Mudar a sociedade através da educação será sempre viável, visto que apenas através dela irá ocorrer a inclusão necessária dentro da sociedade, através do ensino e aprendizagem com métodos inovadores que a tecnologia poderá proporcionar para os alunos do futuro e salas do futuro, futuro esse, de inclusão e junção das diferenças. Pois a educação amplia as salas de aula de maneira cuidadosa e criativa para todos, sem distinção de diferenças. Impondo a alfabetização como o método mais inovador, o ato de aprender e ouvir é a maneira de falar, seja o método convencional ao método de Libras, todos um meio de alfabetização que une toda a sociedade. Metodologias de Ensino Há muito se pensa que as características das pessoas podem ser generalizadas para padronizar estratégias de ensino a partir de uma mesma estrutura de diagnóstico.

CONCLUSÃO A partir da percepção da importância de nossa prática para o processo de inclusão, inicialmente deveremos reconsiderar questões como o planejamento de atividades, brincadeiras e brinquedos que podem ser desenvolvidos para todas as crianças, respeitando suas necessidades e particularidades. Em citação, trago Carvalho, com seu olhar em, “Na minha opinião, houve uma mudança de atitude em relação à diferença, então é preciso repensar o trabalho nas escolas, que é uma barreira complexa e mais difícil de remover porque é um movimento de dentro para fora, e isso leva tempo” (CARVALHO, 2006, p. Em síntese, concordo com o autor e demonstro que o caminho, que nos docentes, percorremos até aqui foi lento e rudimentar, e que foi preciso muita reflexão e construção desde então para proporcionar um ambiente verdadeiramente inclusivo para todas as crianças.

A alfabetização ampliada, com o ensino convencional e o de Libras, dentro da sala de aula Ressalta a importância de um ambiente agradável para um aluno ouvinte, lembrando que o espaço é de grande valor para o aluno em situação especial, então, cabe a nós futuros docentes, estabelecer este ambiente confortável de uma maneira que todos os outros alunos respeitem e saibam lidar com o colega e suas dificuldades, pois o a inclusão deverá ocorrer com a união em sala de aula, não a separação. Durante os anos de estudos e práticas dentro do ambiente escolar, no qual tive a oportunidade de vivenciar como estudante e hoje como docente, observo que cada ser humano possui sua peculiaridade, não falo sobre deficiências e problemas cognitivos, falo sobre as características de aprendizagem, especialmente dentro do ensino infantil, durante a inserção da alfabetização, o ponto mais importante para a formação acadêmica de uma criança, algo que já fora citado várias vezes neste artigo, mas ressalto novamente que, o ato de alfabetizar de uma maneira única é essencial para o professor, saber encaixar cada aluno no seu tempo de aprendizagem é primordial para que a educação ocorra da maneira mais inclusiva possível.

REFERÊNCIAS BRASIL.  Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. ed. Brasília, DF: Corde, 1997. CAMPOS, M. Porto Alegre: Mediação, 2006. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial.  Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.  Brasília, DF, 2008. Língua de Sinais Brasileiras: Estudos Linguísticos. Porto alegre: Artmed, 2004. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. ed. Ser professora de bebês: um estudo de caso de uma creche conveniada. Florianópolis, SC. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Santa Catarina, 2004.

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