QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NA TELEVISÃO LIBERAL: um estudo sobre as contribuições do Serviço Social

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Cidade/Estado 2018 LORENA DANIELLE SILVA CORREA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NA TELEVISÃO LIBERAL: um estudo sobre as contribuições do Serviço Social Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Sociais Aplicada, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social. Orientador(a): Prof. a) Verônica Couto. Aprovado em: ___________________ BANCA EXAMINADORA ___________________________________________________________________ Professor:(a) Verônica Couto Universidade Federal do Pará - UFPA ___________________________________________________________________ Professor:(a) Universidade Federal do Pará - UFPA ___________________________________________________________________ Professor:(a) Universidade Federal do Pará - UFPA Ficha Catalográfica DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a meu pai e minha mãe pelo apoio e incentivo na minha jornada acadêmica. AGRADECIMENTO Agradeço primeiramente a Deus pelo Dom da vida, força e coragem para enfrentar os desafios.

ABSTRACT The objective of this study is to study the Quality of Life at Work in Liberal Television associated with the importance of social service, verifying the importance of the actions developed by the Social Service of and its Program of Health Promotion and Quality of Life for the organization and for its collaborators. After a brief introduction to the subject, we present the origin and development of the subject studied, the current actions in the quest for the quality of life in the employees' work and the relationship between Social Work and Quality of Life at Work. In a second moment, the company presents the Liberal Television, the Social Service in the organization and the Program of Promotion of Health and Quality of Life. In relation to the methodology used to carry out the present study, this one is based on a qualitative and quantitative research of the exploratory - descriptive type.

As a source of data collection, both secondary data, ie documentary and bibliographic research, and primary data, ie data collected for the first time, were used. A CONTRIBUIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 31 4 ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA NA TELEVISÃO LIBERAL 36 4. SOBRE A TELEVISÃO LIBERAL 36 4. PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA ADOTADOS 36 4. QUALIDADE DE VIDA RELACIONADO AO SERVIÇO SOCIAL 36 5 ANÁLISE DO ESTUDO REALIZADO NA TELEVISÃO LIBERAL 36 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 37 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 38 1 INTRODUÇÃO Atualmente as organizações vivem em um ambiente globalizado e competitivo e a busca por resultados torna-se cada vez mais desafiadora. Para facilitar a compreensão do estudo, optou-se pela divisão de três eixos de discussão. O perfil dos colaboradores; análise do agir profissional do Assistente Social na área organizacional e a efetivação das ações de qualidade de vida na empresa.

JUSTIFICATIVA Além da necessidade de tecnologia, capital financeiro, planejamento, entre outros meios para uma organização sobreviver no mercado, tudo isso não acontece se não houver capital humano. Deste modo, as pessoas que compõe a organização são as responsáveis pelo bom andamento das atividades desenvolvidas na empresa. O trabalho é um dos componentes essenciais da vida humana, pois é através do trabalho que desenvolvemos nossas habilidades, nos envolvemos com pessoas, aprendemos a conquistar nossos espaços e com isso alcançar nossos objetivos de vida. RECONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL O Movimento de Reconceituação segundo lamamoto (2010 p. “é dominado pela contestação ao tradicionalismo profissional, implicou um questionamento global da profissão: de seus fundamentos ídeo-teóricos, de suas raízes sociopolíticas, da direção social da prática profissional e de seu modus operandi”, é um processo que busca dar ao Serviço Social uma prática mais eficaz, que busque caminhos em novos fundamentos teórico-metodológicos.

Neste sentido, o movimento de Reconceituação é o marco do Serviço Social que vem propor a ruptura das práticas tradicionais, é através deste movimento que surge um perfil profissional mais crítico, capaz de atuar nos desafios postos à profissão, pois é partir daí que surge uma outra visão acerca da prática profissional, voltada a uma análise crítica da realidade social, buscando assim um melhor desempenho no agir profissional ao atender as demandas da questão social, pautado em bases teórico-metodologicas que buscam superar as práticas tradicionais do Serviço Social. Dentro do aspecto da empresa, o serviço social possui uma forma expressiva de sua participação, pois devido a sua flexibilização no processo de produção é notória a repercussão direta nas relações de trabalho e na gestão da força de trabalho, já que a expansão do capital apresenta novas necessidades junto aos empregados e sua família.

Segundo Albiero (1998, p. Com relação ao conceito de qualidade pode-se afirmar que o mesmo está presente na sociedade há muitos anos, mas foi somente a partir dos anos 50, nos Estados Unidos, que ele surgiu como função gerencial. Búrigo (1997) considera que a evolução e o desenvolvimento do conceito podem ser compreendidos a partir de quatro eras. A primeira é caracterizada pela inspeção. Segundo Búrigo (1997, p. esta fase representou o primeiro passo para uma atividade regular de qualidade dentro da organização". Este envolvimento garante a troca de informações, necessária para a garantia efetiva da qualidade. A quarta e última era surgiu nos anos 70 e 80, e pode ser caracterizada como gestão estratégica da qualidade, onde os gerentes buscam a qualidade do ponto de vista do cliente.

A qualidade é garantida através de ações preventivas de caráter estratégico. A partir do surgimento da quarta era, percebeu-se que o envolvimento e a participação dos membros da organização são fundamentais para o sucesso dos programas de qualidade. Logo, para alcançar seus objetivos, as empresas passaram a se preocupar mais com a estabilização da mão-de-obra, a fim de garantir o efetivo envolvimento dos empregados nos programas. Tal preocupação estava ligada ao objetivo de garantir a qualidade dos produtos. Todavia, faz-se necessário salientar que somente na década de 60, segundo Vieira (1996), as preocupações com a qualidade de vida no trabalho ganharam impulso a partir das iniciativas de cientistas sociais, lideres sindicais, empresários e governantes. Estes grupos buscavam melhores formas de organizar o trabalho, a fim de minimizar os efeitos negativos do emprego na saúde e no bem-estar dos trabalhadores.

Tais reivindicações provocam e explicitam a conscientização dos trabalhadores no sentido de lutar por melhores condições de trabalho. O movimento pela qualidade de vida no trabalho se estendeu até 1974, quando a "crise energética" e a alta inflação atingiram os países do Ocidente, mudando os rumos e desnorteando a Qualidade de Vida no Trabalho. As empresas sentiram a necessidade de repensar suas condutas e buscar novas formas de gestão. Fernandes (1996) afirma que a participação dos empregados nas decisões, ainda que apenas com sugestões e críticas, só traz pontos positivos para a empresa. Ao expressarem suas ideias, os empregados melhoram os métodos de trabalho, os produtos e a racionalização de custos. Entende-se que, ao adotarem sistemas para ouvir seus empregados, as empresas estão reconhecendo a inteligência do funcionário e, com isso, contribuindo para a sua produtividade e para a qualidade de vida dos sujeitos envolvidos.

O fato de participar das decisões resulta em grande satisfação para os funcionários, pois estes se sentem interagindo com a organização. o conceito de QVT baseia-se na premissa de oportunizar a melhoria na qualidade de vida das pessoas, abrangendo todos os aspectos deste viver: a pessoa, o trabalho, a família, o grupo social e o ambiente". Walton (1973 apud RODRIGUES, 1994, p. salienta que: A expressão qualidade de vida tem sido usada com crescente freqüência para descrever certos valores ambientais e humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico. Sob a análise de Búrigo (1997, p. A QVT busca humanizar as relações de trabalho na organização, mantendo uma relação estreita com a produtividade e principalmente com a satisfação do trabalhador no seu ambiente de trabalho.

Muitos autores analisam que os fatores organizacionais, comportamentais e ambientais, quando bem gerenciados e combinados, acarretam para os trabalhadores maior satisfação e motivação. Percebe-se que empregados motivados, valorizados e presentes no processo decisório apresentam uma maior iniciativa e, como consequência, aumenta a produtividade da empresa. Contudo, segundo Rocha (2002, p. alguns fatores vêm a influenciar a Qualidade de Vida no Trabalho, dentre eles os fatores: ambientais (poluição, temperatura, ruído, iluminação), sociopoliticos, econômicos, culturais com: violência, custo de vida, vida social, situacionais como: tecnologia, ambiente de trabalho, relações interpessoais, gestão de pessoas, psicossociais como: necessidades, expectativas, valores, vida pessoal e comportamentais: necessidades das pessoas, motivação e satisfação. Diante do exposto até o momento, compreende-se que a Qualidade de Vida no Trabalho deve garantir um ambiente de trabalho saudável, visando assegurar não só a eficácia e a produtividade da organização, mas sobretudo as necessidades básicas dos trabalhadores.

afirma que "a motivação existe dentro das pessoas e se dinamiza através das necessidades humanas". Essas necessidades, por sua vez, são diferentes para cada indivíduo e cada sujeito possui seus próprios motivos e necessidades. Para Maslow, as necessidades humanas estão definidas em uma pirâmide, na qual estão presentes os fatores que influenciam no comportamento humano. De acordo com Chiavenato (1992), na base da pirâmide estão as necessidades mais simples e recorrentes, denominadas necessidades primárias (necessidades fisiológicas e de segurança), e no topo estão as mais sofisticadas e intelectualizadas, denominadas necessidades secundárias como exemplo: necessidades sociais, de auto-estima e de autorealização. Outro modelo analisado é o de Walton (1973), que propõe oito categorias conceituais, que visam garantir a qualidade de vida no trabalho e que são: compensação justa e adequada condições de segurança e saúde do trabalho, oportunidade imediata para a utilização da capacidade humana, oportunidade futura para crescimento e segurança, integração social na organização de trabalho, o constitucionalismo na organização do trabalho, o trabalho e o espaço total da vida e a relevância social da vida do trabalho.

O stress, por exemplo, é considerado uma doença ocupacional e apresenta profundas correlações com o estado de saúde física e mental, bem como com o adoecimento dos indivíduos; tem sido foco das ações desenvolvidas pelas empresas em busca da qualidade de vida de seus empregados. Vale salientar que os indivíduos estão sujeitos, a todo momento, a situações e ambientes que podem ser considerados fontes de pressão desencadeadoras de stress; no entanto, atualmente o ambiente de trabalho tem sido considerado como o principal fator desencadeador desse quadro. Ao assumir a idéia de Crozier (1985 apud FERNADES 1996, p. para quem "homens mobilizados e satisfeitos fazem a diferença e [. somente sobreviverão as empresas que souberem utilizar seus recursos humanos tão bem como sua tecnologia e capital", as empresas atualmente estão buscando alternativas para melhorar a qualidade de vida no trabalho, objetivando diminuir os impactos das tensões causadas pelas relações de trabalho.

tem como meta: Gerar uma organização mais humanizada, na qual o trabalho envolve, simultaneamente, relativo grau de responsabilidade e de autonomia a nível de cargo, recebimento de recursos de "feedback" sobre o desempenho, com tarefas adequadas, variedade, enriquecimento do trabalho e com ênfase no desenvolvimento pessoal do indivíduo. Com isso, busca-se a garantia da produtividade e a maior satisfação dos colaboradores com sua posição no trabalho. Ainda conforme ressalta Fernandes (1996), cinco fases são indispensáveis na implantação de programas de qualidade de vida no trabalho. A primeira fase, de sensibilização, é o momento em que os representantes da organização, do sindicato e os consultores analisam as condições de trabalho, bem como seus efeitos sobre a organização. Juntos buscam os meios para modificá-las.

Constata-se que o resultado de um programa de promoção da Qualidade de Vida bem administrado é um empregado mais saudável. Consequentemente, empregados mais saudáveis significam menores custos para a empresa, em termos de afastamento e tratamento. Neste sentido, o resultado para as empresas, além de menores custos, é um maior número de horas produtivas. França (2003, p. afirma que os "Programas de Qualidade de Vida no Trabalho contribuem para [. Com relação aos sedentários: a despesa com a saúde é 36% , o tempo de internação é 54% maior e para finalizar os obesos: a despesa com saúde é 8% maior e o tempo de internação 85% maior. Os dados analisados confirmam que o investimento nas áreas de prevenção de doenças, as campanhas contra o tabagismo/alcoolismo, o suporte social, o incentivo a hábitos alimentares saudáveis e atividades físicas proporcionam benefícios tanto para os empregados como também para as empresas.

Ao contribuir para a satisfação das necessidades básicas de seus colaboradores, as empresas conquistarão a confiança dos mesmos, a motivação e posteriormente um ambiente de trabalho saudável e, por sua vez, produtivo. As ações voltadas para a qualidade de vida no trabalho, desenvolvidas através de campanhas de comunicação, sensibilização e estímulo às atividades saudáveis têm resultado no desenvolvimento do talento humano e na satisfação das pessoas. Um círculo de empresas tem dado atenção à obtenção de melhores resultados através de seus colaboradores. O banco implantou o Programa de Apoio Pessoal (PAP), uma parceria com uma empresa especializada em tratamentos comportamentais, sendo que o funcionário paga menos de 40% da consulta e sua família também participa do programa.

Outra empresa que tem se preocupado com o bem-estar de seus 3 mil colaboradores é a Natura. Comprometida com o individuo e com a sociedade, a empresa desde 1994, vem implantando programas de qualidade de vida, executando ações nas áreas de saúde, lazer, condições de trabalho e meio ambiente. A multinacional Marcopolo, segundo Silveira (2003), "tem a preocupação com seu pessoal por urna razão: ela sabe que o talento de cada colaborador faz a diferença". A empresa possui um espaço para ouvir seus colaboradores. A partir da análise realizada e com o intuito de inserir o profissional de Serviço Social nas ações que buscam a qualidade de vida dos funcionários, o próximo item tem como objetivo pontuar a prática profissional do Assistente Social em relação à qualidade de vida no trabalho.

A CONTRIBUIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Diante das diversas mudanças ocorridas no contexto societário decorrente do processo de globalização, o profissional de Serviço Social deve-se integrar às novas formas de gestão exigidas pelas mudanças tecnológicas e pelos novos processos de trabalho. A busca pela Qualidade de Vida no Trabalho passa a ser um dos motivos pelos quais os empregadores se sentem compelidos a contratar o profissional de Serviço Social na atualidade. Nesse momento, vale destacar que a atuação do assistente social não se restringe às ações de qualidade de vida no trabalho em instituições privadas; no entanto, as reflexões deste estudo estão direcionadas às ações do profissional nessas empresas. Ao se abordar esta temática, faz-se necessário, primeiramente compreender a trajetória do Serviço Social nas empresas, determinando as principais demandas dirigidas ao assistente social, desde seu surgimento até os dias atuais.

Segundo Canôas (1982, p. sobre o serviço social, essa teoria exerce um efeito modernizador". O desenvolvimento da indústria nacional, a partir de 1930, determinou a abertura do mercado de trabalho para o assistente social. A partir desse momento, surgem as primeiras ações voltadas para a assistência ao trabalhador. É possível constatar, já na década de 40, a criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e o aparecimento de entidades patronais como Serviço Social do Comércio - SESC e o Serviço Social da Indústria - SESI. Segundo Rey (1993), o Serviço Social é solicitado pelas empresas com a proposta de uma profissão equilibradora entre a empresa e as necessidades dos empregados. De acordo com a autora, esta fase também é marcada pelo surgimento do Grupo de Estudos de Serviço Social do Trabalho — GESSOT em São Paulo.

A proposta do grupo era contribuir, através de seus estudos, para a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e da produtividade da empresa. Contudo, na década de 80, segundo Canôas (1982), o assistente social é requisitado pelas empresas para dar ênfase a uma prática pautada na conscientização, participação, comunicação e associativismo dos trabalhadores. Os objetivos do Serviço Social de empresa nessa fase, de acordo com o mesmo autor, são delimitados a partir das condições de trabalho, visando práticas econômicas, políticas e sociais. Há alguns anos, este profissional era apenas executor de políticas da empresa; hoje ele é requisitado para planejar, executar e avaliar as políticas da empresa, visando, dentre outros objetivos, a Qualidade Total, ou seja, a qualidade de vida no trabalho dos colaboradores e a otimização dos serviços prestados.

A propósito, a ação profissional do assistente social está pautada na Lei 8. de 07 de junho de 1993, onde estão contempladas suas atribuições. Em seu artigo 4°, essa lei destaca as competências do assistente social: elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais em empresas, entidades, organizações populares; elaborar, avaliar, executar planos, programas e projetos de atuação do Serviço Social com a participação da sociedade civil; orientação social a indivíduos, consultoria, assessoria e realização de estudos sócio-econômicos. Em relação às suas atribuições, em seu artigo 5°, a lei define: coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social. Sua contribuição em tais programas e palestras é buscar urna mudança na consciência e no comportamento dos sujeitos envolvidos.

Cabe ao profissional monitorar todo o processo de implantação dos programas, sensibilizar a alta gerência, propor ações criativas e dinâmicas que busquem sempre melhorias contínuas na qualidade de vida do trabalhador. Aprende-se que, após a leitura da realidade, o assistente social, além de acompanhar todo o processo de implantação e execução do programa, buscará ações que venham ao encontro da proposta de contribuir para a qualidade de vida dos colaboradores. Por conseguinte, o profissional poderá realizar campanhas de conscientização para construir hábitos saudáveis, palestras sócio-educativas, acompanhamento individual e oficinas articuladas a outros profissionais, entre outros. Pode-se afirmar que, no espaço empresarial, as demandas profissionais foram ampliadas, exigindo do assistente social ações que contribuam para a qualidade.

Pensando nisso, as empresas têm investido cada dia mais na saúde o no bem-estar dos seus funcionários. O investimento na qualidade de vida no trabalho vem da preocupação a respeito das condições físicas do ambiente de trabalho, ou seja, das instalações, dos instrumentos de trabalho, da segurança no local de trabalho, da implantação de programas de promoção da saúde e da qualidade de vida, de programas para prevenção e tratamento da dependência química e de campanhas (contra o stress e fumo, por exemplo), entre outros, sempre com o objetivo de reter colaboradores saudáveis, motivados e produtivos. Dado o objetivo de verificar a importância das ações desenvolvidas pelo Serviço Social da Televisão Liberal e de seu Programa de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida para a organização e para seus colaboradores, pode-se concluir com os resultados desta pesquisa que os entrevistados consideram boa a sua qualidade de vida no trabalho, visto que estes apresentam respostas positivas em relação às questões elaboradas nesse estudo.

Compreende-se, através da fala dos respondentes, que o objetivo proposto neste estudo mencionado anteriormente foi alcançado, uma vez que é possível identificar o entendimento dos colaboradores sujeitos desta pesquisa a respeito das ações voltadas para a sua qualidade de vida no trabalho. Sendo assim, destaca-se que os respondentes consideram que as ações da empresa têm contribuído para a sua qualidade de vida no trabalho e, com isso, proporcionado uma disposição para o trabalho e um ambiente de trabalho agradável, tanto no aspecto físico como no que diz respeito ao clima organizacional. Bauru, 1998. p. ALMEIDA, R D. Associação Brasileira de Qualidade de Vida, ano 4. Disponível em <http:/ www. Canôas, 1982. CARDOSO, Vanusa de Souza. O processo de Humanização: Resultados verificados pela empresa Tractebel Energia.

Trabalho de Conclusão de Curso. Florianópolis, 2002. CRESS. Lei 8. de 07 de junho de 1993. Lei de Regulamentação Profissional. ed. Métodos e Técnicas de pesquisa social. S. ed. São Paulo: Atlas, 1999. IAMAMOTO, Marilda Vilela. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1993. São Paulo: Atlas, 1996. PRÓSPERO, Carlos Alberto de Faria. Qualidade de vida de trabalhadores que participam de práticas externas de cidadania empresarial: possibilidades de transformações individuais e coletivas. Florianópolis, 2001. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. ROCHA, Cleonice Silveira da. Qualidade de Vicia no Trabalho e Ergonomia: Conceitos e práticas complementares. In Serviço Social e Sociedade. Anual. VIEIRA, Adriane. A qualidade de vida no trabalho e o controle da qualidade total.

Florianópolis: Insular, 1996.

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