RELAÇÕES INTERPESSOAIS E AVALIAÇÃO NA DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

INTRODUÇÃO A Educação contemporânea tem a cada dia exigido da sociedade uma formação acadêmica para uma concorrência no mercado de trabalho, sendo que o poder público tem buscado colaborar com essa realidade oferecendo oportunidade de acesso e permanecia no ensino superior. Neste trabalho teremos como objetivo compreender como acontecem as relações interpessoais e a avaliação no processo da docência no ensino superior, levando em consideração à problemática de como está o nível de preparação dos docentes acadêmicos no âmbito dos relacionamentos, avaliação e formação profissional didática. A formação acadêmica abre horizontes para uma vida profissional, mas o processo de formação para os discentes enfrentam o desafios de se adaptar a essa nova realidade e em contra partida os docentes tem vivenciado um grande desafio na metodologia para que contribua com a elevação da qualidade da aprendizagem no ensino superior.

Histórico da Educação Superior no Brasil Na sociedade contemporânea a constituição vigente no Brasil alinhada a outras leis determinam que a educação seja um direito de todos e é responsabilidade da família, do estado e de toda a nossa sociedade garantir esse acesso e permanência na formação educacional, porém as politicas públicas em ainda precisam se democratizar muito ainda para conseguir proporcionar o que está determinado nas leis vigentes. A qualidade das politicas publica conduzirá a formação de indivíduos com plenas condições de colaborar com a sociedade. Quando o Brasil foi deixando de ser colonial e se tornando império surgiram alguns cursos do ensino superior em nosso território como em 1827 tínhamos o curso de Direito em Olinda e São Paulo, sendo que posteriormente foram se desenvolvendo os cursos de características elitistas.

No século XX diante da república brasileira e posteriormente o inicio da industrialização do território brasileiro teve inicio a democratização dos cursos universitários em todo o nosso território. No principio do século XXI de acordo com Agapito (2016, p. foram intensificadas a expansão da oferta da educação superior e a “implementação de Medidas Provisórias, Projetos de Lei, Leis e Decretos viabilizando o aumento do número de matrículas no ensino superior nas IES públicas e manteve-se o crescimento de IES privadas”. De acordo com Agapito (2016, p. A prática da confiança traz algo especial para o relacionamento no ambiente universitário, pois constitui laços importantes para convívio social e profissional permitindo uma gestão respeitada pelo exemplo e sentimento ali empregado.

A metodologia da relação por aproximação e identificação é uma das mais completas, pois o líder nessa situação é escolhido por seu seguidor que convive, respeita e aceita as orientações sejam elas quais forem, pois foi justamente a personalidade de afinidade que o liderado buscou, visto que a liderança que são integra tenta conduzir alinhando essa categoria de relação humana com a confiança com intuito de favorecer o melhor desempenho dentro do ambiente universitário e contribui para as boas relações interpessoais que favorece uma parceria para permanência no ensino superior. Cabe notar que também, e principalmente, a subjetividade humana é atravessada pelas exigências de movimentação e ruptura com espaços delimitados e estáveis. As fronteiras afetivas estão sendo sacolejadas para dar lugar a vínculos mais fluidos, dispersivos e móveis, ou seja, os afetos estão sendo também globalizados.

Não é à toa que o “ficar” desponta como a mais nova forma de relacionamento amoroso entre os adolescentes. Os relacionamentos interpessoais nas universidades enfrentam alguns desafios, pois as diversidades econômicas existente geram uma situação de relacionamento deficiente, mais é possível verificar que a motivação estudantil depende da qualidade das relações entre os membros do processo educacional acadêmico. A sociedade necessita compreender que a motivação é bastante complexa, pois muitos acreditam ser algo que nasce dentro de cada individuo e flui para vida em sociedade onde proporciona o sucesso pessoal, profissional da pessoa e educacional, porém outra visão diz que a motivação vem do meu social para o intimo particular de cada ser humano, portanto necessita está constantemente sendo alimentado, tornando o ambiente educacional favorável a permanência no ensino superior com sucesso.

O homem costuma ter diversos tipos de comportamentos que levam a dificuldade de compreensão das suas emoções, sendo que vários fatores determinam essa atitudes como a ausência de carinhos físicos, excesso de informações na mente, falta de fatores do meio social ou educacional que estimule suas atitudes positivamente e sentimentos gerado do inconsciente humano. De acordo com Barbosa (2005 Apud FEIJÓ, 2009, p. A origem da motivação é o desejo de satisfação de necessidades e um conjunto de fatores que determinam a conduta de um indivíduo, gerados pelo fato de o ser humano ser um animal social por natureza. No cotidiano diariamente precisamos de estímulos para nos relacionar cada vez melhor e estes nascem do autoconhecimento, passa pela relação intrapessoal e desponta nos relacionamentos interpessoais que comprovadamente enriquece a convivência humana e gera uma motivação nas relações pessoais que se ampliam e chega a contribuir para o bom rendimento no cenário educacional.

Em relação ao homem é preciso compreendê-lo como um ser social que em um único dia pode viver diversas realidades comportamentais e emocionais e todos esses fatores determinam seu rendimento pessoal, profissional e educacional, sendo acertada a ideia de varias universidades que trabalham com palestras motivacionais, incentivos e outras estratégias que buscam fortalecer o intimo dos estudantes na projeção de crescimento no rendimento da aprendizagem de cada membro discente. Nessa realidade compreende-se que o fator motivação pode ser estimulado por agentes externos e caracteriza-se como base da sustentação das relações entre professor, aluno e universidade. De acordo com Coménio (1996 apud FEIJÓ, 2009, P. o professor tem papel importante na motivação dos educandos; [. Ainda que muitas vezes possuindo títulos de mestres ou de doutor, os professores que lecionam nos cursos universitários, na maioria dos casos, não passaram por qualquer processo sistemático de formação pedagógica(GIL, p.

Para o autor o fato de não se ter formação para docentes universitários está relacionado ao fato de este trabalhar com adultos e assim não há necessidade de tanta formação didatica, pois o mais importante para um professor do ensino superior é conhecer o conteúdo. A dificuldade para formar professores Universitários é muito grande, uma vez que estes se negam a participar de formação de aperfeiçõamento temendo perder seu status de mestre ou doutor reconhecido na vida academica e com isso o maior prejudicado torna-se o discente. A docencia no ensino superior necessita hoje de uma atenção especial dos gestores educacionais referente a elaboração e execução de formação continuada para atender as demandas dos professores academicos e colaborar com o aperfeiçoamento das práticas didaticas neste nivel de ensino.

realidade das avaliaçoes nA DOCÊNCIA dO ENSINO SUPERIOR As Universidades tem apresentado uma realidade educacional no ensino superior desenvolveu-se bastante nas ultimas duas décadas com o surgimento de varias oportunidade para quem almeja estudas e como em todos os níveis da educação surge uma discursão sobre os métodos de avaliação e na perspectiva de Cruz (2004), as discussões sobre avaliação há muito tempo estão presentes dentro das universidades, pelo menos das públicas, no movimento docente, no cotidiano da prática docente acadêmica, sendo assim, esta não é uma questão nova. As criticas sobre as avaliações, porém pouco é feito para prepara o professor diante de sua atuação em sala de aula no ensino superior e desenvolver práticas avaliativas a partir das exigências e possibilidades do processo de globalização do mundo de hoje, bem como da revolução nas tecnologias de comunicação informação, esse professor foi transformado em um educador, cujo papel vai além de seu conhecimento específico e torna-se evidente a necessidade de transformação da realidade universitária.

Os docentes em formação ou mesmo o aluno, é um ser que pensa e com isso obtém o direito de construir seu saber. Se o professor tiver uma formação contínua, poderá refletir sobre sua atuação. Segundo Freire (2007, p. “na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática”. É preciso analisar e entender que o professor não quer julgar o estudante com uma nota mais sim ele quer confirmar uma aprendizagem tendo por base está nota conquistada em todo um processo de troca que experiências e conhecimento. A grande necessidade da educação superior é encontrar uma forma de analisar a aprendizagem do aluno sem precisar leva-lo a um processo de avaliação com conceitos e limitada abrangência para esta verificação uma vez que diante de um determinado conteúdo atribui-se certo numero, de questões que mais vale como uma amostra para compreender o nível de conhecimento naquele limitado campo da aprendizagem.

Na atualidade usamos a avaliação para verificar se o estudante conseguiu desenvolver as habilidades básicas naquele campo do conhecimento articulado com vivencia cotidiana embasada em técnicas de ensino e de avaliação do ensino com práticas pedagógicas que permitem uma boa relação do professor com o aluno visando construir o conhecimento. O professor deve desenvolver a habilidade de avaliar onde é necessário ter uma visão diferenciada para cada estudante de um mesmo curso, pois o nível de aprendizagem é bastante diversificado e assim sendo precisa-se ser consciente de qual conhecimento irei exigir do meu aluno. Em uma analise muito regida, pode-se dizer que avaliação no ensino universitário tem vivenciado uma serie de fracassos, pois os estudantes que conclui seus cursos não estão com a preparação mais importante que é a que será utilizada na sua vida profissional.

Motivação no Trabalho. Revista de Ciências Empresariais, v. n. p. jan. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. p. CUNHA, Maria Isabel. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara: JM Editora, 1998. GIL, Antônio Cardoso. Metodologia do Ensino Superior. ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. JUSTO, J. In: Desafios da administração universitária. Florianópolis - SC: UFSC, 1989. PILETTI, Nelson. Psicologia organizacional. Ed.

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