SEGURANÇA DO TRABALHO EM PLANTAS DE BIOGÁS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Segurança do trabalho

Documento 1

xxxxx xxxxx 20xx AGRADECIMENTOS A Deus pelo dom da vida, pela fé e perseverança para vencer os obstáculos. Aos meus pais, pela orientação, dedicação e incentivo nessa fase do curso de pós-graduação e durante toda minha vida. A minha esposa Fernanda S. Colombari de Almeida, pela sua compreensão e seu amor. Ao meu orientador professor Dr. Providing legislation through regulatory standards for occupational safety, describing the importance of personal protective equipment, bringing an approach to work safety in Brazil, work safety in rural areas and environmental risk. To do this, a chemical physical hazards field analysis is performed, analyzing temperature, noise levels and gas detection in the environment. Keywords: biogas; workplace safety; scratchs; prevention; LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Tipos de risco relacionados a acidentes com danos corporais 15 Gráfico 2 Nível de Pressão Sonora (Ruídos) 21 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 11 Tabela 2 Tabela de analises realizada.

Tabela 3 Medidor de Nível de Pressão Sonora (Ruídos) 20 Tabela 4 Máxima Exposição Diária Permissível- Nr 15 22 Tabela 5 Medições do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) 22 Tabela 6 Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) 23 Tabela 7 ANALISE DE VAPORES 24 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 11 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 13 2. A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES 13 2. ANALISE DE GASES 24 4. MONÓXIDO DE CARBONO (CO) % 25 4. METANO CH4 % 25 4. OXIGÊNIO O2 % 25 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 27 ANEXO 1 29 ANEXO 2 29 1 INTRODUÇÃO O crescente aumento no número de acidentes do trabalho somado as falhas humanas e mecânicas fez com que fossem criados métodos para cuidados especiais com a Saúde e Segurança do Trabalho dos colaboradores através de métodos como a criação das Normas Regulamentadoras (NR), programas de prevenção de riscos, programas de controle médico ocupacional e entre outros.

Os programas que seguem a regulamentação e normas na implementação nas empresas, reduzem o número de acidentes no trabalho e reduz o número de afastamentos por doenças pela prevenção e controle. A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES Preliminarmente compete expor que a melhor maneira de se evitar um acidente de trabalho é a prevenção. Apesar de inúmeras campanhas em prol da conscientização do empresariado brasileiro em relação às necessidades eminentes para a promoção de medidas de segurança no ambiente de trabalho, o número de ocorrências ainda é significativo. De acordo com dados atuais do Ministério do Trabalho e Previdência Social, o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking em acidentes de trabalho, totalizando em média 700 mil pessoas por ano (SOUZA, 2017), gerando assim, concessão de um número considerável de benefícios pagos ao trabalhador impossibilitado de exercer suas funções em decorrência de acidentes ocorridos dentro ou relacionados às empresas.

Conforme Oliveira (2007), “a palavra acidente já imprime ao conceito a marca da casualidade, do acontecimento não desejado nem ocasionado voluntariamente”. p. Percebe-se então, que o artigo 19 considera o acidente de trabalho, como sendo aquele resultante do exercício do trabalho, que tanto pode originar em lesão corporal ou perturbação funcional, podendo, também, ocasionar o óbito, como apenas provocar a perda ou redução da capacidade permanente ou temporária para a prática laboral, caracterizando-o como um evento singular e imprevisto, de consequências comumente imediatas. Outro fator que merece destaque refere-se ao fato que, além do prejuízo financeiro e tais ocorrência também ocasionam para as empresas grandes impactos sociais de caráter negativo. Tais custos – compreensíveis ou não – seriam excluídos se a legislação trabalhista fosse rigorosamente cumprida.

As pesquisas apontam que, medidas de segurança que propiciem um ambiente de trabalho promissor e resguardado efetivamente ocorrem após a ocorrência de acidentes, e consequentemente após a notificação pelo Ministério do Trabalho. Vale destacar que O Brasil possui leis de proteção que englobam todas as áreas, entretanto, as empresas desrespeitam as suas execuções e os órgãos governamentais na fiscalização. Segundo Guilherme (2015) apud Kumamoto e Henley (1996): A gestão do risco consiste em quatro fases, a prevenção de falhas, prevenção da propagação, a mitigação de consequências no local e finalmente à mitigação de consequências externamente. As duas primeiras são designadas por prevenção do acidente, enquanto as últimas duas por gestão do acidente. Outra questão a ter em conta na fase de gestão do risco é a atitude que se tem relativamente aos riscos, pois há pessoas que têm aversão ao risco, outras neutralidades e outras atrações pelo risco.

A lógica que predomina no trato desse tema nas empresas brasileiras é a de cumprir a lei, enfatizando as rotinas que lhes são previstas, como por exemplo: a implantação do SESMT (Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho) e da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), o fornecimento de EPI (Equipamentos de Proteção Individual), controles médicos e, eventualmente, tentativas de superar algum conflito capital-trabalho que possa decorrer das condições de risco ou de insalubridade nos ambientes de trabalho (CACCIAMALI et al. Segundo Jacinto (2011), normalmente um acidente deve ser analisados através de inúmeras causas, decorrentes de diversos erros que não foram eliminados, tais como falhas de equipamentos, ações que não obtiveram precauções com a manipulação com substancias químicas perigosas e ações indevidas do individuo.

Anualmente, as altas taxas de acidentes e doenças registradas pelas estatísticas oficiais expõem os elevados custos e prejuízos humanos, sociais e econômicos que custam muito para o País, considerando apenas os dados do trabalho formal. É importante ressaltar que, apesar de todos os cálculos, o valor da vida humana não pode ser matematizado, sendo o mais importante no estudo o conjunto de benefícios, se todas as empresas conseguem com a adoção de boas práticas de Saúde e Segurança no Trabalho, pois, além de prevenir acidentes e doenças, está vacinada contra os imprevistos acidentária, reduzindo os custos, aperfeiçoa conceito e imagem junto à clientela e potencializa a sua competitividade. NORMAS REGULAMENTADORAS PARA A SEGURANÇA NO TRABALHO É inegável que o empregador possui a responsabilidade de capacitar os trabalhadores em relação aos riscos, às medidas de prevenção e àquelas a serem adotadas em casos de acidentes ou incidentes; e o empregado tem o direito de ser capacitado, sendo que todo o treinamento deve ser ofertado no início das atividades do colaborador em uma emprea e ainda de forma continuada.

Vale ressaltar que o registro das capacitações deve ser documentado e estar à disposição, tanto da fiscalização quanto das avaliações para certificação da qualidade e/ou auditorias de risco. No caso da ocorrência de sinistros, com ou sem afastamento do trabalhador, a emissão da CAT(Comunicação de Acidente de Trabalho) é obrigatória; inclusive quando se trata de exposição a agentes biológicos. VASCONCELOS, 2012). Entretanto o autor reitera que, apesar de tais avanços, as pesquisas apontam que na atualidade, empregados que desconhecem seus direitos e não compreendem a necessidade do uso correto dos EPIs, acabam sofrendo com as consequências, dado que empregadores se valem desta falta de informação e burlam ordenamentos legais (IBIDEM, 2012). Em vista disto, o não uso de EPI’s pode acarretar em sérios danos a vida do colaborador que não os utiliza, e ainda, ao cliente/paciente que está participando daquela atividade, dem como o descarte incorreto dos perfurocortantes pode gerar doenças, tornando esse problema um risco biológico e ainda, o armazenamento inadequado dos EPIs, pode acarretar em contaminação dos mesmos entre outras situações adversas e assim as normas regulamentadoras e as leis de segurança no trabalho devem ser seguidas com seriedade.

No que se refere à NR 6 (2012), é de competência do empregador em relação aos Equipamentos de Proteção Individual: a) adquirir o adequado risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalho somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalho sobre o uso adequado, guardar e conservar; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; g) comunicar ao Ministério do Trabalho e emprego (MTE) qualquer irregularidade observada; h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistemas eletrônicos. Esta mesma legislação estabelece ainda que o colaborador deve dentro de seu ambiente de trabalho seguir determinadas prerrogativas, sendo elas: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado (BRASIL, 2012).

conjunto de medidas embasado em normas técnicas, auxiliada por medidas médicas e psicológicas, voltadas à prevenção de acidentes na carreira profissional. Estas medidas visam à educação dos trabalhadores nos seus locais de trabalho mostrando-lhes as técnicas para evitar acidentes, bem como eliminar condições inseguras dos mesmos. Desta feita, oportuno registrar que a legislação que trata do de EPIs no âmbito da segurança e saúde do trabalhador é estabelecida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Neste contexto, a Lei nº 6514 de dezembro de 1977, em seu capítulo V, estabelece a regulamentação de segurança e medicina no trabalho, dado que na seção IV deste capítulo é definida a obrigatoriedade da empresa em fornecer o EPI gratuitamente ao trabalhador, onde o mesmo deve possuir o Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) conforme os artigos 166 e 167 do ordenamento: Art.

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. Essas luvas podem ser reutilizadas depois de higienizadas. Luvas resistentes a temperaturas altas e baixas • Luvas de fio de kevlar tricotado: Protegem em trabalhos a temperaturas até 250ºC. • Luvas térmicas de nylon: Usadas para trabalhos a temperaturas até -35ºC. Luvas para manuseio de produtos químicos A escolha das luvas de proteção para o manuseio de produtos químicos deve levar em conta o reagente que será utilizado. Jaleco ou avental É uma vestimenta de proteção que deve ser sempre usada dentro da área técnica.

Gorro ou touca descartável Tem a função de proteger: os cabelos de aerossóis e salpicos; a amostra ou o ensaio de contaminações quando da queda de fios cabelo sobre a superfície de trabalho. Pro pé ou sapatilha Indicado para a proteção dos calçados/ pés, em áreas contaminadas ou para trabalhar em áreas estéreis. Fonte: Ministério do Trabalho (2011). Dado o exposto, reforça-se a que apesar de todos os cálculos e gastos com tais equipamentos, o valor da vida humana não pode ser matematizado, sendo o mais importante no estudo o conjunto de benefícios, se todas as empresas conseguem com a adoção de boas práticas de Saúde e Segurança no Trabalho, pois, além de prevenir acidentes e doenças, está vacinada contra os imprevistos acidentária, reduzindo os custos, aperfeiçoa conceito e imagem junto à clientela e potencializa a sua competitividade.

SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL A Segurança do Trabalho é o setor que está constantemente em evidência em todo Brasil, sendo em indústrias e comércios, em empresas de pequeno e grande porte, enfim, em todas as áreas onde existe algum risco ocupacional. acidentes do trabalho, dos quais: 31. Típico; 7. Trajeto; 827Doenças do Trabalho; 7. Sem CAT registrada. No cenário atual, as empresas buscam o aumento de produção, visando à competitividade, sendo obrigadas a reorganizarem o trabalho de forma a alcançar novos patamares de produtividade. Essa NR tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatíveis o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a Segurança e Saúde e meio ambiente do trabalho (Camisassa, M.

Q. Apesar de possuir uma NR própria, para análise de riscos pode ser utilizada também a NR 15 e seus anexos, bem como as Normas de Higiene Ocupacional (NHO) para os procedimentos técnicos de análises. Muitas vezes os acidentes ocorridos na área rural poderiam ser evitados com treinamentos, como no manuseio de ferramentas e na utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). De acordo com TEIXEIRA e FREITAS (2003), em um estudo realizado no Estado de São Paulo, no setor de corte de Cana-de-açúcar, foi constatado uma média diária de 53,2 acidentes do trabalho, nos quais a maioria ocorreu no exercício da profissão, ou seja, os acidentes classificados de tipo. traz a definição de Risco Ambiental como sendo os agentes físicos, químicos e biológicos, existentes nos ambientes de trabalho que, em função de alguns fatores, tais como: natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, possui condição propicia de causar danos à saúde do trabalhador (COSTA, 2011).

Os riscos ambientais são classificados em cinco grupos, são eles: • Riscos físicos, • Riscos químicos, • Riscos biológicos, • Riscos ergonômicos , • Riscos de acidentes, É um texto dissertativo, o qual aborda os principais fundamentos teóricos da área e do tema em estudo. O pesquisador deve discutir ideias, fazer a interlocução com autores, defender seus pontos de vista com embasamento científico como principais autores da área. Esse texto deverá servir de base teórica para a monografia e/ou relatório final e/ou artigo. A fundamentação teórica deverá ser subdivida em títulos conforme a necessidade da pesquisa, ou seja, deve conter os títulos e subtítulos com assuntos relevantes a pesquisa. A atividade de grãos é cultivada com sistema de plantio direto e agricultura de precisão o que garante melhor produtividade.

A cultura de milho safrinha produzida é destinada ao consumo da propriedade pela suinocultura. Atualmente a suinocultura é principal atividade da propriedade, que conta com um rebanho de 5 mil suínos alojados. A produção de energia elétrica é consequência do plano ambiental da suinocultura. Com a implantação de um biodigestor foi possível produzir energia elétrica utilizando o biogás gerado. A analise realizada foi obtido as medições conforme a Tabela 3. Tabela 3 Medidor de Nível de Pressão Sonora (Ruídos) Medidor de Nível de Pressão Sonora (Ruídos) Número de Medição Local da UGC Nível de Ruído dB (A) 1 Residência 3 58,4 2 Pocilga 1 61,4 3 Residência 4 (Colombari) 59,6 4 Residência 2 67,6 5 Residência 1 65,2 6 Pocilga 2 73,8 7 Escritório 70 8 Fábrica de Ração 85 9 Casa de Máquinas (Fora) 86,3 10 Escapamento Motogerador 108,2 11 Casa de Máquinas (Dentro) 106,2 Média 76,5dB Fonte: (Própria).

Desta analise foi possível observar dois locais da UGC com Nível acima da Tolerância de 85dB na (Casa de Máquinas (Dentro) e Escapamento Motogerador), que devem seguir o critério de máxima exposição diária permissível, conforme ilustra o Gráfico abaixo: Gráfico 2 Nível de Pressão Sonora (Ruídos) Fonte: (Própria). Portanto para os casos identificados ruídos acima de 85 dB deve-se controlar a máxima exposição diária permissível, conforme descrito no comparativo realizado e apresentado na tabela abaixo: Tabela 4 Máxima Exposição Diária Permissível- Nr 15 MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL- NR 15 Número de Medição Local da UGC Nível de Ruído dB (A) NÍVEL DE RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL 8 Fábrica de Ração 85 85 8 horas 9 Casa de Máquinas (Fora) 86,3 86 7 horas 11 Casa de Máquinas (Dentro) 106,2 106 25 minutos 10 Escapamento Motogerador 108,2 108 20 minutos Fonte: (Própria).

As atividades que exponham a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a 115 dB(A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente. Tabela 7 ANALISE DE VAPORES ANALISE DE VAPORES PONTOS DE ANÁLISE Monóxido de carbono (CO) % Metano CH4 % Oxigênio O2 % Biodigestor 1 6 9 20 Biodigestor 2 7 13 19,5 Entre Bioodigestores 8,7 7 19,3 Escritório 6 0,8 20,6 LIMITES Até 48 horas/semana ( 39 ppm* = 0,0039% / 43 mg/m3**) Até 48 horas/semana (Asfixiante e simples) Mais de 20% Fonte (Própria). MONÓXIDO DE CARBONO (CO) % A tabela 6 apresenta que no caso do Monóxido de carbono (CO) % é necessário atenção e correção preventiva do local urgente, pois os resultados obtido estão acima do limite de Até 48 horas/semana ( 39 ppm* = 0,0039% / 43 mg/m3**). METANO CH4 % O Metano CH4 % é necessário controlar Até 48 horas/semana por provocar Asfixiante e simples.

OXIGÊNIO O2 % É necessário atenção para Oxigênio O2 % nos locais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analise de ruídos apresentou dois locais da UGC com Nível acima da Tolerância de 85dB na (Casa de Máquinas (Dentro) e Escapamento Motogerador). Florianópolis, 2003. p. Dissertação de mestrado. – Mestrado em Engenharia da Produção da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC,2003. ALMEIDA Claudinei. NBR-14724. Informação e documentação: formatação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, (jan/2006) ______ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023. Informação e documentação: referências: elaboração. BANTI, M. de L. C. Hábito: Um Texto de Charles Sanders Peirce. São Paulo, 1996. BRASIL. Lei 8. de 24 de julho de 1991. Disponível em : http://www. planalto. ed, Rio de Janiero: Forense, São Paulo: método, 2018.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Treinamento em Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTr, 2009. BIOGAS. Diretrizes para o uso seguro da tecnologia de biogás. BIOGAS Safety first! 2016. ANEXO 1 ANEXO 2.

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