Tipos de Hormônios: Insulina, Glucagon , Adrenalina e Noradrenalina

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Biologia

Documento 1

º 99/93 UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE DE TRÊS CORAÇÕES Decreto Estadual n. de 29/12/1998 Bioquímica II Tipos de Hormônios: Insulina, Glucagon , Adrenalina e Noradrenalina Três corações 2011 FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA TRICORDIANA DE EDUCAÇÃO Decretos Estaduais n. e n. e Parecer CEE/MG n. º 99/93 UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE DE TRÊS CORAÇÕES Decreto Estadual n.  Formada por um conjunto de células (ilhotas de Langerhans) especializadas na secreção dos hormônios Insulina e Glucagon. O pâncreas produz dois hormônios importantes na regulação da taxa de glicose (açúcar) no sangue: a insulina e o glucagon. INSULINA A insulina é uma proteína com duas cadeias polipeptídicas ligadas, contendo 21 aminoácidos na cadeia A e 30 aminoácidos na cadeia B. as cadeias unem-se por ligações de dissulfeto.

Quando a insulina começa ser fabricada, ela está sob a forma de pré-pró-insulina, que é inativa. AÇÕES DA INSULINA A insulina afeta o metabolismo da glicose, dos aminoácidos e dos ácidos graxos. Seus efeitos são muito amplos e agem em muitos órgãos e células. Após ser secretada e transportada aos tecidos ela começa ser degradada, principalmente pelo fígado, rins e músculos. Quando a insulina encontra seus receptores na membrana das células, começa promover inúmeros eventos, em vários locais da célula. Esse hormônio também promove o armazenamento de combustível, estimula a captação de nutrientes na célula. É sintetizado por um precursor pré-pró-glucagon pelas células dasilhotas de Langerhans. O glucagon é sintetizado nas células α do pâncreas, enquanto a insulina é sintetizada pelas células β.

As células α estão localizadas nas ilhotas de Langerhans, na porção endócrina do pâncreas. Sua secreção é aumentada quando os níveis de glicose no sangue estão baixos, fazendo com que estes níveis aumentem, voltando ao valor normal. É controlado fisiologicamente pelo organismo através da hipoglicemia, baixos níveis de ácidos graxos, hiperaminoacidemia, estímulo vagal e estímulos do sistema adrenal, como estresse ou exercício. A razão entre os dois controla os níveis de produção e degradação de glicose. Possuem efeitos também antagônicos em outros processos enzimáticos do fígado no metabolismo de glicose e ácidos graxos. GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS Têm este nome devido ao fato de se situarem sobre os rins, apesar de terem pouca relação com estes em termos de função.

As supra-renais são glândulas vitais para o ser humano, já que possuem funções muito importantes, como regular o metabolismo do sódio, do potássio e da água, regular o metabolismo dos carboidratos e regular as reações do corpo humano ao stress. Produzem Adrenalina e Noradrenalina. A adrenalina promove vasoconstrição periférica, aumento da freqüência cardíaca e da automaticidade das regiões do coração. Nos brônquios, a adrenalina permite a broncodilatação e aumento da respiração, por isso é utilizada no tratamento de bronquites. A adrenalina pode estimular a secreção de hormônios como insulina, glucagon, gastrina, etc. Estimula o aumento da concentração de glicose no plasma. Promove a fosforilação de proteínas no fígado, envolvidas na regulação do metabolismo do glicogênio.

Descoberta permitiu controle da diabetes, até então mortal. A primeira pessoa a ser salva após a descoberta da insulina foi Elizabeth Hughes. Ela tinha 14 anos de idade e era diabética. Até o começo dos anos 1920, não havia nenhum medicamento para esta doença mortal. A diabetes era combatida apenas através de uma rigorosa dieta. Em outubro, percebeu que tinha crescido. Pouco tempo depois, deixou o leito e voltou a frequentar a escola. Sua recuperação parecia um milagre. O DISTÚRBIO          Diabetes mellitus é um distúrbio no metabolismo da glicose do organismo, no qual a glicose presente no sangue passa à urina sem ser aproveitada pelo corpo. Todos nós produzimos insulina, um hormônio protéico, através das células do pâncreas.   A DIFICULDADE ERA ISOLAR O HORMÔNIO QUE SEGREGA A INSULINA Alguns anos depois, em 1921, o médico canadense Frederick Banting e seu auxiliar, o estudante de Medicina Charles Best, decidiram repetir o experimento, sacrificando um cão para analisar seu pâncreas.

Eles cortaram a glândula em pedacinhos, congelaram numa solução com sal e a trituraram. Esse líquido foi filtrado, resultando em um extrato cor-de-rosa: a insulina. Ao ser testado em animais, teve sua eficiência comprovada. No ano seguinte, com a técnica de coleta aprimorada, a insulina passou a ser fabricadaem série.

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