Trabalho de Cinesiologia e Biomecânica

Tipo de documento:Questões e Exercícios

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

Dr. Ana Paula Nassif Tondato da trindade. NOME DA CIDADE 2020 TRABALHO DE CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 1- ATIVIDADE PRÁTICA página 20 e 21 ASSOCIE CADA PLANO COM SEUS MOVIMENTOS / PLANO SAGITAL/ PLANO HORIZONTAL/PLANO FRONTAL A FLEXAO - PLANO SAGITAL B EXTENSAO - PLANO SAGITAL C HIPEREXTENSÃO - PLANO SAGITAL D ABDUÇÃO - PLANO FRONTAL E ADUÇÃO – PLANO FRONTAL F CIRCUNDAÇÃO - PLANO SAGITAL E PLANO FRONTAL G ROTAÇÃO LATERAL - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL H ROTAÇÃO MEDIAL - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL I ROTAÇÃO E - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL J ROTAÇÃO D - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL K FLEXÃO LATERAL D - PLANO FRONTAL L FLEXÃO LATERAL E - PLANO FRONTAL M FLEXÃO - PLANO SAGITAL N EXTENSÃO - PLANO SAGITAL O PROTUSÃO - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL P RETRAÇÃO - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL Q DESVIO ULNAR - PLANO FRONTAL R DESVIO RADIAL - PLANO FRONTAL S PRONAÇÃO - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL T SUPINAÇÃO - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL U ABDUÇÃO HORIZONTAL- PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL V ADUÇÃO HORIZONTAL - PLANO HORIZONTAL OU TRANSVERSAL W DORSIFLEXÃO - PLANO SAGITAL X FEXÃO PLANTAR - PLANO SAGITAL Y EVERSÃO - PLANO FRONTAL Z INVERSÃO - PLANO FRONTAL (Obs: Os movimentos estão ilustrados na pagina 20 com as letras do alfabeto) basta colocar que planos é ou são, pois tem movimentos que possuem mais de plano).

Atividade pagina 38 1- O que é derrame articular? O derrame articular ocorre quando há sangramento dentro da articulação, que é uma cavidade, e o sangue fica acumulado nessa região que se dá o nome de hemartrose; ou quando há aumento do próprio líquido sinovial, produzido dentro da articulação, acima do normal devido a uma inflamação que se dá o nome de hidrartrose, o que é popularmente conhecido como água no joelho, o acúmulo de pus, produzido em consequência de infecções, também pode causar o derrame articular. Quais as implicações de um derrame articular? Quando o líquido passa a se acumular de forma crônica no joelho, principalmente quando é sangue, pode agredir a cartilagem articular, provocando sua degradação. Descreva o movimento do ombro realizados numa tacada de golfe, por cada articulação do complexo do ombro, os planos e eixos para cada ação.

O backswing envolve rotação de tronco e elevação de braços para preparar para o downswing, ocorre a rotação dos ombros no plano transverso. O peitoral maior engata no lado alvo para mover o braço para trás em extensão de ombro no plano sagital eixo antero-posterior. O flexor carpo ulnaris e o extensor carpo ulnaris estabilizam e puxam os pulsos. Os deltoides são ativados em ambos os lados para levantar o taco de volta. Parte clavicular (anterior): flete e roda medialmente o braço. Parte acromial (média): abduz o braço. Parte espinal (posterior): estende e roda lateralmente o braço. Nervo Axilar (C5 e C6). Supra-espinal  Fossa supra-espinal da escápula Face superior do tubérculo maior do úmero Inicia e ajuda o M.

Roda lateralmente o braço e atua com os músculos do manguito rotador. N. axilar (C5, C6). Subescapular Fossa subescapular. Tubérculo menor. A parte descendente eleva; A parte ascendente deprime; (as partes descendente e ascendente atuam juntas para girar a cavidade glenoidal superiormente). E a parte transversa (ou todas as partes juntas) retrai a escápula.  Nervo acessório (XI par de n. craniano – fibras motoras) e nervos espinais C3, C4 (fibras de dor e proprioceptivas). Latíssimo do dorso Músculos extrínsecos do ombro Processos espinhosos das 6 vértebras torácicas inferiores, fáscia toracolombar, crista ilíaca, e 3 ou 4 costelas inferiores. Nervo dorsal da escápula (C4 e C5). Rombóide menor toracoapendiculares posteriores profundos Processos espinhosos das vértebras T 2 a T5. Margem medial da escápula a partir do nível da espinha até o ângulo inferior.

Retrae a escápula e gira a cavidade glenoidal inferiormente; fixa a escápula à parede torácica. Nervo dorsal da escápula (C4 e C5).  Flexão do punho, tensão da aponeurose palmar e retináculo dos flexores. Nervo Mediano (C6 – C8).   Flexor ulnar do carpo  Epicôndilo medial e olécrano.   Osso pisiforme, hamato e 5º metacarpal.    Flexão de punho e adução da mão (desvio ulnar).   Flexor longo do polegar  Face anterior do rádio, membrana interóssea, processo coronóide da ulna e epicôndilo medial do úmero.   Falange distal do polegar.   Flexão da IF do polegar. Nervo Mediano (C8 e T1).   Pronador quadrado  ¼ da face anterior da ulna. Nervo Radial (C6 e C7).   Extensor radial curto do carpo  Epicôndilo lateral do úmero.   Face posterior do 3º metacarpal.

  Extensão do punho.  Nervo Radial (C7 – C8).    Extensão do polegar. Nervo Radial (C7 – C8).   6- Atividade pagina 96 Monte um quadro com os músculos do punho e mão relacionando: Nome do músculo Origem Inserção Ação Inervação Abdutor curto do polegar Tubérculos dos ossos escafoide e trapézio, retináculo flexor Aspecto lateral da base da primeira falange proximal (através do osso sesamoide radial) Primeira articulação carpometacarpal: abdução do polegar Ramo recorrente do nervo mediano (C8, T1) Adutor do polegar Porção oblíqua: base do II metacarpo, trapezóide e grande osso; porção transversa: III metacarpo (face anterior) Medialmente na base da falange proximal do polegar Adução do polegar N. ulnar Flexor curto do polegar  Retináculo dos flexores; tubérculo do trapézio (cabeça superficial); ossos trapezoide e grande osso (cabeça profunda)  Osso sesamoide radial e base da falange proximal Flexão do polegar Nervos mediano e cubital Opositor do polegar  Retináculo dos flexores, tubérculo do osso trapézio Primeiro osso metacarpiano Flexão, abdução e rotação medial do polegar num movimento combinado que se denomina de oposição Nervo mediano Abdutor do dedo mínimo Osso pisiforme Falange proximal do V dedo Abdução do dedo mínimo N.

ulnar do plexo braquial Flexor do dedo mínimo Tendão curto a partir do hâmulo do osso hamato e do aspecto medial do retináculo dos flexores.   Ao puxar a base medial das falanges proximais, os músculos lumbricais fletem e aduzem os dedos nas articulações metatarsofalangeanas (MTF). Inversamente, ao puxar a aponeurose dorsal das falanges, os lumbricais estendem os dedos nas articulações interfalangeanas (IF).   Os músculos lumbricais são inervados por dois ramos terminais do nervo tibial:  O primeiro músculo lumbrical é suprido pelo nervo medial plantar (S1,S2).   Os três lumbricais laterais são inervados pelo nervo plantar lateral (S2,S3).   Interósseos palmar Os interósseos palmares são três músculos localizados no metacarpo.

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