VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA: A IMPORTÂNCIA DESSA MODALIDADE VENTILATÓRIA FRENTE AOS PACIENTES NA UTI

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Fisioterapia

Documento 1

O método de abordagem, optou pela análise teórica, baseada em procedimentos: Pesquisa Bibliográfica a partir da revisão de literatura sob a temática abrangendo enciclopédias, coleções, livros, artigos, revistas e jornais on-line, retirados de sites como: SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO, no período de 2010 a 2019, enquanto a pesquisa documental valeu-se de informações colhidas de trabalhos públicos e privados. Perante o artigo apresentado conclui-se em ampla parte dos agravos respiratórios, a ventilação não invasiva ocasiona a redução do desconforto pulmonar além de limitar uma posterior ventilação invasiva, prevenindo maiores agravos relacionados a síndromes do imobilismo e respiratórios, aperfeiçoando de tal modo a qualidade de vida desse cliente. Palavras-chave: Ventilação Não Invasiva.

Unidade de Terapia Intensiva. Suporte Respiratório. O desempenho do fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva é atual e decorre advindo por modificações no decorrer dos anos. De acordo com a história, a função da fisioterapia nessa área constituiu abordada aos agravos respiratórios advindos da internação e imobilização no leito através de atividades respiratórias. Com a ação cada vez mais atual e com decorrências aderentes, a fisioterapia constituiu gradualmente recebendo competência e visibilidade. Entre as principais aquisições dos fisioterapeutas nas Unidades de Terapias Intensivas, podemos mencionar o ganho de autonomia no manejo do ventilador mecânico e o fortalecimento da companhia com o grupo multidisciplinar (CRUZ; ZAMORA, 2013). Levando em considerações as questões abordadas no decorrer da introdução, o presente trabalho tem como objetivo geral a realização de um levantamento bibliográfico para compreender a importância da ventilação não invasiva em pacientes encontrados na unidade de terapia intensiva.

A alternativa dessa metodologia deu-se pelo episódio da mesma propiciar um baseamento científico que admitisse através de análises já concretizadas, abranger o universo especialista científico do assunto em ênfase. Dentre as vantagens apresentadas dessa metodologia em pesquisa encontrassem: a probabilidade de abreviação de artigos publicados; permitir exposições comuns a reverência de um campo de estudo; adaptar uma abrangência mais completa do assunto de empenho, resultando assim, uma ciência baseada. Serão utilizadas as bases de dados eletrônicas LILACS, Scientific Electronic Library Online (Scielo), livros e manuais do Ministério da Saúde, utilizando os seguintes descritores: Ventilação Não Invasiva, Unidade de Terapia Intensiva, Suporte Respiratório e Fisioterapeutas. Serão incluídos nesta revisão somente artigos que apresentam informações sobre a ventilação não invasiva, escritos em português e inglês, publicado entre 2010 e 2019, e disponibilizados na íntegra da internet.

Os critérios de exclusão são artigos que não tem relevância no tema e não forem disponibilizados na íntegra. Dessa forma, o estudo evidenciou 84 produções, com 65 que atenderam aos critérios de inclusão, dos quais foram selecionados 3, no ano de 2012 (01) e no ano de 2019 (2). Ao utilizar apenas o descritor Ventilação Não Invasiva, encontramos 231, ao filtrar captamos 101 e utilizamos 1 artigos. Ao utilizar o descritor Unidade de Terapia Intensiva, obteve-se o total de 1990, com o filtro captou-se 1496, na qual não houve seleção para o estudo. Pesquisamos com o descritor Suporte Respiratório, encontramos 75, ao filtrar captamos 51, porém não utilizamos nenhum artigo. Dessa forma, o estudo evidenciou 2296 produções, com 1648 que atenderam aos critérios de inclusão, dos quais foi selecionado 1, no ano de 2019.

ter. intensiva QUALIS 2013 A 2017 B4 BASE DE DADOS SCIELO ANO 2012 PROFISSÃO DOS AUTORES Médicos AUTORES NIZARALI et al. TIPO DE DOCUMENTO Estudo de campo ARTIGO 5 TÍTULO Ventilação Não Invasiva Na Unidade De Terapia Intensiva De Um Hospital Universitário: Características Relacionadas Ao Sucesso E Insucesso PERIÓDICO Rev. Fisioterapia e Pesquisa QUALIS 2013 A 2017 B5 BASE DE DADOS Google acadêmico ANO 2019 PROFISSÃO DOS AUTORES Fisioterapeutas AUTORES REIS et al. TIPO DE DOCUMENTO Estudo de campo ARTIGO 6 TÍTULO Ventilação Não Invasiva Como Primeira Escolha De Suporte Ventilatório Em Crianças PERIÓDICO Rev. As pesquisas foram encontradas nas seguintes bases de dados SCIELO (04) e GOOGLE ACADÊMICO (03). Ao descrever as profissões dos autores percebemos que a maioria exerce a fisioterapia (4) e pela medicina (03).

Na quarta etapa os artigos que foram selecionados para revisão integrativa são analisados para a verificação de sua autenticidade, qualidade metodológica, importância das informações e representatividade, por esta razão construirmos um quadro, conforme a seguir: Quadro 02: Validação dos artigos selecionados e os níveis de evidências ARTIGO 1 TÍTULO A Propósito De Ventilação Não Invasiva: Como Identificar A Resposta Terapêutica? OBJETIVOS Determinar a melhor maneira de assimilação do retorno terapêutico da ventilação não invasiva TIPO DE PESQUISA Qualitativo DADOS EVIDENCIADOS Analisando os parâmetros de precaução e discernimentos de falência terapêutica análogos, analisou-se uma amostra de 62 enfermos em circunstância de EADPOC com precisão de VNI em conjunto de urgência hospitalar, unidade intermédia ou enfermaria de Medicina Interior no decorrer de dois anos.

A tabela 1 sintetiza as decorrências obtidas. Um pH arterial baixo de 7,35 continuou em 37 episódios (59,7%) após uma hora de VNI e em 14 episódios (22,6%) após 24 horas. A ventilação não-invasiva apresenta constituído empregada na unidade de terapia intensiva buscando beneficiar pacientes críticos, em benefício de seus benefícios em afinidade à ventilação invasiva, concretizada por meio de tubo endotraqueal ou traqueostomia. Na bibliografia encontra-se apresentado as circunstâncias clínicas e a freguesia que poderá se beneficiar com a utilização da mesma. ARTIGO 4 TÍTULO Ventilação Não Invasiva Na Insuficiência Respiratória Aguda Na Bronquiolite Por Vírus Sincicial Respiratório OBJETIVOS Avaliar se a ventilação não invasiva atenua a precisão de intubação endotraqueal e se modificou o desenvolvimento clínico, relativamente agravos infecciosos, da bronquiolite por vírus sincicial respiratório com insuficiência respiratória.

TIPO DE PESQUISA Qualitativo DADOS EVIDENCIADOS Abrangidas 162 crianças, 75% com idade <3 meses. Classificando em conjunto A tendo 64 crianças; conjunto B: 98, sendo que 34 precisaram de ventilação não invasiva. A saturação periférica de oxigênio (p=0,047), o pH (p=0,004), alicerce excesso (p=0,006) e o bicarbonato (p=0,013) proporcionaram valores baixos. ARTIGO 6 TÍTULO Ventilação Não Invasiva Como Primeira Escolha De Suporte Ventilatório Em Crianças OBJETIVOS Apresentar a utilização da ventilação não invasiva na prevenção da intubação traqueal em crianças em unidade de terapia intensiva pediátrica e avaliar os agentes pertinentes à deficiência. TIPO DE PESQUISA Qualitativo DADOS EVIDENCIADOS As crianças obtiveram mediana de idade entre 68,7 ± 42,3 meses, 96,6% apresentaram como diagnóstico básico enfermidade respiratória e 15,8% proporcionavam comorbidades.

Do integral de 209, a ventilação não invasiva foi efetivada como primeira alternativa de suporte ventilatório em 86,6% dos pacientes e a fração causada de oxigênio ≥ 0,40 em 47% dos episódios. A letalidade foi de 1,4%. A ventilação não invasiva apresenta sua acepção pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira, de acordo com a licença n°7 da RDC de 24 de Fevereiro de 2010, como um campo crítico que se propõe o internamento das pessoas em circunstância grave, que precisam de precaução profissional de modo especializado e constante, materiais e comportamentos médicos específicos com ciências imprescindíveis ao exame de saúde, com vigilância e terapia (BORGES, 2012). No ano de 1947, a endemia de poliomielite nos Estados Unidos da América do Norte e na Europa ocasionou a precisão de pesquisas em suporte ventilatório, o que induziu à evolução dos principais ventiladores artificiais.

No ano de 1950 constituíram empregadas nas primárias Unidades de Terapia Intensiva nos Estados Unidos da América do Norte e na Europa. Peter Safar, natural da Áustria que imigrou para os Estados Unidos da América do Norte e na Europa posteriormente a segunda guerra mundial, foi o inicial clínico intensivista (MORITZ et al, 2010). De acordo com a estudiosa também profere que a primária Unidade de Terapia Intensiva nasceu na cidade de Baltimore, no ano de 1962, constituiu inventada na primária disciplina de medicina de apoio decisivo na Universidade de Pittsburgh. O paciente necessita ser particular do leito mesmo no decorrer do momento de intubação. A remoção da ventilação mecânica necessita ser realizada o mais precocemente admissível, de tal modo como a alta da Unidade de Terapia Intensiva (HALI, 2010).

Na Terapia intensiva acontece desenvolvimentos e modernizações no desempenho do fisioterapeuta. Antes do auxílio fisioterapêutico contínuo na Unidade de Terapia Intensiva, diversos indivíduos regressavam ao seu dia-a-dia com intensos empenhos motores e condicionados para efetivar seus exercícios de vida cotidiano. Hoje em dia, podemos prevenir esses agravos, que são abundantemente lesivas aos indivíduos, perante posterior internamento prolongado (CLINI; AMBROSINO, 2015). ressalta que a ventilação não invasiva pode ser sobreposta em etapas dessemelhantes da insuficiência respiratória aguda e isso irá acastelar a intubação orotraqueal, no desmame da ventilação mecânica, tem como recomendação contemporizar a permanência da ventilação mecânica posteriormente a extubação, impedindo uma nova intubação. É relevante observar que determinados agravos clínicos irão impedir a sua utilização como a diminuição do grau de consciência, traumatismo facial, inconstância hemodinâmica, modificação do reflexo da deglutição, cirurgias esofagogástricas atual, corrobora de isquemia miocárdica, apresentação de arritmias ventriculares, são agravos admissíveis que irão impedir a sua utilização, estiramento abdominal, aspiração de substância gástrica, necrose na face e barotrauma (SILVA et al.

Essa metodologia ventilatória pode ser sobreposta em etapas assinaladas da insuficiência respiratória aguda. Irá acastelar a intubação orotraqueal ampara no desmame da ventilação mecânica, antecipando a permanência dessa; posterior extubação. Entretanto determinados agravos clínicos necessitam ser considerados, como redução do grau de consciência, traumatismo facial, inconstância hemodinâmica, modificação do reflexo da deglutição, cirurgia esofagogástrica atual, corroboração de isquemia miocárdica ou apresentação de arritmias ventriculares que irão impedir sua utilização (FERREIRA et al, 2014). A despeito das limitações do trabalho é possível ressaltar a escassez de estudos perante o tema, a presente pesquisa coopera com novas informações e demonstra que necessita excitar novos estudos, enricando a insuficiente literatura cientifica na área da ventilação não invasiva e solidificando definitivamente sua eficiência terapêutica.

REFERÊNCIAS BORGES, J. Medidas de Prevenção de Pneumonias Associadas à Ventilação Mecânica Invasiva na UTI adulto do H. E da FMIt. Trabalho de conclusão de Curso de Pós-graduação - Faculdade Redentor. Revista hospital universitário Pedro Ernetro. vol. N. terapia intensiva jul/set 2013. FERNANDES, H. MARQUES, C. LUIZ, V. ENGRACIA, V. Efeitos da ventilação mecânica não invasiva sobre a modulação autonômica cardíaca, Rev bras cardiol, 2014, 27(1): 53-58. HALL, J. D. et al. Análise das UTIs do Estado de Santa Catarina e avaliação do perfil dos pacientes internados nesses setores; Analyzes of ICUs in the state of Santa Catarina and the over all evaluation of patients admitted in these sectors. ACM arq. catarin. E. ALMEIDA, V. A. Infecções hospitalares em UTI.

ª ed. M. T. B. PENTEADO, R. Z. brasileira Ter intensiva vol. no. São Paulo Apr/June 2008. ROTTA, B. P. SILVA, B. CARDOSO, D. FORONDA, L. KREPEL, A. F. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. n. p. p.

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