Métodos de superação de dormência em Bowdichia virgilioides (Sucupira)

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Religião

Documento 1

Objetivou-se com esta pesquisa, avaliar os métodos de superação da dormência tegumentar na germinação de sementes de sucupira-preta Bowdichia virgilioides. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso com quatro repetições de 25 sementes. Os tratamentos foram: escarificação mecânica com lixa d’água; imersão em ácido sulfúrico por 7 minutos; imersão em água a 100ºC por 10 segundos; imersão em água com temperatura ambiente por 48 horas e testemunha, sem tratamento prévio das sementes. As sementes foram colocadas em placas Petri com vermiculita umedecida, incubadas a uma temperatura controlada em câmara de germinação a 25ºC e em casa de vegetação. Através de avaliações regulares. The treatments were: mechanical scarification with sandpaper; immersion in sulfuric acid during seven minutes; immersion in water at 100ºC for ten seconds; immersion in water at normal temperature for forty-eight hours and witness, without any previous treatment for the seeds.

The seeds were put in Petri dishes with humid vermiculite, incubated at a germination capsule a controlled temperature of 25ºC and at a greenhouse. Through regular evaluations the results demonstrated that the emergency of the seeds in water for forty-eight hours does not seem to be a viable method for the dormancy overcoming of B. virgiloides; the germination capsule has permitted a better germination of the seeds when compared to those that remained in the greenhouses; the most efficient method for the integumentary dormancy overcoming was through chemical scarification. Given this, it concludes that the present study might be able to contribute for a better comprehension of the physiological aspects related to the B. DORMÊNCIA. GERMINAÇÃO. Fatores que influenciam a germinação. Viabilidade. Luz. PESO DE MIL SEMENTES. BIOMETRIA DAS SEMENTES.

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS. TRATAMENTOS GERMINATIVOS. ANEXO. INTRODUÇÃO Bowdichia virgilioides, conhecida vulgarmente, dentre outros nomes, como sucupira-preta é uma espécie arbórea pertencente à família Fabaceae. A planta é nativa da América do Sul possuindo ampla dispersão pelo cerrado brasileiro, incluindo a Bahia. Trata-se de uma espécie pioneira e adaptada a terrenos secos e pobres é ótima para plantios em áreas degradadas de preservação permanente (LORENZZI, 1992). A árvore é ornamental quando em florescência, podendo ser empregada com sucesso no paisagismo em geral; é particularmente útil para a arborização de ruas. Para tanto temos como principais objetivos específicos:  Testar diferentes métodos de quebra da dormência em sementes de Bowdichia virgilioides;  Diagnosticar o melhor método para a quebra da dormência das sementes;  Analisar o potencial germinativo (câmara de germinação) e em viveiro (casa de vegetação) da espécie alvo.

JUSTIFICATIVA Bowdichia virgilioides é uma espécie bastante utilizada em programas de reflorestamento e na recuperação de áreas degradadas de preservação permanente; sua madeira, por ser de alta densidade e longa durabilidade natural, é empregada na construção civil e na fabricação de móveis; é ornamental, sendo utilizada em praças (LORENZI, 2008). Apesar da importância ecológica, econômica e paisagística a B. virgilioides é explorada desordenadamente. Aliada a esta exploração encontra-se uma dormência exógena, causada pela presença de compostos hidrofóbicos no tegumento da semente, ocasionando a diminuição drástica dos níveis de germinação e, consequentemente na diminuição de espécimes. Possui ampla distribuição no Brasil, sendo encontrada no cerrado, cerradão e início de mata ciliar, com maior ocorrência nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste (SAMPAIO et al.

Pode ser observada na Bahia, Sergipe, Acre, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amapá, Distrito Federal, Piauí, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Espírito Santo e Amazonas (I. T. T. O. Ápice do limbo retuso, tricomas presentes na face abaxial (RODRIGUES e TOZZI, 2007). Floresce entre os meses de agosto e setembro com planta quase que totalmente despida de folhagem (RIZZINI, 1990). As flores expõem cinco pétalas rugosas com corola dialipétala sendo que duas pétalas são fundidas no estandarte, possui simetria zigomorfa de cor lilás púrpura e odor levemente adocicado. Possui dez estames dialistêmones, com anteras dorsifixas de deiscência rimosa, expõem o pólen na forma de massa polínica. Além disso, possui ovário súpero portando uma média de nove óvulos (ARAÚJO e BARRETO, 2011).

virgilioides possua limitações quanto ao processo de formação de mudas (ALBUQUERQUE et al. Aliada a essa problemática encontra-se uma exploração comercial desordenada que coloca a espécie na lista oficial das espécies da flora de São Paulo ameaçadas de extinção, publicada no Diário Oficial do Estado, resolução SMA 48 (IBAMA, 1992). DORMÊNCIA A dormência é um processo que induz um retardo temporal à germinação, garantindo a dispersão das sementes por maiores áreas e evitando que a germinação ocorra em situações desfavoráveis ao desenvolvimento e crescimento da planta (LACERDA et al. A dormência é um dos principais mecanismos de preservação de espécies em bancos de sementes, distribuindo a germinação ao longo do tempo. Ela pode garantir a sobrevivência de espécies como semente sob condições adversas, mesmo quando a vegetação é completamente eliminada (CARMONA, 1992).

Segundo Mayer e Poljakoff-Mayber (1989) a quebra de dormência de sementes é extremamente importante no que diz respeito à aceleração do processo germinativo. A dormência tegumentar pode ser superada por meio de qualquer tratamento que resulte na ruptura ou no enfraquecimento do tegumento permitindo a passagem de água para o interior da semente e, dando início ao processo germinativo. Em condições ambientais a função de minimizar a dormência imposta pelo tegumento das sementes é atribuída a temperaturas alternadas; pela ação dos ácidos quando as sementes são ingeridas por animais dispersores; aos fungos e bactérias presentes no solo da floresta, estes por serem decompositores, atuam na degradação do tegumento das sementes. Entretanto, mesmo sob essas condições a germinação ocorre de forma lenta e desuniforme (FOWLER e BIANCHETTI, 2000).

Albuquerque et al. A imersão em água quente constitui-se num eficiente meio para superação da dormência tegumentar das sementes de algumas espécies florestais. A água é aquecida até uma temperatura inicial, variável entre espécies, onde as sementes são imersas e permanecem por um período de tempo também variável, de acordo com cada espécie (RIBAS, et al. ANDRADE, et al. SMIDERLE et al. RODRIGUES, et al. Fisiologicamente, a germinação inicia-se com a embebição de água pela semente, seguida da retomada do crescimento do embrião quiescente e terminando com a protrusão de alguma parte deste por meio do tegumento. Na maioria dos casos, o primeiro órgão a emergir é a raiz primária. O processo de germinação inicia-se com o ressurgimento das atividades metabólicas que foram quase que paralisadas após a maturação da semente (TAIZ e ZEIGER, 2006).

Fatores que influenciam a germinação Para dar início ao processo germinativo faz-se necessário, primeiramente, a presença de alguns fatores de influencia, que em condições naturais atuam quase sempre em conjunto. Tais fatores podem ser intrínsecos como longevidade e viabilidade das sementes; ou extrínsecos, tais como luz, água, temperatura e substrato. Luz A participação da luz pode ocorrer tanto na indução ou quebra da dormência quanto na germinação propriamente dita. Um exemplo do controle da dormência pela luz é verificado em sementes de algumas plantas daninhas que, uma vez enterradas, permanecem dormentes até receberem um breve estímulo luminoso, tomando-se quiescentes e germinando em condições adequadas de água e temperatura (KERBAUY, 2004). Em se tratando de processos germinativos a sua importância está ligada com a existência de pigmentos de capitação de luz nas sementes, chamado de fitocromo.

Ao captar a luz o fotorreceptor desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos, denominada via de transmissão de sinais que, em última instância, conduz a respostas metabólicas e de desenvolvimento, o fenômeno descrito é chamado de fotoblastismo (TAIZ e ZEIGER, 2006). Espécies cujas sementes apresentam sensibilidade a luz, na germinação, são chamadas de fotoblásticas. As sementes respondem diferentemente à quantidade de água um excesso de água pode inibir a germinação e a deficiência de água no meio pode retardar ou inibir totalmente a germinação (KERBAUY, 2004). Ainda segundo Kerbauy (2004) quando há restrições à disponibilidade hídrica, a semente inicia a germinação e, não havendo água suficiente para a sua continuidade o embrião morre. Pesquisas desenvolvidas por Franco et al. e Silva et al.

comprovam a influencia do estresse hídrico na diminuição das taxas de germinação de Bowdichia virgilioides, segundo os pesquisadores as sementes param de germinar quando o potencial hídrico possui valor de Mpa -0,9. Entretanto, existem poucas recomendações quando se trata de espécies florestais. Muita pesquisa vem sido desenvolvidas nessas espécies e outros tipos de substratos vêm sendo testados, como a vermiculita. A vermiculita é um silicato hidratado de magnésio, alumínio e ferro que apresenta uma estrutura micáceo-lamelar com clivagem basal. Tem a sua estrutura composta por superfícies lamelares de silicatos, intercaladas com camadas de água. Quando submetida a um aquecimento adequado a água contida entre as suas milhares de lâminas se transforma em vapor fazendo com que as partículas explodam e se transformem em flocos sanfonados.

e Santos (2010) a profundidade ideal para a semeadura de B. virgilioides é de 1 a 5 cm, aos 50cm a germinação é praticamente inexistente. CLASSIFICAÇÃO DE PLÂNTULAS Germinação de sementes em teste de laboratório representa a emergência e desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, demonstrando sua aptidão para produzir uma planta normal sob condições favoráveis de campo. Segundo as RAS (Regras de Análises de Sementes) as plântulas podem ser classificadas em normais e anormais (BRASIL, 2009). Plântulas normais A presença de algumas estruturas tais como o sistema radicular, parte aérea, gemas terminais e cotilédones são essenciais para que uma plântula possa continuar seu desenvolvimento até tornar-se uma planta normal (BRASIL, 2009). As matrizes selecionadas foram marcadas respeitando uma distância mínima de 100 metros entre elas, a fim de permitir uma maior variabilidade genética entre os espécimes utilizados.

Os frutos coletados foram postos em sacos de papel etiquetados, visando à identificação da matriz coletada. Após esse processo, estes foram imediatamente conduzidos ao Laboratório de Química do Departamento de Ciências Exatas e da Terra da referida universidade. BENEFICIAMENTO DAS SEMENTES Sementes coletadas foram beneficiadas manualmente, realizando a seleção visual, eliminando sementes mal formadas, abaixo do tamanho médio e aquelas que apresentavam danos tegumentares por patógenos (BRASIL, 2009). PESO DE MIL SEMENTES Para a obtenção do peso de mil sementes, foi seguida a metodologia proposta pela RAS, com oito repetições de 100 sementes tomadas ao acaso obtendo-se resultado com base na média da amostra. Escarificação mecânica com lixa d’água ao lado oposto ao hilo; T3. Imersão a água em temperatura ambiente por 48 horas; T4.

Imersão a água a 100ºC durante 10 segundos. T5. Sementes in natura (Controle); 3. Diariamente foram registrados o número de sementes germinadas, considerando-se o início da emergência do gancho plumular. ANÁLISE ESTATÍSTICA Ao final do experimento obteve-se: a porcentagem de germinação (G); o tempo médio de germinação (); a velocidade média de germinação (); o índice de velocidade de emergência (IVE) e o coeficiente de uniformidade de germinação (CUG), sendo calculados de acordo com as fórmulas a seguir (Labouriau, 1983): G = (n/a). ∑(ni. ti)/∑ni =1/ IVE = (∑=1/a). CUG= ∑(n. virgilioides por Cruz et al. Gonçalves et al. a); Andrade (1997) estabelecem valores maiores para espécie de 20,25; 21,197g; 24,5g respectivamente. BIOMETRIA DAS SEMENTES Segundo Silva et al. estudos da biometria de sementes e frutos são importantes, uma vez que podem contribuir para que se determine qual a melhor época para coleta de frutos, que podem ser destinados, por exemplo, na recuperação de mudas utilizadas em áreas degradadas ou na arborização em parques urbanos.

Tamanho das sementes (A) e frutos (B) de Bowdichia virgilioides. DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE O teor de umidade obtido nas amostras das sementes de B. virgilioides foi de 7,7%, que representa um valor relativamente baixo quando comparado em testes feitos com a mesma espécie por Almeida (2012); Albuquerque e Guimarães (2006); Andrade (1997) onde foram encontrados valores de 8,6%; 10%; 8,7; respectivamente. O grau de umidade relativamente baixo pode estar associado a um período de seca na região provocando o atraso na floração, frutificação e, consequentemente no teor de umidade das sementes. Segundo Kerbauy (2004) o processo de maturação a semente passa por dois momentos em que o teor de água é um fator determinante. O ácido sulfúrico (T1) e a lixa d’água (T2) são utilizados frequentemente em tratamentos pré-germinativos, mostrando-se eficiente na superação de dormência em sementes de B.

virgilioides (ALBUQUERQUE et al. RIBEIRO et al. SILVA, 2011). Em experimentos feitos com espécies da família Fabaceae exemplo dos realizados por Oliveira et al. Em ambas as localidades o melhor tempo médio de germinação ocorreu com T3 enquanto que o mais baixo nível ocorreu em T4. O melhor tempo médio não foi proporcional aos percentuais de germinação que tiveram como melhor índice T1, entretanto esses percentuais assemelharam-se como menor índice de tempo, o T4. Em outras espécies da família Fabaceae como exemplo em Canavalia rosea pode-se verificar que os índices de variaram de 3,98 a 4,26 dias; obtendo o melhor tempo as sementes que foram tratadas com escarificação química (GONÇALVES, 2008b). Estudos com Schizolobium parahyba realizados por Pereira et al. observaram que o nos tratamentos variaram de 11,0 a 12,4 dias.

verificando a velocidade média de germinação com os mesmos tratamentos empregados obteve diferença significativa, sendo a escarificação química o melhor índice de velocidade onde, 1,40 dia-1, o menor índice foi o do tratamento com água a 80°C, que obteve 0,32 dia-1. Analisando o índice de velocidade de emergência (IVE) na câmara de germinação tem-se como maior índice T1 e T2, possuindo valores de 47,33 e 42,75 plânt. ∕dia; respectivamente. O menor índice foi encontrado em T4, que obteve IVE: 1,9 plânt. ∕dia. Compreende que o coeficiente de uniformidade de variação das sementes na casa de vegetação apresentou resultados variaram de 0,55 dias-2 a 1,00 dias-2, os melhores índices foram encontrados em T0 com CUG: 1,00 dias-2 e T2 com CUG: 0,79; observa-se também que T4 obteve valor nulo para CUG.

Resultados similares aos testes foram obtidos em testes de germinação feito com Anadenanthera peregrina (Fabaceae) por Miranda et al. com maior índice de CUG: 0,89. De acordo com Santana e Ranal (2000) se a germinação estiver mais espalhada no tempo, seu valor aumenta o que não é desejável para um índice que comunica vigor de lote (quanto maior o valor de CUG, mais concentrada no tempo está à germinação das sementes). Os tratamentos não apresentaram efeitos significativos para o coeficiente de uniformidade de germinação, observando-se que, apesar dos baixos índices de germinação, T0 apresentou os melhores índices de uniformidade tanto na câmara de germinação quanto na casa de vegetação. virgilioides foi através da escarificação química; • A emergência das sementes em água às 48h parece não ser um método viável para a superação da dormência de B.

virgilioides; • A câmara de germinação permitiu uma melhor germinabilidade das sementes da espécie alvo, quando comparada àquelas que permaneceram em casas de vegetação; • São necessários estudos futuros mais amplos, comparando diferentes métodos de superação da dormência tegumentar de B. virgilioides, para que se possa compreender de forma mais ampla o comportamento e a plasticidade ambiental da espécie. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, J. M.     ALVES, M. C. S. MEDEIROS, S. ANDRADE, M. B. SOUZA, A. D. O. RAMOS, F. LOUREIRO, M. B. SOUZA, A. D. O. M. SILVA, J. S. LIMA, C. S. BARRETO, L. B. Biologia floral e reprodutiva de bowdichiavirgilioides kunth in h. B. K. n. p. BARROSO, G. M. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. M.

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Câmara de Germinação TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA: G% -------------------------------------------------------------------------------- FV GL SQ QM Fc Pr>Fc -------------------------------------------------------------------------------- TRATAMENTO 4 6741. E+0009 0. erro 0 0. E+0000 0. Número de observações: 5 -------------------------------------------------------------------------------- TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA: -------------------------------------------------------------------------------- FV GL SQ QM Fc Pr>Fc -------------------------------------------------------------------------------- TRATAMENTO 4 0. E+0009 0. erro 0 0. E+0000 0. E+0000 -------------------------------------------------------------------------------- Total corrigido 4 0. E+0009 0. erro 0 0. E+0000 0. E+0000 -------------------------------------------------------------------------------- Total corrigido 4 0. CV (%) = 7. erro 0 0. E+0000 0. E+0000 -------------------------------------------------------------------------------- Total corrigido 4 1. CV (%) = 24. Média geral: 2. E+0000 0. E+0000 -------------------------------------------------------------------------------- Total corrigido 4 3548. CV (%) = 96. Média geral: 30. Número de observações: 5 -------------------------------------------------------------------------------- TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA: CUG -------------------------------------------------------------------------------- FV GL SQ QM Fc Pr>Fc -------------------------------------------------------------------------------- TRATAMENTO 4 1.

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