Monografia de Gestão

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

CIDADE - ESTADO ANO NOME DO ALUNO A IMPORTANCIA DO GESTOR DEMOCRÁTICO E PARTICIPATIVO. Aprovada em: __­­­­­­­­­_______/__________________/_______ BANCA EXAMINADORA _______________________________________________________________ Prof. Avaliador I Avaliador II A menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo. Albert Einstein) AGRADECIMENTOS Antes de qualquer pessoa, minha gratidão maior a Deus, meu amigo, inspirador, maior conselheiro por estar sempre comigo e pela sabedoria que me proporciona a cada instante da minha vida. A meus pais, e meus amigos. Aimed to understand the role of school management in an educational institution and as a methodology the bibliographical research allowed to obtain information about the role and the manager's role in schools, the study allowed the observation and deep knowledge of the form manager's performance with qualitative aspects.

So it was important to conduct this work and discussion on the role of manager in a school once served to help understand and recognize the importance and the role of a manager and see that despite the many difficulties that arose and found a job in management still exists people committed to improving the process of teaching and learning but also served to see that the manager is essential for the development and quality education. The director of the school as institution leader has an essential role in the quality of education, the balance should be the ultimate goal administrative action director an innovative attitude. Keywords: School management, role manager, teaching and learning. SUMÁRIO INTRODUÇÃO. Objetivo principal é abordar como está o papel do gestor escolar e propor uma reflexão sobre essa gestão.

Portanto o gestor tem que desenvolver junto a toda a equipe escolar o espírito de liderança para produzir motivação a todos para atender as exigências do desenvolvimento de uma escola. Nessa perspectiva o gestor exerce papel fundamental como articulador do processo de gestão, sendo necessário que esse possua tanto conhecimento administrativo como pedagógico além de segurança e autonomia para tomar decisões, e sensibilidade para conduzir as pessoas a participarem da efetiva construção deste processo. A ação democrática vive da ação coletiva. O gestor integra e utiliza no seu trabalho as opiniões e ideias dos diversos segmentos assegurando que todos tenham participação na gestão, e que esta implique na gestão da participação e do consenso, principal meio de garantir a prática da democracia, de vivenciar formas não autoritárias de exercício do comando, de intervir nas decisões, canalizando o trabalho conjunto das pessoas para garantir os objetivos a que elas se propõem.

 Gestão é o ato ou efeito de gerir, gerência, administração. Podemos então subentender que a gestão é um ato administrativo na unidade escolar, cargo que exige capacidade de liderança organizacional para que todas as tarefas sejam cumpridas rigorosamente em tempo e modo necessários (RIOS, 2010, p. Podemos afirmar que o diretor é o esteio do gerenciamento nas instituições de ensino, quer sejam elas públicas ou privadas. Lembrando que a participação de todos no processo é extremamente necessária para que se dê a efetivação da gestão democrática e participativa. Ao olharmos a sociedade em que vivemos nota-se que precisamos adequar os padrões da escola para abrigar este novo contexto e preparar os que dela vão sair para viver de acordo com a realidade do mundo de hoje.

Isso significa que[. são orientações de caráter geral que apontam os rumos e as linhas de atuação de uma determinada gestão. Devem ser apresentadas de forma a se tornar de domínio do público interno da instituição de ensino, explicitando as intenções de sua administração (TACHIZAWA E ANDRADE, 2006, p. A Autonomia da gestão escolar evidencia-se como uma necessidade quando a sociedade pressiona a instituição para que promovam mudanças urgentes e consistentes, em vista daqueles responsáveis pelas ações, devem do ponto de vista operacional, tomar decisões rápidas para que as mudanças ocorram no momento certo e de forma efetiva, a fim de não se perder o momento de transformação. Também para que se sintam comprometidos com a manutenção dos avanços promovidos por essas mudanças.

Definindo assim o papel de cada membro dentre o desenvolvimento do trabalho e as tomadas de decisões final da definição deste estudo conclui-se que a única maneira de proporcionar para a escola um gestor democrático e que se enquadre dentre todos os aspectos aqui exposto, e podendo tornar seu ambiente de trabalho local de resultado satisfatório tornando-se um líder capaz de inspirar confiança na sua equipe, mudar e transformar a sua escola.     Cabe ao gestor escolar assegurar que a escola realize sua missão: ser um local de educação, entendida como elaboração do conhecimento, aquisição de habilidades e formação de valores. O gestor dever animar. Para isso, a escola deve estar bem coordenada e administrada. Não se quer dizer com isso que o sucesso da escola reside unicamente na pessoa do gestor ou em uma estrutura administrativa autocrática na qual ele centraliza todas as decisões.

Também agem como líderes em relações humanas porque "o gestor deve atuar como líder, ou seja, formar pessoas que o acompanhem em suas tarefas e prepara-las para serem abertas ás transformações" (TRES, 2010, p. enfatizando a criação e a manutenção de um clima escolar positivo e a solução de conflitos, o que inclui promover o consenso quanto aos objetivos e métodos, mantendo uma disciplina eficaz na escola porque quando se leva em conta as relações e a interação de toda a equipe escolar o trabalho se torna mais proveitoso. Sabe-se, então que a motivação, o ânimo e a satisfação não são responsabilidades exclusivas dos gestores é necessário que haja um trabalho em equipe que professores e gestores trabalhem juntos para melhorarem a qualidade do ambiente escolar, criando as condições necessárias para o ensino e a aprendizagem mais eficaz, identificando e modificando os aspectos do processo do trabalho, considerados adversários da qualidade do desempenho.

O papel do gestor escolar não se resume meramente à administração do estabelecimento de ensino, mas a de um agente responsável por mudanças. O gestor da atualidade deve gerenciar com responsabilidade, motivação, preocupado com a formação continuada de sua equipe, interagindo com a comunidade escolar, atualizando-se e, compartilhando conhecimentos. O diretor, como líder da escola, deve envolver sua equipe de professores, coordenadores, orientadores e funcionários no planejamento e execução das tarefas. Além de garantir uma gestão transparente e democrática, saber delegar é fundamental para dar conta do trabalho. Essa articulação e parceria entre todos os profissionais deve sempre visar à meta principal de toda e qualquer escola: a aprendizagem dos alunos. Afinal, é função primordial de o gestor prezar pela qualidade do fazer pedagógico da instituição que dirige, não sendo apenas um provedor e organizador de recursos.

Atualmente, as escolas necessitam de gestores capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em grupo, que exerça um trabalho de equipe com os professores e colegas, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação, para que possam adquirir as habilidades necessárias para a uma formação de qualidade. p,34) Dessa maneira o gestor escolar deve agir como um mediador do trabalho e ter iniciativa em conjunto com sua equipe para promover a transformação e a quebra de paradigmas já existentes em uma sociedade em constante mudança. A principal função do gestor escolar é realizar uma liderança política, cultural, e pedagógica, sem perder de vista a competência técnica para administrar a instituição que dirige, demonstra que o diretor e a escola contam com possibilidades de, em cumprimento com a legislação que os rege, usar criatividade e colocar o processo administrativo a serviço do pedagógico e assim facilitar a elaboração de projetos educacionais que sejam resultantes de uma construção coletiva dos componentes da escola.

Com base no exposto, fica perceptível que os gestores ao exercer sua liderançadevem atentar ao processo pedagógico e a qualidade do ensino das escolas onde atuam,buscando fazer com que cada ator social e educacional assuma a responsabilidade pelodesenvolvimento de seu próprio potencial de forma planejada e colocada em ação, pois, aescola que se abre à participação democrática se inscreve politicamente no marco dasmudanças e recebe a tarefa de ser instrumento dessa nova prática democrática. Por isso, não épossível se falar em escola democrática sem considerar as possibilidades e os limites daparticipação da comunidade e do compromisso do gestor. O gestor educacional tem assim, uma árdua tarefa educacional, buscar meios que favoreçam sua equipe, de buscar o equilíbrio entre os aspectos pedagógicos e dentre outras administrativos, com a percepção que o primeiro constitui-se como essencial e deve privilegiar a qualidade, No exercício dessas atribuições é importante estar por interferir diretamente no resultado da formação dos em formação continuada, ou seja, estudar constantemente alunos e o segundo deve dar condições necessárias para o na busca do aprimoramento e amadurecimento, criando desenvolvimento pedagógico.

Ele deve entender o contexto da sociedade em que a escola está inserida, conhecer o meio onde Vivem os alunos, suas famílias entenderem e descobrirem os problemas que cercam a escola e os pontos também positivos dela envolta existente. O diretor precisa saber que tudo o que acontece fora da escola acaba exercendo influência dentro dela Ser um defensor da educação: O diretor precisa acreditar no modelo de ensino, nas práticas educacionais e no sistema de educação como um todo. Deve ter também compromisso Na elaboração e execução das políticas e públicas, além de acreditar, deve repassar para os outros, esse seu entusiasmo. Precisa ser uma pessoa que transmita credibilidade, quer na sua conduta pessoal, como profissional e até mesmo na familiar.

As pessoas, Na maioria das vezes, avaliam o comportamento do diretor da escola com o comportamento que ele apresenta na vida social. Um gestor atento precisa, pois, cuidar das necessidades e dos anseios da clientela e de seus educadores, trabalhar em equipe e, em particular, acolher as contribuições de professores e funcionários, principais alavancadores do projeto da escola. Até mesmo porque a experiência nos sinaliza que é pelo resgate de sua autoestima que educadores se percebem protagonistas de uma mesma história: a que mobiliza e a que transforma. O papel principal do gestor frente às inovações é saber acompanhar essas mudanças e tentarampliar a capacidade de realização da organização escolar, levando-a a atingir seu potencial pleno ea tornar-se uma instituição que traga orgulho profissional a seus integrantes assim a função dogestor escolar é coordenar e orientar todos os esforços no sentido de que a escola, como um todo,produza os melhores resultados possíveis no sentido de atendimento às necessidades dos educandose a promoção do seu desenvolvimento.

Os desafios encontrados pelo gestor Quanto maior for à escola e mais complexo for o seu ambiente, mais árdua se torna a tarefa do diretor para desincumbir-se do seu papel. Para desenvolver o seu trabalho o gestor encontra a falta de aceitação dos profissionais,depara-se com inúmeras dificuldades. Seu campo de ação é o ser humano, com sua expectativa e projetos de vida, que merece todo respeito. Mais que um trabalho, é uma missão, uma vocação. Difícil desempenhar dadas as condições precárias, o descaso governamental, o próprio descrédito e desprestigio da escola. Na verdade, as dificuldades se sucedem, gestores se veem às voltas com uma guerra de competitividade, que precisa ser vencida através de ações eficientes. É o gestor que precisa estar atento não só à captação de novos alunos, mas principalmente ao eficiente relacionamento com os já conquistados, encantando-os incansavelmente.

Paro (2006, p. diz que: “na medida em que se conseguir a participação de todos os setores da escola – educadores, alunos, funcionários e pais – nas decisões sobre seus objetivos e seu funcionamento, haverá melhores condições para pressionar os escalões superiores a dotar a escola de autonomia e de recursos”. Ou seja, mobilizar a todos na busca da transformação global da escola. Quanto mais pessoas estiverem envolvidas neste processo melhores serão os resultados alcançados. É preciso criar condições que mantenham o entusiasmo inicial, dedicação e a confiança nos resultados do trabalho pedagógico. Possibilita a concepção de um projeto de escola elaborado por todos os segmentos e não somente após um conhecimento prévio de seus profissionais, busca soluções adequadas de acordo com a realidade dos seus alunos, desencadeia uma participação social nas tomadas de decisões; na destinação e fiscalização dos recursos financeiros e nas necessidades de investimento; na execução das deliberações coletivas; e nos processos de avaliação da escola.

De acordo com Paro (2001) é possível notar significativa transformação nas escolas que tem avançando nos aspectos da gestão escolar democrática, embora em muitos contextos ainda se tenha o modelo administrativo centralizador e hierárquico como orientador da prática pedagógica na escola. Segundo o mesmo autor da mesma forma em que a democracia avança de forma lenta e gradual como princípio orientador da sociedade como um todo, na educação não é diferente o processo também é lento e demanda esforço contínuo de transformação. A construção da democracia na escola está diretamente relacionada com a construção da qualidade da educação. Na prática, a gestão democrática é uma construção coletiva, que supõe mudança na forma de compreender os objetivos e fins da educação, as relações que se estabelecem no contexto escolar e a função da escola enquanto instituição social.

De acordo com essa visão, para que umprojeto pedagógico de uma escola se efetive no cotidiano é necessário que a escola busque ademocracia participativa. Isso porque a escola, por vezes, reproduz e mantém as desigualdades sociais,preocupando-se com a manutenção da ordem social vigente. Aparentemente não demonstrampreocupação com a questão da formação humana (valores morais e éticos) e continuamressaltando apenas conteúdos, quase sempre defasados. Nesse contexto a escola, para algunseducadores, apresenta-se como uma instituição passiva, na qual há apenas a transmissão deconhecimentos. Ela não se envolve com o cotidiano do aluno e da comunidade, funcionacomo transmissora de um saber já elaborado (AFONSO, 2001). A escola democrática é aquela que está aberta ao diálogo com toda comunidade escolar, semdistinção; e que cria novos meios de se adaptar a participação ativa de todos.

Em uma escola ditacomo democrática não pode faltar o comum acordo entre os diferentes membros da comunidadeescolar, através, da participação ativa dos envolvidos na construção de propostas e alternativas quefortaleçam a união em torno da gestão do ensino. A democratização qualitativa compreende, portanto o respeito mútuo entre todas as pessoas envolvidas no trabalho escolar, e a participação de todos na busca dos objetivos comuns. O diálogo e o trabalho cooperativo – e não a repressão e a competição exacerbam o individualismo – devem ser os valores e as práticas predominantes numa escola que pretende educar democraticamente para a democracia. PILETTI, 1994) A escola democrática, precisa ser vista, não somente como um objetivo que precisa será alcançado, mas sim, como um objetivo que precisa ser perseguido e aprimorado na prática docotidiano escolar.

Assim sendo a ação do gestor é referendada como uma ação de mediação e intenção pedagógica, que se cumpre no papel do gestor de transmitir e conduzir os saberes inerentes à formação do ser humano, capaz de intervir e transformar a sociedade legitimado na elaboração do seu projeto politico pedagógico, e implementado por todos os envolvidos na comunidade escolar. Melhor dizendo, o projeto incorpora os sonhos e anseios da gestão e da comunidade por isso precisa ser possível de se realizar. Em síntese ele expressa: o que temos o que queremos; como transforar o que temos no que queremos e como saber se o que estamos fazendo corresponde ao que queremos. Ao promover a participação e compromisso da comunidade em seu entorno, a escolademocrática consegue ultrapassar a estrutura física da escola e estabelecer um elo de corresponsabilidade com a comunidade externa, a quem na realidade a escola pertence.

Com base na participação e compromisso, a escola apoiada da participação e da autonomia,precisa formar sujeitos capazes de pensar e aprendendo a lidar com diferenças e cultivando osentimento de igualdade e respeito ao outro. O projeto político-pedagógico dá o norte, o rumo, a direção; “Ele possibilita que as potencialidades sejamequacionadas, deslegitimando as formas instituídas” (VEIGA, 2000, p. Uma gestão escolar democrática, a própria palavra nos diz, promove a redistribuição deresponsabilidades, ideia de participação, trabalho em equipe, decidir sobre as ações que serãodesenvolvidas, analisa situações e promove confronto de ideias, procura-se, assim, o êxito de suaorganização, através de uma atuação consciente. A descentralização dos processos de gestãoescolar e a democratização, na escola, trazem como objetivo o desenvolver o espírito em equipe, asdecisões compartilhadas independentemente do nível hierárquico que ocupa dentro da organização,mobilizar as pessoas, para demonstrar seus talentos, até então ocultos, para a realização de trabalhos, incentivar para colocar ideias em prática e assim auxiliar a escola na solução deproblemas ou mesmo então de inovar com novos projetos que irão atrair uma atenção, tanto por parte dos alunos, como da comunidade escolar, e em benefício da instituição como um todo.

Outro aspecto fundamental para a verdadeira cidadania e da democracia na escola é a tãoproclamada autonomia. A autonomia pedagógica precisa ser construída sobre uma diretriz de conteúdos definidos em nível nacional, sem deixar que seus reais objetivos fiquem sujeitos à decisão de um determinado grupo na gestão da escola. É necessário que a escola dê satisfação de seus atos ao público, à comunidade em que está inserida, uma vez que a escola tem funções sociais explicitas e “não pode ser mais uma instituição isolada em si mesma separada da realidade em que está inserida, mas integrada numa comunidade que interage com a vida social mais ampla” (LIBANEO, 2004, p. Compreende-se então que a construção de uma proposta hegemonia de gestão democrática pressupõe movimentos de participação na escola e na comunidade, acompanhados de debates em assembleias e a organização de práticas compartilhadas nas decisões das esferas administrativas e pedagógicas, para que se torne factível e real, mas para tanto a mesma deverá ser construída a partir de um projeto coletivo que não possa mais ser gestado sem a presença efetiva de outros protagonistas da instituição escolar.

A fala sobre gestão democrática e participativa está presente em quase todos os discursossobre educação. Na prática sabe-se que não é fácil romper paradigmas e transformar, do dia para anoite, o tipo de gestão tradicional que sobrevive há séculos. Porém já encontramos alguns indíciosdessa prática no cotidiano escolar e aí entra a figura do gestor. Assumemresponsabilidades com as mudanças. Por isso, precisa haver liberdade para que cada um fale seposicione e participe como sujeito ativo. A concepção de Freire sobre a escola pública popular é o de uma escola aberta, na qual os paisnão vão apenas receber repreensões, advertências, reclamações ou trabalho. Mas sim, um espaçopara a participação coletiva, que possibilite somar diversos saberes e experiências, e, nesse sentido,que considere as necessidades e desejos da comunidade escolar.

Tal participação popular favorece acriação de culturas e fornece instrumentos para que cada um seja sujeito ativo da construção da suaprópria história, discutindo, interagindo, opinando, intervindo e aprendendo a exercer a suacidadania. CONSIDERAÇÕES FINAIS O gestor exerce varias funções, onde ele precisa saber desenvolver o seu papel dentro da escola, sendo aquele que assume uma liderança, oferecendo uma comunicação aberta, desenvolvendo credibilidade, cuidando sempre do relacionamento interpessoal de alunos, professores e pais. São grandes as responsabilidades do gestor à frente da escola. Num contexto social de violências, individualismos, centralismo administrativo, falta de estrutura para funcionamento e baixo índice de participação comunitária, a escola tem papel relevante na preparação e formação do cidadão participativo. E na escola há de se reconhecer a importância do trabalho imprescindível dos professores e pessoal de apoio, sem os quais, pouco pode ser feito.

Mas a figura do Diretor é fundamental, praticamente a forma de ser da escola.   Vale lembrar que o conceito de gestão democrático aqui explicitado como instrumento capaz de promover a emancipação e a conscientização do papel político que cada um exerce na coletividade, tanto no espaço escolar como na sociedade. A proposta da gestão democrática da educação elabora uma série de mecanismos que tem por objetivo favorecer a construção de práticas e vivências democráticas no âmbito da escola. Na medida em que as vivências se materializam no cotidiano escolar, na mesma medida se constrói o potencial de democratização da sociedade. A gestão democrática busca ofortalecimento do processo educativo que será envolver os atores sociais nesse processo,tornando-os responsáveis por um ensino de qualidade, que beneficiará a todos nos maisdiversos aspectos de suas vivências, sejam particulares, sejam coletivas.

Pode-se afirmar, então, que a importância desse estudo deve-se aos resultados obtidos, haja vista que o novo modelo de gestão educacional impõe às escolas uma posiçãodiferenciada da função histórica do diretor de escola, devendo o gestor prescindir de decisõescentralizadas, muitas vezes desprovidas de sentido e de interesse para a comunidade escolar. As decisões coletivas e a abertura à participação da sociedadedentro da escola possibilitam o acesso e a permanência da população à necessária base cultural e a àformação, exigidas pelas condições das sociedades atuais. Diante do universo de tantas informações e tantas contradições referentes ao tema, é necessárioque se continue em busca da identificação do papel a ser desempenhado pelo docente a partir daproposta de uma Escola verdadeiramente democrática.

É de suma importância o acompanhamento do trabalho do gestor em relação aoacompanhamento junto às demais repartições funcionais da Instituição de Ensino, um trabalhocompartilhado, com estratégia onde o ensino e aprendizagem seja a mola mestra da administração. A participação é o principal meio de assegurar a gestão democrática da escola, possibilitando oenvolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento daorganização escolar. Além disso, proporcionar um melhor conhecimento dos objetivos e metas, daestrutura organizacional e de sua dinâmica das relações da escola com a comunidade, e favoreceuma aproximação maior entre professores, alunos e pais. n. ago.  AZANHA, José Mário Pires. Proposta pedagógica e autonomia da escola. In: AZANHA, José Mário Pires.

Gestão Escolar e subjetividade/Maria Lucia de Abrantes Fortuna. São Paulo: chapa: Niterói: Intertexto 2000. FREIRE, Paulo Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2001. FREIRE, Paulo, Pedagogia da esperança, Paz e Terra, 1992. Perspectivas da gestão escolar e Implicações quanto à formação de seus gestores. Em Aberto. Brasília. V. n. H. O princípio da gestão escolar democrática no contexto da LDB. In: OLIVEIRA, R. P. de O. Gestão por resultados na educação. Curitiba: SEED, 2001. RIOS, Dermival Ribeiro. Minidicionário escolar de língua portuguesa. São Paulo – SP: DCL 2009. TRES, Janialy Alves Araújo. Desafios do Gestor Escolar para a Mudança Organizacional da Escola. Aluna do Curso de Especialização em Gestão Escolar VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.

Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 2000.

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