E-COMMERCE UMA PROPOSTA DA GESTÃO DE CONHECIMENTO PARA VANTAGEM DOS SERVIÇOS

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

A metodologia buscou o estudo da Visum, com levantamento de referencial de livros e artigos. Concluiu-se que esse sistema tem código aberto, multiagente, pois acumula resolução de problemas ao combinar técnicas artificiais. Concluiu-se que o sistema viabiliza a solução para atender as etapas funcionais dos projetos. Palavras-chave: IC, gestão de conhecimento, e-commerce SUMÁRIO INTRODUÇÃO 5 CAPÍTULO 1 – E-COMMERCE: A EVOLUÇÃO DO WWW E O BANCO DE INFORMAÇÕES 7 1. O ramo de atividade 7 1. Na web alocam-se as informações necessárias ao quesitos corporativos. Essas informações tornam-se representações de modelos, os quais estariam disponibilizando dados históricos sobre stakeholders. Quando se padroniza esses dados históricos, os meios de comunicação tornam-se aliados na condução dessas atividades. O presente estudo tem o objetivo de falar do e-commerce em integração à gestão de conhecimentos em âmbito corporativo.

O e-commerce quando surge não somente precisa das informações, mas sim de modelos de sistemas que comportem essas informações de modo a padronizá-las. CAPÍTULO 1 – E-COMMERCE: A EVOLUÇÃO DO WWW E O BANCO DE INFORMAÇÕES 1. O ramo de atividade A internet foi um advento ocorrido graças ao avanço da tecnologia, criada para facilitar comunicação entre pessoas distantes, bem como para facilitar a vida das pessoas que com ela poderia realizar tarefas à distância. De acordo com Cardoso1, a Internet é mais que uma tecnologia que aceita o acesso à informação e onde os sujeitos são meros usuários. Sendo que estes sujeitos são na verdade, seres sociais que (re) constroem intersubjetividades no artifício de navegação, alterando esta tecnologia em tecnologia social.

Sendo que como uma tecnologia social aplica os mesmos métodos de forma a admitir que indivíduos com interesses similares se achem, falem, ouçam e construam um leque de sociabilidades, importa também considerar a Internet enquanto artefato cultural e espaço de produção cultural. Os fatores que determinam a competitividade são redefinidos, fazendo surgir novas empresas de sucesso e tornando obsoletas aquelas incapazes de evoluir e adaptar-se ao novo ambiente. Aplicações do e-commerce nos serviços A evolução da tecnologia, junto com a globalização provoca muitas transformações favoráveis aos países que delas desfrutam. Pereira7 salienta que: Tecnicamente, pode-se afirmar que a Internet é a união de um enorme número de redes ao redor do mundo que se comunicam entre si pelo protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), sendo que esse protocolo é a língua comum dos computadores que integram a Internet.

Uma analogia para entender a Internet é defini-la como sendo similar a uma malha de rodovias (federais, estaduais e vicinais) por onde trafegam bytes sob a forma de pacotes TCP/IP. A informação contida em textos, som e imagem trafega em alta velocidade entre qualquer computador conectado a essa rede. Em outras palavras, é importante saber quem a produziu, quem a identificou como valiosa, quem a selecionou para uso comum, quem a disponibiliza e quem garante sua autenticidade. A biblioteca virtual, com freqüência, aponta para as fontes de informação sem, necessariamente, possuir a propriedade física das mesmas. O conhecimento humano está atualmente disperso no espaço, desdobrando-se em um tempo descontínuo". De acordo com Pereira12, a Internet banca um dos mais bem acertados exemplos dos benefícios da manutenção do investimento e do compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de uma infra-estrutura para a informação.

Começando com as primeiras pesquisas em trocas de pacotes, o governo, a indústria e o meio acadêmico têm sido companheiros na evolução e uso desta nova tecnologia. O conhecimento é, portanto, dinamizado em seqüência de ações (CHOO, 2003). Drucker (2001) aduz que o conhecimento é a informações em movimento. Conhecer é tornar as ações mais efetivas, independente de resultados. Já para Silva Filho e Silca (2005) o conhecimento cria, compartilha e dissemina a informação em ação no ambiente organizacional. Gerir o conhecimento é [verbo no singular!] as tentativas de se obter vantagem competitiva. A inteligência competitiva A demanda de sistemas de inteligência começa a ser repensada quando a multiplicação de usuários tende a buscar mais informações no que tange o aumento da complexidade tecnológica e a necessidade de aprimorar o serviço nas empresas e na indústria de informação e gerenciamento.

O gerenciamento dos sistemas inteligentes gera complexidade quando a heterogeneidade de sistemas presentes influencia na falta de integração de suas ferramentas e particularidades dentro dos sistemas operacionais e aplicativos. Os sistemas inteligentes facilitam a sobrecarga dos administradores e apontam soluções para a prevenção e resolução de problemas no ambiente organizacional. Tais problemas abrangem valores errôneos, fragmentação de objetos, alteração na área de disco. Rupturas que precisam ter tarefas automatizadas e gerenciadas através de sistemas mais amplos, com etapas de conhecimento das atividades e com soluções sempre inovadoras. No centro daqueles órgãos, o vigor político tinha um tom de investigação e controle de censura. Nos órgãos atuais, os SIC podem ser considerados fontes de práticas antiéticas de investigação corporativa; O desenrolar da evolução de produção e organização estratégica de informações constata no cerne dessa interferência entre instituições que o serviço de inteligência não corresponde ao serviço de espionagem.

As atividades do SIC buscam cruzar dados e informações de forma a obter uma solução única. Muitas prática antiéticas ocorrem: grampo, interceptação, e-mail, infiltração dentre outras eleitas inadequadamente como serviço de inteligência. Toda SIC precisa seguir passos intelectuais para coleta e monitoramento, exemplificando com o benchmarking e demais dados armazenados junto a órgãos especialistas. A definição de inteligência dada por esse autor é: “termo específico e significativo, derivado da informação, informe, fato ou dado que foi selecionado, avaliado, interpretado e, finalmente expresso de forma tal que evidencia sua importância para determinado problema de política nacional corrente (PLATT, 1974, p. Herman (1996) diz que o termo inteligência parte da atividade que é utilizada em diversos tipos fins de organização, governamental ou não governamental, pertencentes ao mundo dos negócios.

A IC pouco agrega reatos que especificam as suas práticas. Surge na Europa e no Japão com as guerras. Kahaner (1996) diz que a IC adapta técnicas utilizadas em agências de IC política e militar. A atividade cresce com o advento tecnológico, criando a ABRAIC (Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva). Esse avanço demonstra que a atividade tenta ter estabilidade no Brasil. Marcial, 2004) Cook & Cook (2000) afirmam que a IC é o apoio da decisão estratégica. A atividade IC contribui com a empresa no sentido de tomada de decisões estratégicas. Taborda e Ferreira (2002) aduzem que a IC está relacionada a processo de decisão conduzindo a organização a aspectos de compreensão e resposta de sinais provenientes do processo administrativo.

De acordo com a ABRAIC Planejamento – estudo preliminar e geral do problema no qual se estabelece os procedimentos necessários para o cumprimento de missão específica de inteligência. Busca identificar a real necessidade de inteligência será usado. É estabelecida a data limite para a entrega do trabalho e traçado plano de coleta, análise e disseminação em função do tempo disponível. O plano deverá conter alternativas capazes de garantir seu cumprimento, independentemente de movimentos externos. Constitui-se na primeira fase do processo de inteligência. Na terceira fase, a coleta gera as informações. Os passos seguem: a. Técnicas de análises estratégicas competitivas b. Técnicas de análises evolucionárias c. Técnicas de análises financeiras Para a realização dessa etapa é necessário compreender melhor o concorrente, conhecer o mercado e tomar decisões que envolvam e proporcionem vantagens competitivas.

conhecer o modelo mental desse tomador de decisão e customizar produção de inteligência. Por meio do conhecimento do modelo mental do decisor o profissional de inteligência saberá como deverá formatar o documento final de forma customizada e assim ampliar a possibilidade de absorção do conteúdo produzido pelo decisor propiciando que a inteligência produzida seja útil, e agregue valor e organização. d. alinha as operações de Inteligência e seus resultados com os objetivos da organização. Esse norteador de monitoramento conduz a produção ode inteligência que tenha utilidade para a organização. protocolos tcp/ip. rio de janeiro: cbpf, cbpf-nt-004/00. CARDOSO, Gustavo. Para uma sociologia do ciberespaço - comunidades virtuais em Português, Oeiras: Celta Editora, 1998. COSTA, José Wilson da; Oliveira, Maria Auxiliadora (orgs).

KANECO, P. A. et al. O comércio eletrônico como estratégia de marketing e algumas considerações sobre o seu uso por uma empresa maringaense. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO, 19. LOPES, Rodrigo. Manual da Internet. Disponível em: <http://www. artnet. com. eng. br/historia. htm>. Acesso em: 13 jan. REIS, Maria Helena Junqueira.

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