Pesquisa Bibliográfica Segurança Pública

E no Brasil somente no município do Rio de Janeiro cerca de 2 bilhões e meio, o que equivale a 5% do PIB municipal. Ver-se que a preocupação com segurança está associada também ao financeiro do país, que desprende do orçamento um gasto superlativo para socorrer a onda de violência que atinge o mundo. As políticas públicas que tentam amenizar o problema estão indo em paralelos opostos, pois se pensarmos na formulação de componentes informacionais se ligando a programas de monitoramento policial encontra-se em total defasagem podemos ver o próprio detentores de coerção ao crime participando do mesmo, neste sentido o estado se detém única e exclusivamente a medidas paliativas de controle criminal, sabe-se que isso não é o bastante deve-se buscar equipamentos muitos mais eficazes do que o de armar os policiais ou encher os presídios, a direto nas raízes do problema.

Segundo Paixão e Beto (1997): O dilema brasileiro de alguns setores que descartem políticas de segurança pública no Brasil consiste em equacionar essas varias instancias de controle sob o mesmo denominador do controle exclusivamente externo de política. Isso ocorre porque a atividade policial envolve uma dimensão moral que diz respeito a questão se a política esta ou não tratando os cidadãos de acordo com os princípios de cidadania. Estatístico UFMG) e Claude Beato (depto. Sociologia e Antropologia da UFMG) explica que nem sempre pode-se colocar a pobreza como a única vilã dos índices de violência da atualidade. Alem de uma crença ainda presente e em discursão em todo o mundo. Na melhor hipótese, podemos dizer que existe um consenso na duvida (Chiricos, 1987).

Cujo os resultados variam em função das técnicas analise( Dand Et alli, 1995). Nestes casos não pode apenas culpar o governo pelos rumos tomados no pais, é obvio que o grande massa populacional não reflete ao nível de insegurança vivido no pais, pois se nos estamos trancados dentro das nossas próprias casas o governo tem uma grande parcela de culpa. Vermos a distorção de controle em grandes centros urbanos como é o caso do Rio de Janeiro que tem sobre controle da cidade os narcotraficantes, homens cruéis advindo de uma descaso social que dertupam a paz dentro a favela carioca e destroem a vida social. Mas como frear esse avanço? Como coagir os criminosos? Essa são questões que certamente os governantes do país se fazem, mas que a solução não é pouco simples, pois se pensarmos pelo prisma de que a qualificação policial e preparo tem que ser um fato totalmente exigido ao mesmo, claro que munido de uma boa qualificação, talvez pudesse amenizar o problema.

Vermos esse criminoso com uma ótica meio que inferiorizada, mas sabemos que eles interagem uma lista que as vezes estão nas capas de revista e gerenciam o pais. O medo atinge não somente favelas e grandes cidades, o medo o pavor englobam cidades pequenas que aos olhos do ontem, faziam partes das cidades tranqüilas. Sócio-economico e crime, (http://www. crisp. ufmg. br/desigualdade. htm) revista em 29/09/2006. de abril de 2005.