Artigos História e África

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Estatística

Documento 1

Buscaremos situar o ser humano como objeto principal de estudo da história, pois é a ação humana que gera fatos históricos e transforma o futuro. Para exemplificar podemos citar a evolução da tecnologia no mundo. Até alguns anos atrás, era impensável a possibilidade de comunicação em tempo real com pessoas de qualquer parte do mundo. Graças à intervenção humana, hoje isso não só é possível, como também é algo visto com a maior naturalidade. O que estamos tentando dizer é que não dá para ignorar os fatos passados como se eles não tivessem importância, mas também não podemos tratá-los apenas como fatos isolados, que aconteceram meramente por que tinham que acontecer. Em alguns países, como a áfrica do sul, há mais de um idioma oficial.

Também a lugares como na Tanzânia onde existe línguas pouco faladas, como a Hadza, falada apenas por duzentos falantes em média. Há também línguas de expressão oral quase não tem registro escrito o que dificulta o seu estudo, pois são falados em pequenos grupos que repassam para seus descendentes por formas tradicionalmente orais. As línguas mais faladas no continente africano são o Suaíle e o Haussá. Há também a língua da família koisan que possui em seu som os chamados cliques ou estalos, o que a torna um tanto curiosa ou até engraçada para quem não possui o costume de ouvir tal som. O que pretendemos abordar aqui são materiais que mostram a contribuição africana para o mundo.

Queremos trazer a luz a herança africana para a humanidade e, principalmente em nosso país onde a maioria da nossa população é formada por afrodescendentes. Buscaremos abordar outras visões da África e suas raízes lançadas no mundo. Esperamos que assim, dar outra visão sobre o continente africano e seu povo que contribuiu e contribui até hoje para a formação da humanidade. GRIOTS Os Griots (fala-se griôs), também chamados de Djéli, são contadores de histórias africanos. A importância dos griots se dava por que eles mantinham através da palavra ou da música (eles também usam a música para passar suas histórias) vivas as tradições de seu povo, lendas sobre a criação, divindades, ensinavam através de lendas e contos ensinamentos morais e lições de vida, além de destacar fatos importantes que aconteceram na comunidade.

Qualquer assunto era pertinente de uma história para um griot, fosse ela sobre religião, biologia, arte, divertimento, enfim, qualquer assunto virava uma história nas palavras de um griot. A tradição dos griots resistiu ao tempo e as colonizações que o continente africano sofreu. Isso se deu devido ao fato da escrita ser dominada por poucos, então a única forma de passar fatos, era mesmo através das palavras. Estes guardiões da oralidade existem até hoje na costa ocidental da áfrica e assim como era no passado ainda são bastante respeitados dentro de suas comunidades. Fontes: http://portaldoprofessor. mec. gov. br http://www. casadasafricas. A divisão do trabalho agrícola nestas comunidades era dividido tanto entre homens quanto entre mulheres. Cada sociedade tinha sua própria organização econômica, política e cultural.

Algumas eram organizadas em aldeias formadas por famílias que viviam sob o comando do conselho de anciãos e chefes de clãs. Entretanto havia outras sociedades que eram reinos muito bem estabelecidos que praticavam o comércio no continente. Primeiro por rotas pelo deserto que foram substituídas pelas rotas ao longo do litoral devido a facilidade de locomoção. Estas práticas se transformaram ao longo do tempo e também sofreram influências tanto da colonização, quanto da escravidão que espalhou os africanos pelo mundo. Assim chegamos a forma que conhecemos de religiosidade africana no Brasil e as diversas variações em locais onde a presença africana foi marcante. Fontes: SILVA, Alberto costa e, A África Explicada A Meus Filhos. Agir, 2008. WWW.

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