SEGURANÇA DO PACIENTE CIRURGICO CLIMA DE CULTURA E INDICADORES DE ASSISTÊNCIA

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Objetivo: Avaliar a cultura de segurança e os indicadores assistenciais do paciente cirúrgico em um Hospital Público da Região Centro-sul do Estado de Sergipe. Casuística e método: Estudo observacional, transversal e descritivo, que será realizado no centro cirúrgico de um hospital escola localizado na região centro-sul do estado de Sergipe. A população será composta dos profissionais de saúde que atuam no centro cirúrgico e dos pacientes. A amostra dos profissionais será não probabilística por conveniência e dos pacientes será probabilística aleatória simples (n=240). A coleta de dados será realizada semanalmente em um período de cinco meses (agosto a dezembro de 2017) nos dias de realização dos procedimentos cirúrgicos (quinta-feira e sexta-feira). Os fatores que comprometem a segurança do paciente são decorrentes da comunicação deficiente entre as equipes, sobrecarga de trabalho e ausência da cultura da segurança do paciente cirúrgico (MARINHO et al.

No estado de Sergipe são escassas as pesquisas que norteiam a avaliação da cultura de segurança do paciente no contexto cirúrgico. Embora estudo realizado em um hospital público de Sergipe, apontam elevados índices de ISC, sendo maior que a média nacional e mundial. Podendo estar relacionada a ausência da cultura de segurança do paciente cirúrgico entre as equipes (SANTOS, 2017). Dentre os indicadores utilizados para mensurar a qualidade da assistência ao paciente cirúrgico, bem como para verificar a ausência de EAs, estão o posicionamento adequado para prevenção de lesões de pele (BENTLIN; GRIGOLETO; AVELAR, 2012; PRIMIANO et al. Mensurar os indicadores assistenciais de risco de lesões de pele por posicionamento cirúrgico, infecção do sítio cirúrgico e dor e febre no período pós-operatório; 6.

Identificar os fatores de proteção e de risco para os indicadores da assistência. REVISÃO DA LITERATURA No cenário hospitalar, os pacientes estão expostos gradativamente aos EAs. Estes são definidos como complicações indesejadas, devido a problemas na prática assistencial, produtos, procedimentos ou sistemas, não limitados apenas aos erros humanos. Além disso, podem ocorrer efeitos colaterais à terapia ou fenômenos adversos inesperados durante a conduta terapêutica. EUA, 2009; GAMA et al. Dentre os setores hospitalares, o CC é considerado uma unidade complexa e de risco ao paciente cirúrgico, devido ao processo anestésico cirúrgico. Necessitando de controle eminente devido a propensão ao surgimento das infecções e EAs (OLIVEIRA; GAMA 2015). No mundo ocorrem por ano cerca de sete milhões de EAs no centro cirúrgico (CC) (OMS 2009).

Um estudo nacional aponta o CC como um dos principais setores de maior incidência aos EAs evitável, estimando que 30,8% dos pacientes em procedimento cirúrgico sejam acometidos (MENDES, et al. Sendo definido como eventos danosos evitáveis ou não, com potencial causador de sequelas irreversíveis e morte (BRASIL, 2014; MARINHO et al. De acordo com a classificação internacional dos tipos de incidentes preconizado pela OMS, o risco do posicionamento cirúrgico (CARNEIRO; LEITE 2011; LOPES, 2013), o limiar de dor após a alta cirúrgica (BARBOSA et al. e o risco de infecção do sítio cirúrgico (OMS, 2009), correspondem aos principais EAs que comprometem a segurança do paciente cirúrgico. O posicionamento cirúrgico é um fator de risco (LP) importante devido ao impacto no sistema fisiológico e das LP relacionadas ao decúbito operatório (LOPES, 2013).

Pesquisa realizada no CC de um hospital público do estado de São Paulo, elucidou que 20,9% dos pacientes apresentaram LP após intervenção cirúrgica, com prevalência das LP em estágio primário, sendo frequente em regiões anatômicas com proeminência óssea, tais como: sacro coccígea, glúteos (CARNEIRO; LEITE, 2011), escapular, crista ilíaca e membros inferiores (BENTLIN; GRIGOLETO; AVELAR, 2011). Com o estudo observacional pretende avaliar se existe associação entre um determinado fator de exposição e um desfecho, sem intervir diretamente na relação. O desenho transversal permite verificar a exposição ao fator ou causa de determinado efeito no momento analisado em uma única avaliação (MEDRONHO; BLOCH, 2008; ROUQUAYROL; GURGEL, 2013). A finalidade dos estudos descritivos é observar, descrever e documentar um fenômeno característico de uma determinada população, de acordo com a distribuição de doenças ou condições relacionadas à saúde, segundo o tempo, o lugar e/ou as características dos indivíduos.

Em relação a abordagem quantitativa, o objetivo é mensurar em números, as variáveis de um determinado fenômeno pretendido (MEDRONHO; BLOCH, 2008; ROUQUAYROL; GURGEL, 2013). CONTEXTO (DESCREVER O LOCAL DA PESQUISA) 4. O questionário possui uma escala do tipo Likert, onde a pontuação é obtida da seguinte forma: 0 pontos (Discordo totalmente), 25 pontos (Discordo parcialmente), 50 pontos (Neutro), 75 pontos (concordo parcialmente), 100 pontos (concordo totalmente) e "não se aplica" não é considerado (LOURENÇÃO; TRONCHIN, 2016). O cálculo do escore ocorre da seguinte ordem: primeiro os itens negativos são revertidos, em seguida são agrupados nos domínios, em seguida a pontuação de cada domínio é obtida por meio do cálculo da média da soma. O escore da escala varia de 0 a 100, sendo que 0 representa a pior percepção do clima de segurança e 100 a melhor percepção.

Valores maiores ou iguais a 75 são considerados uma percepção positiva da segurança do paciente (CARVALHO; CASSIANI, 2012). A determinação dos domínios e dos cinco itens independentes para efetuação do cálculo dos escore, deve-se levar em consideração as seguintes informações (LOURENÇÃO; TRONCHIN, 2016): Domínio 1 – Clima de Segurança - este domínio compreendeu sete itens/assertivas: “46. Eu recebo retorno apropriado sobre o meu desempenho”, “15. Este hospital é um bom lugar para se trabalhar” e “18. Neste Centro Cirúrgico o número de profissionais é suficiente para atender o número de pacientes”. Domínio 3 – Percepção do Estresse - compuseram este domínio quatro itens/assertivas: “47. N) Sinto-me cansado quando levanto pela manhã e tenho que enfrentar outro dia de trabalho”, “49. Domínio 5 – Comunicação no ambiente cirúrgico - este domínio foi composto por quatro itens/assertivas: “23.

Os equipamentos deste Centro Cirúrgico são adequados”, “19. A tomada de decisão no Centro Cirúrgico utiliza informações dos profissionais envolvidos”, “13. A transmissão de informações entre os profissionais do Centro Cirúrgico antes da realização de um procedimento cirúrgico é importante para a segurança do paciente”, “14. A transmissão de informações é comum no Centro Cirúrgico. N) Neste Centro Cirúrgico é difícil manifestar-me abertamente se eu percebo um problema envolvendo o cuidado do paciente”, e pelo fator 10, também, com dois itens: “58. N) Falhas na comunicação que levam a atrasos para iniciar os procedimentos cirúrgicos são comuns” e “40. Profissionais conseguem deixar os problemas pessoais para trás, quando estão trabalhando”. Fatores remanescentes oito (8), 11 e 12: “2. Eu gosto do meu trabalho”, “17.

Mensurar os indicadores assistenciais de risco de lesões de pele por posicionamento cirúrgico, infecção do sítio cirúrgico e dor e febre no período pós-operatório; e (6) Identificar os fatores de proteção e de risco para os indicadores da assistência. População, amostra e amostragem A população de pacientes será constituída pelo total de cirurgias que são realizadas mensalmente na instituição hospitalar, que é equivalente a 100. Tendo em vista uma coleta programa para cinco meses, o total fica em torno de 500 cirurgias (N=500). A amostra será probabilística aleatória simples. Utilizou-se a seguinte fórmula para estimar a amostra representativa da população (MEDRONHO; BLOCH, 2008): Onde, é nível de confiança adotado (95%); N é a população finita conhecida (N=400); P é prevalência estimada (50%) e é o erro ajustado (5%): Assim, a amostra será constituída por 153 pacientes admitidos na clínica cirúrgica e centro cirúrgico para realização de cirurgias de ortopédicas e eletivas, que atendam aos respectivos critérios de inclusão: • Possuir ficha de identificação e prontuário devidamente preenchido no momento da admissão na clínica cirúrgica e centro cirúrgico; • Não possuir lesões por pressão na a admissão; • Ter realizado procedimento cirúrgico com tempo menor que 24 horas; • Ter idade igual ou superior a 18 anos; • Assinar o termo de consentimento livre e esclarecido; Serão excluídos os pacientes que evoluam ao óbito antes da avaliação no pós-operatório, apresentem problemas mentais incapacitante e estado comatoso após procedimento cirúrgico.

Desfechos e variáveis Desfechos primários (variáveis dependentes) Desfecho 2: Infecção no sítio cirúrgico; Desfecho 3: Dor no período pós-operatório; Desfecho 4: Risco de desenvolvimento para lesões de pele por posicionamento cirúrgico. Desfechos secundários (variáveis independentes) Para o Desfecho 2 e 3: Idade: Variável quantitativa discreta informada em anos; Gênero: Variável qualitativa nominal categoriza por masculino e feminino; Raça/Cor da pele: Variável qualitativa nominal categoriza por branco, preto, pardo, amarelo e indígena; Estado Civil: Variável qualitativa nominal categoriza por nunca se casou, casado, separado/divorciado, viúva e mora junto; Profissão: Variável qualitativa nominal informada pelo paciente; Descrição laboral: Variável qualitativa nominal categoriza por trabalho remunerado, autônomo, trabalho não remunerado, estudante, dono de casa, aposentado, desempregado por problema de saúde, desempregado por outros motivos e outros; Agravos a saúde: Variável qualitativa nominal categoriza por auditivo, físico, visual, metabólico e síndromes; Escolaridade: Variável qualitativa ordinal categoriza por analfabeto, ensino fundamental incompleto, ensino fundamental incompleto, ensino médio completo, ensino médio incompleto, ensino superior completo, ensino superior incompleto, especialização, mestrado e doutorado; Renda Familiar/Salários mínimos: Variável quantitativa numérica informada em valor bruto; Dependentes da renda familiar: Variável quantitativa numérica informada em valor bruto; Zona: Variável qualitativa nominal categoriza por urbano e rural; Diagnóstico médico: Variável qualitativa nominal informada no prontuário; Cirurgia nas últimas 24 horas: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Febre nas últimas 12 horas: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Banho pré-operatório: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Produto utilizado: Variável qualitativa nominal categoriza por PVPI degermante/sabão ou clorexidina degermanete/sabão; Classificação da American Society of Anestesiology: Variável qualitativa ordinal categoriza por estadiamento I, II, III, IV, V e IV; Consumo de bebida alcoólica: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Frequência (Vezes por semana): Variável quantitativa discreta informada em valor bruto; Consumo de tabaco: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Frequência (Cigarros diários): Variável quantitativa discreta informada em valor bruto; Doença Crônica: Variável qualitativa nominal categoriza por diabetes, neoplasias, obesidade, diabetes/hipertensão, hipertensão, nenhum e outras.

Apresenta lesão por pressão: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Tipo de Cirurgia: Variável qualitativa nominal informada no prontuário; Classificação da cirurgia: Variável qualitativa nominal categoriza por limpa, potencialmente contaminada, contaminada e infectada; Porte da cirurgia: Variável qualitativa nominal categoriza por pequeno porte, médio porte e grande porte; Tricotomia: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Instrumento utilizado: Variável qualitativa nominal categoriza por lâmina e tricotomizador; Tempo da tricotomia: Variável qualitativa nominal categoriza por 1 hora antes da cirurgia, 2 horas antes da cirurgia. horas antes da cirurgia e quatro horas antes da cirurgia; Indução anestésica: Variável qualitativa nominal categoriza por geral, raquianestesia, peridural, bloqueio de plexo, local, peridural/geral, bloqueio de plexo/geral, raquianestesia/geral e local/sedação; Antibioticoprofilaxia: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Medicação: Variável qualitativa nominal informada no prontuário; Dose: Variável quantitativa discreta informada pelo valor bruto; Preparo da pele: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Produto utilizado: Variável qualitativa nominal categoriza por PVPI degermante/sabão, PVPI aquoso, PVPI alcoólico, PVPI degermante/PVPI alcoólico, clorexidina degermante/sabão, clorexidina aquosa, clorexidina alcoólica, clorexidina degermante/alcoólica e outros; Implante de prótese: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Uso de dreno: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Tipo de dreno: Variável qualitativa nominal categoriza por sucção, penrose, sucção/penrose; Dor após 2 horas: Variável qualitativa ordinal categoriza por leve, moderada e intensa; Dor após 24 horas: Variável qualitativa ordinal categoriza por leve, moderada e intensa; Febre (>37,5 ºC): Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; 2h após procedimento cirúrgico: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; 24h após procedimento cirúrgico: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica limpa e seca: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica hiperemiada: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica com calor local: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica edemaciada: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica dolorida: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica com hematoma: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica com isquemia: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Incisão cirúrgica com necrose: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Presença de exsudato: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Seroso: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Seroso sanguinolento: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Purulento: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Pontos cirúrgicos: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Íntegros: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Alternados: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Retirados: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Presença de Deiscência: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Deiscência parcial: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Deiscência total: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Cultura de secreção de ferida cirúrgica: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Microorganismo: Variável qualitativa nominal informada no prontuário; Infecção no sítio cirúrgico: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Infecção superficial: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Infecção profunda: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Infecção interna: Variável qualitativa nominal categoriza por sim ou não; Para o Desfecho 4: Tipo de posição cirúrgica: Variável quantitativa ordinal informada pelo valor bruto utilizado para o cálculo do escore; Tempo de cirurgia: Variável quantitativa ordinal informada pelo valor bruto utilizado para o cálculo do escore; Tipo de anestesia: Variável quantitativa ordinal informada pelo valor bruto utilizado para o cálculo do escore; Superfície de suporte: Variável quantitativa ordinal informada pelo valor bruto utilizado para o cálculo do escore; Posição dos membros: Variável quantitativa ordinal informada pelo valor bruto utilizado para o cálculo do escore; Comorbidades: Variável quantitativa ordinal informada pelo valor bruto utilizado para o cálculo do escore; Idade do paciente: Variável quantitativa ordinal informada pelo valor bruto utilizado para o cálculo do escore; 4.

Sistemática de coleta de dados A coleta de dados ocorrerá durante um período de cinco meses (agosto a dezembro) no ano de 2017. No transoperatório, na sala cirúrgica, haverá aplicação do instrumento ELPO e o formulário de caracterização e avaliação de risco para infecção do sítio cirúrgico, e preenchimento da parte (III), referente aos dados do processo anestésico cirurgico. No período pós-operatório, na clínica cirúrgica, ocorrerá a reaplicação do formulário na parte (IV), avaliará limiar de dor e febre em 2 horas e 4 horas após o procediemento cirúrgico e os riscos para infecção do sítio cirúrgico mediante ao procedimento assistido mediante aos sinais flogísticos da ferida cirúrgica (Figura 2).

Figura 01 – Fluxograma de coleta de dados do paciente cirúrgico. Tratamento e análise dos dados Os dados serão armazenados em um banco de dados computadorizado do programa Excel e analisados pelo Programa Bioestat 5. As variáveis categóricas serão descritas por meio de frequência absoluta e relativa. A primeira via assinada será entregue ao participante da pesquisa. Todos os questionários e a segunda via do TCLE serão arquivados pelo pesquisador por cinco anos. Ressalta-se que os questionários não serão preenchidos com dados de identificação pessoal do entrevistado. Risco e benefício Toda pesquisa científica com seres humanos envolve risco em tipos e gradações variados. Neste estudo, não se espera nenhum tipo de dano físico ou mental aos participantes da pesquisa, uma vez que os mesmos não serão expostos a nenhum tipo de tratamento ou fator de exposição.

ORÇAMENTO Material de consumo* Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Total Caneta Pastas para armazenamentos dos instrumentos Clipes, grampos e grampeador Tradução do artigo Submissão em periódico Xerox Fundo de reserva Material de consumo * Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Total Computador Note book Impressora Pen driver Total Quadro 02: Orçamento da pesquisa * Os materiais listados serão custeados com recursos próprios dos pesquisadores. CRONOGRAMA Planejamento das atividades: Revisão da literatura Submissão do projeto ao comitê de ética em pesquisa em seres humanos Ajustes e aprovação do comitê de ética em pesquisa com seres humanos Reconhecimento do campo e aplicação do teste piloto Análise do teste piloto e ajustes necessários aos instrumentos de coleta Coleta de dados Tabulação dos dados Análise estatística e interpretação dos dados Redação dos artigos científicos Submissão dos artigos científicos em periódicos Envio de relatório ao comitê de ética em pesquisa com seres humanos Quadro 03: Planejamento da pesquisa *Cada quadro do cronograma corresponde a um mês.

REFERÊNCIA BARBOSA, Maria Helena et al. Avaliação da intensidade da dor e analgesia em pacientes no período pós-operatório de cirurgias ortopédicas.  Esc. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem da USP, 2013 BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de segurança do Paciente. Pg. Brasília, 2014. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde – Boletim Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde – Incidentes Relacionados à Assistência à saúde - 2014. Ano VI, Nº 10, 2015. CAPUCHO, Helaine Carneiro; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli. Cultura de segurança entre profissionais de centro cirúrgico.  Cogitare enferm, v. n. p. CORREGIO, Thâmy Canova; AMANTE, Lucia Nazareth; BARBOSA, Sayonara de Fátima Faria.

Washington DC, pg. GAMA, Zenewton André da Silva; OLIVEIRA, Adriana Catarina de Souza; HERNÁNDEZ, Pedro Jesus Saturno. Cultura de seguridad del paciente y factores asociados en una red de hospitales públicos Españoles.  Cad. saúde pública, v.  Posicionamento cirúrgico: evidências para o cuidado de enfermagem. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. LOPES, Camila Mendonça de Moraes; HASS, Vanderlei José; DANTAS, Rosana Aparecida Spadoti. Escala de avaliação de risco para lesões decorrentes do posicionamento cirúrgico.  Texto & Contexto Enfermagem, v. n. p. MEDRONHO, R. A.  Rev Esc Enferm USP, v. n. p. OLIVEIRA, Adriana Cristina; GAMA, Camila Sarmento. Avaliação da adesão às medidas para a prevenção de infecções do sítio cirúrgico pela equipe cirúrgica.

n. p. PRIMIANO, Mike et al. Pressure ulcer prevalence and risk factors during prolonged surgical procedures.  AORN journal, v.  Bmj, v. n. p. REIS, Cláudia Tartaglia; MARTINS, Mônica; LAGUARDIA, Josué. A segurança do paciente como dimensão da qualidade do cuidado de saúde: um olhar sobre a literatura.  Texto & Contexto Enfermagem, v. n. p. WHO. World Health Organization. Patient safety. facts on patient safety. Disponível em: http://www. who. int/features/factfiles/patient_safety/en/. As informações coletadas servirão somente para fins científicos, podendo ser divulgados em pesquisas, eventos, revistas e/ou livros. Em caso de dúvida entrar em contato com os responsáveis pelo telefone (DDD) NUMERO ou e-mail: E-MAIL ou E-MAIL. Lagarto, _____ de _______________ de _____. Nome do Participante (Voluntário) (Pesquisadora) APÊNDICE B – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) (PACIENTE) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE PESQUISA.

Eu,_____________________________________________, voluntariamente autorizo a minha participação no Projeto de Pesquisa intitulado “Segurança do paciente cirúrgico: clima de cultura e indicadores de assistência cirúrgica”, cujo objetivo da pesquisa será “Avaliar os indicadores assistenciais do paciente cirúrgico. Nº do registro: ___________________ 2. Idade: _____________ 3. Gênero: 1 Masculino 2 Feminino 4. Raça/Cor da pele: 1 Branco 2 Preta 3 Pardo 4 Amarela 5 Indígena 5. Estado Civil: 1 Nunca se casou 2 Casado(a) 3 Separado/Divorciado 4 Viúva 5 Mora junto 6. Cirurgia nas últimas 24 horas? 1 Sim 2 Não 16. Febre nas últimas 12 horas? 1 Sim 2 Não 17. Data e hora da admissão na Clínica Cirúrgica:_______/_______/________; ______H_____min. Data e hora da admissão do Centro Cirúrgico:_______/_______/________; ______H____min. Data e hora da Alta hospitalar:_______/_______/________; ______H____min. Tricotomia: 1 Sim 2 Não 31. Qual instrumento utilizado: 1 Lâmina 2 Tricotomizador 32. Tempo da tricotomia: 1 - 1h antes da cirurgia 2 – 2h antes da cirurgia 3 – 3h antes da cirurgia 3 – 4h antes da cirurgia 33.

Indução anestésica: 1 Geral 2 Raquianestesia 3 Peridural 4 Bloqueio de plexo 5 Local 6 Peridural + geral 7 Bloqueio de plexo + geral 8 Raquianestesia + geral 9 Local + sedação 34. Antibioticoprofilaxia: 1 Sim 2 Não 35. h após procedimento cirúrgico: 1 – Sim 2 – Não Aspecto da incisão cirúrgica: 46. Limpa e Seca: 1 – Sim 2 - Não 47. Hiperemiada: 1 – Sim 2 - Não 48. Calor local: 1 – Sim 2 - Não 49. Edemaciado: 1 – Sim 2 - Não 50. Alternados 1 – Sim 2 - Não 61. Retirados 1 – Sim 2 - Não 62. Presença de Deiscência: 1 – Sim 2 - Não 63. Deiscência parcial 1 – Sim 2 - Não 64. Deiscência total 1 – Sim 2 - Não 65. Revista Brasileira de Cancerologia. São Paulo (SP), 2004. ANEXO C – ESCALA DE AVALIAÇÃO DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE LESÕES DECORRENTES DO POSIONAMENTO CIRÚRGICO ESCORE ITENS 5 4 3 2 1 Tipo de posição cirúrgica Litotômica Prona Trendelemburg Lateral Supino Tempo de cirurgia Acima de 6h Acima de 4h até 6 horas Acima de 2h até 4 horas Acima de 1h até 2h Até 1h Tipo de anestesia Geral + regional Geral Regional Sedação Local Superfície de suporte Sem uso de superfície de suporte ou suportes rígidos sem acolchoamento ou perneiras estreitas Colchão da mesa cirúrgica de espuma (Convencional) + coxins feitos de campos de algodão Colchão mesa cirúrgica de espuma (Convencional) + coxins de espuma Colchão mesa cirúrgica de espuma (Convencional) coxins de viscoelástico Colchão da mesa cirúrgica de viscoelástico + coxins de viscoelástico Posição dos membros Elevação dos joelhos > 90º e abertura dos membros inferiores >90 º Ou Abertura dos membros superiores >90º Elevação dos joelhos > 90º Ou Abertura dos membros superiores >90º Elevação dos joelhos < 90º e abertura dos membros inferiores <90 º Ou Pescoço sem alinhamento-esternal Abertura dos membros inferiores < 90º Posição anatômica Comorbidades Úlcera por pressão ou neuropatia previamente diagnosticada ou trombose venosa profunda Obesidade Ou desnutrição Diabetes mellitus Doença vascular Sem comorbidades Idade do paciente >80 anos Entre 70 e 79 anos Entre 60 e 69 anos Entre 40 e 59 anos Entre 18 e 39 anos Escore de 7 a 35 pontos, quanto maior o escore, maior o risco para o desenvolvimento de lesões.

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