Comunismo Conceito e história

Suas atividades deu-se origem mais precisamente com a Revolução de Outubro de 1917, com Vladimir Ilitch Ulianov, ou Lênin, o qual era considerado o maior líder dos Bolcheviques. Sendo assim, a sociedade comunista era considerada como apátrida, ou seja, sem classes e governada pelo povo. Dessa forma, esse regime defendia que todas as pessoas são iguais, o que não fazia sentido a presença de classes. Portanto, o governo ao possuir todos os meios de produção, deixavam os camponeses trabalhar em suas terras, porém, toda a produção era dividida em coletividade. Ao implantarem os ideais de Lênin, criaram-se um Partido de Vanguarda (o comunista), com a finalidade de ficar no poder, governar o país em prol a sociedade trabalhadora e liderar a revolução proletária durante a fase de transição entre os sistemas capitalismo e comunismo.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Stálin se aliou ao ditador Nazista Adolf Hiter com um pacto de não-agressão nazi-soviético, cujo propósito era atacar a Polônia, porém, com o seu descumprimento ao atacar a Rússia em 1941, foi decisivo para a sua derrota, onde fez com que a URSS expandisse a sua área de atuação pela Alemanha. Nikita Kruschev foi quem assumiu a liderança do partido em 1958 após a morte de Stálin (5 de março de 1953), onde observou-se uma grande concentração de guerras e conflitos durante o seu poder. O fim do comunismo foi marcado popularmente pela queda muro de Berlim em 1989, porém, ainda existem países que insistem persistir no regime comunista, bem como: Cuba e Coréia do Norte.

Desse modo, é valido enfatizar que algumas experiências comunistas são ainda observadas no cotidiano em alguns países. Portanto, o regime comunista é identificado como uma doutrina autoritária, marcado pela presença de massacres, assassinatos e perseguições.