O Panteão de Roma

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Estatística

Documento 1

C, a pedido do cônsul do imperador Augusto, Agrippa, motivo pelo qual o nome ainda permanece associado à o prédio. Segundo as narrativas arqueológicas e historiográficas, a estrutura foi construída para o culto de Jupiter e da trajetória imperial de Augusto, sendo apenas na sua segunda construção que recebeu a função e nome de panteão, que significa “templo de todas as divindades”2. Estima-se que no ano de 80 d. C, a primeira construção de Agrippa fora destruída quase que por completo após um grande incêndio, contando a sua segunda construção, ou reconstrução apenas em 120 d. C. Sobre a estrutura arquitetônica do Panteão, pode ser dividida em três partes: o pórtico, a estrutura intermediária e a rotunda.

A primeira corresponde à estrutura coberta de entrada do edifício que reúne as colunas gregas, a segunda é o hall de entrada e a terceira toda a estrutura que abriga a cúpula. Os pesquisadores indicam que excelente estado de conservação dos alicerces se deve a uma estratégia romana de construir estruturas com diferentes matérias e privilegiar nos espaços superiores materiais mais leves, ou seja, enquanto a base foi construída a partir de materiais mais densos e resistentes, a cúpula do Panteão possuía materiais mais leves, menos densos. Inclusive, essa cúpula é uma das partes mais famosas da obra toda. Foi produzida pensando-se em uma esfera perfeitas, possuindo em seu topo uma abertura chamada de “óculo”, com diâmetro de 9 metros, no intuito de iluminar todo o espaço interior.

Muito em razão disso, o turismo e toda uma estrutura de comércio foram aos poucos se aproximando da Piazza della Rotonda e do próprio Panteão por consequência. Hoje, essa estrutura que é considerada não apenas um patrimônio italiano mas também um da humanidade, precisa lidar com os problemas da preservação diante de um avanço de estruturas modernas sobre essa milenar construção. É o que aponta o engenheiro civil e arquiteto especialista em preservação e conservação, João Mascarenhas Mateus. Segundo o próprio, o Panteão disputa espaço com inúmeras barracas de comerciantes, estacionamentos, carros, motos, metrô, esplanadas, prédios e moradores de rua. Para o arquiteto, esses fatores, se não controlados, contribuem para a degradação da estrutura do Panteão.

Disponível em: http://arteando. fiz. art. br/2010/08/panteao-de-roma/. CONCRETO EM CURVA.

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