Concílio de Nicéia

C. a Igreja Católica passava por um momento de grandes mudanças externas e internas, principalmente porque a perseguição aos cristãos havia cessado e a liberdade religiosa ganhava uma nova forma de pensamento, um tanto divergentes para as práticas tradicional para a igreja da época, então, com a finalidade de se adaptar, a essa nova realidade, a igreja realizou-se naquele mesmo ano entre os dias 20 de maio e 25 de julho um Concilio. Organizado a mando da própria Igreja Católica, o concilio ocorreu na província de Anatólia situada próxima da cidade de Constantinopla na Ásia Menor, essa cidade escolhida para o Concilio era Nicéia da Bitínia atualmente denominada de Iznik na Turquia, cidade essa levaria o nome do concilio. O concilio, contou com a presença do próprio imperador Constantino que promoveu o evento mais se absteve de participar das a reunião sobre as formulações de fé do Credo de Nicéia.

Havia uma presença enorme de Bispos, presbíteros, diáconos e pessoas leigas oriundas das mais distantes terras da cristandade e estavam sobre o controle do bispo ósio de Cordova. Apoiado por mais de 300 votos a favor o Credo de Nicéia renuncia o arianismo e pregão a Redenção como base da união cristã e a divindade de Jesus, que foi confirmado no Concilio de Constantinopla em 381. Para o imperador Flavius Valerius Constântinus o Concilio de Nicéia foi uma forma de unificar o Imperio Romano sob a bandeira da religiosidade. Referencial Bibliográfico: ALBERICO, Giuseppe (org). História dos Concílios Ecumênicos. São Paulo: Paulus, 1995. Disponível em http://verdademundial. com. br/2015/06/20-de-maio-de-325-o-1o-concilio-de-niceia/acessado em 17/11/2017 Disponível em http://doutrinacatolica-antes-vaticano2. blogspot. com. br/revista/artigos/339/de-niceia-ao-vaticano-ii-breve-panorama-dos-concilios-ecumenicos.

Acesso em: 31 ago. PAREDES, Javier (ed. et al.  Diccionario de los Papas y concilios, Ariel, Barcelona 1998.