Fahrenheit 451

Além disso, o autor escreveu diversos outros livros como Crônicas Marcianas (1950) e The illustrated Man (1951). Ray veio a falecer em Los Angeles, no dia 06 de junho de 2012 aos 91 anos de idade. Resumo geral do livro: Fahrenheit 451 é um romance distópico de ficção cientifica publicado pela primeira vez em 1953. Antes de ser escrito como livro, foi publico em formato de conto, com o titulo de “Bright Poenix”. O conto foi reformulado na novela “The Fireman”, tendo seus capítulos públicos nas revistas Galaxy Science e posteriormente na revista Playboy. Os bombeiros da estória eram responsáveis por começar incêndios. Eles tinham como principal tarefa queimar os livros, considerados os maiores inimigos da humanidade. O personagem principal era orgulhoso de sua profissão e parecia gostar das coisas como elas eram.

Sentia orgulho até mesmo do cheiro de querosene que ele exalava, como se o produto usado para atear fogo aos livros tivesse o melhor cheiro do mundo. Montag seguia sua rotina normalmente, até que um dia, ao voltar para casa encontrou Clarisse, uma menina de apenas 17 anos que não se encaixa no que as pessoas tinham como normal. O Capitão defende que “A escolaridade é abreviada, a disciplina relaxada, as filosofias, as histórias, as línguas são abolidas, gramática e ortografia pouco a pouco negligenciadas, e, por fim, quase totalmente ignoradas. A vida é imediata, o emprego é que conta, o prazer está por toda parte depois do trabalho. Por que aprender alguma coisa além de apertar botões, acionar interruptores, ajustar parafusos e porcas?” É nessa etapa do livro que percebemos a triste realidade que aquela sociedade vive, tendo em vista que mesmo com a permissão do governo, as pessoas não voltariam a ler, simplesmente porque elas não querem.

As pessoas tem preguiça de raciocinar, elas não querem aprender. A tv dessa nova realidade é embutida na parede e as pessoas a chamam de “família” mas mal conversam entre si. Análise do livro: Após a leitura do livro, compreendemos a profunda critica que o autor faz certa da utilização da televisão em detrimento aos livros. As pessoas que vivem naquela sociedade são tão apegadas á televisão que a chamam de “família”, mas não conseguem manter um minuto de dialogo com as pessoas reais. Os personagens da história, exceto Clarisse, não se preocupam em tem um pensamento critico ou idéias próprias, eles não querem buscar conhecimento. Eles são pessoas vazias que se preocupam apenas com roupas, carros e piscinas.

A história mostra como foi difícil para o personagem principal sair daquela realidade, pois o pensamento critico não é algo fácil de se desenvolver.