Comunicação Interna

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão pública

Documento 1

Kunsch reforça o que parece simples demais para ser mencionado, mas é muitas vezes esquecido: O público interno não deve ser o ultimo, a saber, dos negócios e dos acontecimentos da organização, por outras fontes que não a própria organização. Promover relacionamentos de confiança com os públicos de interesse e, particularmente, com o público interno, é o que pode dar significado à comunicação organizacional, à comunicação interna. As melhores praticas de comunicação interna são um referencial importante por meio do qual as organizações podem aprimorar seus próprios programas de comunicação interna. A comunicação interna acontece o tempo todo em fluxos ascendentes, descendentes, horizontais, circulares em contextos formais e informais. A rede formal de comunicação composta principalmente pelos canais e veículos formalmente estabelecidos pela organização, é apenas um dos elementos da comunicação interna.

Quando França (2004, p. apresenta o conceito de públicos não constitutivos ou de sustentação, afirma que podem ser considerados em duas subcategorias: os primários e os secundários. Entre os primários, estariam os “colaboradores diretos”, que “estão ligados à empresa de forma legal”; entre os secundários, estariam os “contratados terceirizados e temporários”, que teriam então, “menor grau de dependência”. O próprio autor afirma, que há empresas que consideram esse tipo de distinção, e outras que atribuem a colaboradores diretos e indiretos a mesma responsabilidade. França, op. de nada adiantam extraordinários programas de comunicação se os colaboradores” não forem respeitados nos seus direitos de cidadãos e nem considerados o público número um, no conjunto de públicos de uma organização”.

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