Mecanismos de consenso para blockchain

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

O blockchain, método para o controle de transações e investimentos sem agentes centralizadores, é de muitas maneiras inovador e relevante para diferentes cenários e indústrias. Dentro do seu funcionamento estão os mecanismos de consenso, trata-se de um algoritmo específico, que funciona como o criador de um novo bloco em um ambiente descentralizado e que garante assim a maior segurança da Blockchain. Com base nessa tendência, esse artigo está sendo escrito, com o intuito entender o funcionamento Blockchain, e analisar e comparar como se dá os mecanismos de consenso para a tecnologia blockchain. O CONCEITO DE BLOCKCHAIN Blockchain é uma ferramenta que visa à segurança de transações através da descentralização, ou seja, sem a necessidade de um banco ou outra instituição certificadora.

Sua missão é “construir um futuro mais aberto, acessível e seguro. PRIVADO: Já os blockchain privados, os usuários são restritos, apenas usuários de determinada organização poderão efetuar participar do sistema de consenso ou criar blocos, esse tipo de blockchain necessita de um gerenciamento específico. MECANISMOS DE CONSENSO Mecanismo de consenso serve para criar um bloco, para a mineração do mesmo, é uma alternativa para solucionar o problema dos generais bizantinos, que é a dificuldade em diversos usuários espalhados pelo mundo entrarem em um consenso para atingir um único objetivo, por isso, com o mecanismo de consenso, usuários determinam seu objetivo x e juntos trabalham para criar o bloco e atingir o objetivo, assim cada grupo de usuários trabalhará em consenso, com uma mesma estratégia para criar os blocos e assim um não interferirá no trabalho do outro.

Dentro da estrutura de mecanismos de consenso existem diversos que podem ser utilizados, nesse texto abordaremos os mais utilizados: Proof-of-Work Muito utilizado na mineração do Bitcoin, esse mecanismo consiste em encontrar o valor do hash, ou seja, solucionar problemas matemáticos para criar um bloco, seguindo os parâmetros de dificuldade. O problema desse mecanismo é que ele exige do usuário um grande poder computacional para que possa rodar e por isso se torna exclusivo aos usuários que possuem os “melhores computadores”. O Proof-of-Work fornece tempos de confirmação rápidos e constrói a resistência ASIC para resistir os ataques de 51%. Por isso, existem poucos custos de energia nesta transação. Assim, a maioria das moedas criadas o Proof-of-Stake não tem uma oferta monetária limitada e, portanto, são inflacionárias.

No entanto, esse sistema enfrenta o desafio de distribuir a moeda inicialmente. Considerando que a Proof-of-Work distribui as moedas aos mineiros que agregam valor à rede, uma moeda que se baseia puramente em Proof-of-Stake deve decidir a quem distribuir as moedas. Byzantine fault tolerant / Practical Byzantine Fault Tolerance (PBFT) É um mecanismo de consenso que é usado quando mais de 1/3 de usuários pode ser maliciosos bizantinos. ANÁLISE COMPARATIVA Cada um dos mecanismos de consenso apresentados acima possui uma particularidade e uma funcionalidade diferente, por isso cada um deles é indicado para determinado segmento do blockchain. Um exemplo disso é o fato de apenas o Proof-of-Work e o Proof-of-Stake serem mecanismos de consenso para blockchain públicos. a. EFICÁCIA ENERGÉTICA No quesito energia, os mecanismos Ripple e Byzantine fault tolerant / Practical Byzantine Fault Tolerance são os que mais poupam energia, isso acontece porque ambos não realizam o processo de mineração, mas utilizam validadores pré-determinados.

Já o Proof-of-Stake é o que gasta menos energia em seu processo, pois seu processo de busca é menor para a seleção de criação do bloco e isso permite com que menos energia seja consumida no processo todo. Através desse trabalho, foi tentando demostrar como funcionam esses mecanismos de consenso, sua origem, estrutura e como estão sendo revolucionários para o atual mercado. REFERÊNCIAS Lamport, L. Paxos made simple. Distributed Computing Column of ACM SIGACT News, 32(4):51–58. Ongaro, D. Penguin Books, 2016 S. Underwood, “Blockchain beyond bitcoin,” Communications of the ACM, vol. no. pp. –17, 2016 LINKS One difference from Raft is that Blockchain does not elect a leader.

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