Educação e o Lúdico

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Com o objetivo de mostrar esta interação em uma visão clara este estudo adentra a uma pesquisa bibliográfica em livros, teses e artigos possibilitando uma base teórica sólida para o alcance do objetivo proposto. Palavras-Chave: Aprendizagem; Lúdico; Educação Infantil. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPITULO I – APRENDIZAGEM 5 1. A Importância da Afetividade 7 1. Desenvolvimento e Aprendizagem 12 CAPITULO II – O LÚDICO COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM INFANTIL 15 2. Portanto educação é componente bastante fundamental da cultura quando a ciência, a arte ou a literatura. A educação é um elemento essencial e permante da individual e social, apesar de ela não ser realizado sempre do mesmo modo, mas tem variado conforme as necessidades e aspirações de cada povo e de cada época. Desse modo a sociedade na qual a educação se refere tem efeito como algo estático, definitivamente constituído, mas em continuada mudança e continuado desenvolvimento.

A formação é garantir a afetividade e a aprendizagem. Esse é um direito que eles têm. Desta forma, a conservação da informação acaba se referindo a noção de “memória”, onde o processo é verificado por meio da aquisição da aprendizagem e, conseqüente conservação desta. Assim, a antecipação se refere à formação dos reflexos condicionados, sendo os condicionamentos instrumentais as relações resultantes de uma determinada ação sobre a verdadeira realidade, que se orienta por meio da coordenação de esquema advindo de um processo de diferenciação dos dados que se acomodam. Dimensão cognitiva: o presente segundo Placco (1994) acaba se dividindo em três tipos: a) ensaio e erro, onde o sujeito acaba por adquirir uma determinada conduta totalmente nova, se adaptando, assim, a uma situação anterior considerada desconhecida, mas, surgida dos sancionamentos ora trazidos pela experiência vivenciada anteriormente; b) Regulação, onde ocorrem as transformações dos vários objetos, bem como, relações mútuas, sendo a experiência a função principal de confirmar ou mesmo corrigir todas as hipóteses ou mesmo antecipação que venham a possibilitar uma manipulação interna dos objetos.

Assim, os procedimentos denominados de realimentação são compreendidos por meio dos esquemas de assimilação, bem como, por meio dos mecanismos de antecipação e conseqüente retroação, que são realmente capazes de corrigir a aplicação do esquema, de forma, a promover a acomodação tida como necessária; c) Aprendizagem estrutural, está vinculada ao nascimento das estruturas consideradas como lógicas do próprio pensamento, por meio dos quais é possível ocorrer uma organização da realidade inteligível, sendo esta equilibrada. Desta forma, não se pode considerar as estruturas ora aprendidas, pois, estas acabam por construir a condição de toda aprendizagem. A presente acabou por ser integrada de forma gradativamente no jurídico, como tantas outras: liberdade, igualdade, solidariedade (SILVA, 2003). Tal fato se deve por causa das transformações que passou, especialmente quanto ao deslocamento do centro de preocupações da instituição família para aqueles que a compõem.

Desde o momento em que o sujeito passou a ocupar a posição central, acabou por se agregar ao sistema jurídico novos elementos, sendo um deles a relação ao afeto. Assim a vontade de estar e de permanecer junto a outra pessoa revelou-se um elemento de grande importância tanto na constituição de uma família, bem como em sua dissolução. “As pessoas passaram a se preocupar mais consigo do que com a adequação de seus atos ao modelo jurídico” (SILVA, 2003). Muitos dos estudos realizados sobre a aprendizagem acabam por ignorar as questões envolvendo a figura da afetividade, principalmente nos processos cognitivos do indivíduo, ou acabam por tratar a afetividade como uma mera parte da socialização do ser humano (FORQUIN, 1993). Nos dias atuais existe grande interesse em se estudar a figura do afeto, bem como, a sua influência no decorrer do processo de aprendizagem.

Para Enderie (1999) a afetividade não acaba por modificar a estrutura da inteligência, mas, é a energia responsável pela impulsão da ação de aprender. Neste sentido, Gimeno - Sacristãn (2001, p. retratam que A ação, seja ela qual for, necessita de instrumentos fornecidos pela inteligência para alcançar um objetivo, uma meta, mas é necessário o desejo, ou seja, algo que mobiliza o sujeito em direção a este objetivo e isso corresponde à afetividade. Neste sentido, Frigotto (1995) retratam que as dificuldades de aprendizagem estão relacionadas com as emoções alegria e tristeza, bem como, medo e coragem, como hipóteses que leva a criança a apresentar altos níveis de dificuldade de aprendizagem. O inverso também ocorre em relação a aprendizagem. Portanto, o desenvolvimento de uma criança na aprendizagem é resultado da interação de seu corpo com os objetos que se encontram ao redor, bem como, com as pessoas com quem convive e o mundo onde acaba por estabelecer todas as ligações afetivas e emocionais (FORQUIN, 1993).

Assim, as crianças que acabam por acumular experiências de frustrações, bem como, falta de amor, em lares totalmente opressivos e agressivos adotam, conseqüentemente, uma agressividade como forma de se auto-proteger. Desta forma, pais autoritários, bem como, agressivos e abusivos acabam por humilhar os seus filhos por meio de castigos, críticas, gritos e agressões, tendo filhos, assim, agressivos. Assim, o vinculo afetivo ora estabelecido na relação parental, bem como, o padrão de apego existente nas interações mãe-filho, e o estilo educativo ora submetido acabam por contribuir na construção da auto-estima, interferindo no seu caráter. A relação ora estabelecida entre os pais e filhos é considerada de extrema importância no processo de aprendizagem, pois, aumentam a auto-estima de suas crianças, materializando dificuldade nas relações dos menores com os seus semelhantes.

Assim, os pais que acabam por supervalorizar as dificuldades de aprendizagem de seus filhos ou mesmo as minimizam ocasionam a impossibilidade de avaliar todas as situações ora vividas. Desta forma, essas crianças acabam por esperar que os seus pais resolvam os seus conflitos, desenvolvendo a idéia de incapacidade. A criança constantemente criticada pelos seus pais acaba por perder a confiança em si mesma. As crianças sempre têm umas respostas prontas e é capaz de formar, dependendo do desenvolvimento mental em que está. Essa abordagem dá a entender que a aprendizagem segue junto com o desenvolvimento. Então analisamos que a aprendizagem tem um papel importante no desenvolvimento. De acordo com Enderie (1999) A zona de desenvolvimento proximal é um conceito elaborado para se referir a distância entre o nível de desenvolvimento real de um indivíduo e seu nível de desenvolvimento potencial.

Ela define as funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação. Porém quando um professor comunica algo com um aluno ele precisa atingir seu sentimento e emoção. A emoção não é menor que o pensamento, elas precisam ser trabalhada pelos professores, e fazer com que os alunos começam a sentir. E muito difícil haver emoção entre alunos e professores, deve ser o fato de os professores não conhecer os meios de demonstrar esse amor aos alunos. Entretanto, são exatamente as emoções que devem constituir a base para o processo educativo. Antes de comunicar determinado sentido, o professor deve suscitar a respectiva emoção no aluno e preocupar-se com essa emoção esteja ligada a um novo conhecimento.

A criança que está a brincar constrói um aprendizado, e ela se sente vontade de evoluir, de ver como é bom aprender através da brincadeira. As necessidades emocionais de diferentes alunos, bem como proporcionar apoios e serviços que atendam a essas necessidades, é tarefa fundamental das escolas para garantir que a aprendizagem e o desenvolvimento aconteçam. Assim a escola não pode se esquecer, em seu processo educativo, da educação que aconteceu e acontece na familía. SAVIANI, 1999). Desse modo, o ensino deve partir da construção de vínculos, do conhecimento do aluno e de suas necessidades e do reconhecimento de seu potencial. Porém, mesmo reconhecendo as dificuldades, algumas professoras consideram o jogo espontâneo um momento importante na observação das relações estabelecidas pelas crianças em diferentes contextos.

Reconhecem, também, a prática do jogo espontâneo como um meio facilitador da expressão da autonomia, da criatividade, da experimentação, da pesquisa e de aprendizagens específicas. TORRES, 1999) A concepção do lúdico como recreação e lazer surgem de forma relevante para as professoras e segundo elas, têm como objetivo principal a diversão dos participantes. Os jogos recreativos são utilizados para suprir a necessidade de brincar das crianças, principalmente na Educação Infantil. FERREIRO, 1999) Segundo Freud (1991) A brincadeira beneficia a auto-estima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente as aquisições de forma criativa. OLIVEIRA, 1992)) De acordo com Piconez (1991) O brinquedo na infância proporciona à criança a idade do possível, na qual se pode projetar uma imagem de inocência, pois a infância expressa no brinquedo contém o mundo real, com seus valores, modos de pensar e agir e o imaginário do criador do objeto.

A criança concebe o grupo em função das tarefas que o grupo pode realizar, dos jogos a que pode entregar-se com seus camaradas de grupo, e também das contestações, dos conflitos que podem surgir nos jogos onde existem duas equipes antagônicas. PINTO, 2008) O brinquedo, como objeto, diferindo do jogo, supõe uma relação íntima com a criança e, dentro dessa relação, não há um sistema de regras para sua utilização. As experiências infantis com o brinquedo representam realidades. Representar é corresponder a alguma coisa e permitir sua evocação, mesmo em sua ausência. Assim, esses problemas, em vez de serem um mero objeto a conhecer, tornam-se instrumentos de análise da própria vivência dos alunos. Nesse caso, cabe ao professor renunciar ao controle da aprendizagem, como geralmente é feito por meio de conhecimentos pontuais que acabam sendo cobrados nas avaliações.

DAVIS, 1994) Na educação especial os jogos e brinquedos realizam um papel fundamental em função das necessidades especiais, Necessidades que se priorizam no procedimento de aprendizagem, tendo em vista um melhor crescimento posterior da criança. ENDEREIE, 1999, p. Mesmo mostrando a idéia do professor como mediador na ação lúdica, a professora aprecia que a mediação acontece quando estimula os alunos à diversão, não relatando as possíveis intervenções que poderiam ser feitas nas áreas de desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Porém, a oportunidade de a criança expor seus sentimentos através do jogo só será praticável num ambiente e espaço que auxiliem a expressão, e é papel do professor oferecer este espaço. Nessa perspectiva, ao ser mostrada a um material pedagógico ou brinquedo, a criança o explora livremente e de diversas maneiras, constituindo um vínculo entre o objeto e as semelhanças que o precedem.

Isso acontece porque os objetos usados na aprendizagem não desfrutam uma existência neutra, mas refletem o próprio procedimento interior do aluno e do professor. BASSEDA, 1996) 2. O Jogo a Evolução do Brincar Tempos atráz eram contados por meio dos mais variados registros que foram deixados pelos antepassados, como pinturas em rochas, que sobreviveram aos milênios, às mais novas pinturas que foram registradas em telas; música, livros, cartas e, inclusivamente pelas histórias que foram contadas por pais e avós sobre como era viver tempos atrás. Durante muitos anosessas atividades fizeram – e muitas ainda continuam fazendo – parte do contexto social e foram se espalhando mundo afora, algumas sofrendo variações de acordo com cada região. Tais atividades remetem a pensar em jogos e brincadeiras como algo alegre, divertido e prazeroso.

São registros como o desta tela, de mais de quatrocentos anos, que ilustram o que foi referido anteriormente sobre a cultura lúdica fazer parte da forma de viver do homem. Segundo Huizinga, é por meio do jogo “que a sociedade exprime sua interpretação da vida e do mundo”, enfatizando a existência do caráter lúdico na cultura. Figura 1: Jogo Infantis. Para realizar atividades existem certos limites temporais e espaciais, na qual é estabelecida ordem e um dado número de regras livremente aceitas, e fora da esfera da necessidade ou da utilidade material que vai utilizar. O ambiente em que ele se desenrola é de encantamento e entusiasmo, o que torna bastante agradável de acordo com a circunstância. A ação é acompanhada por um sentimento de exaltação e nervosismo, e seguida por um estado de alegria e felicidade.

FREIRE, 1998) A aprendizagem que ocorre por meio do jogo é uma aprendizagem social, que também acontece no espaço escolar muitas vezes informalmente, nos intervalos de aula, no período do recreio, à chegada e à saída dos estudantes na escola. Nesses momentos os estudantes aprendem e ensinam nos pequenos grupos de colegas novas brincadeiras, novos jogos e suas regras e compartilham entre si informações que podem estar carregadas de conhecimento matemático e poderiam ser aproveitadas em sala de aula, junto com o professor e a turma como um todo. Para ele, o jogo evolui à medida que ocorrem mudanças “nas motivações, tendências e incentivos. refere-se a essa evolução como a “lei do desenvolvimento do brinquedo” , na qual a principal mudança observada “é que os jogos de enredo com uma situação imaginária são transformados em jogos com regras nos quais a situação imaginária e o papel estão contidos em forma latente”, ou seja, conforme mudam as necessidades, uma forma de jogo se desenvolve a partir de outra, surgindo os jogos com regras claras num estágio posterior aos jogos de enredo.

Tentar obedecer a regras1 são algo explícitas é algo bastante difícil para uma criança que está no começo da idade pré-escolar. Geralmente o surgimento do jogo protagonizado neste período do desenvolvimento infantil, ocorrem situações fictícias é criado quando a criança está assumindo um papel de um adulto. O objeto dessa atividade da criança no jogo é o adulto, o que o adulto faz, com que intuito o faz e as relações que constitui, ao mesmo tempo, com outras pessoas. A competição fica minimizada. O objetivo torna-se a socialização do conhecimento do jogo. Nesse processo de socialização no jogo, a criança ouve o colega e discute, identificando diferentes perspectivas e justificando-se. FAUVRE, 1996, p. Porém, o jogo pedagógico tem um valor bastante reconhecido não somente pelo aspecto cognitivo, mas sim pelos aspectos afetivo e social, na qual esse processo de formação e educação das nossas crianças.

Eles não retiram as crianças da família, mas sim separadas dos adultos por um determinado tempo, somente para o processo de aprendizagem. A ligação familiar, não mais dificultado pelo afastamento, começa a surgir um lugar de afeição fundamental entre pais, filhos e cônjuges. Porém, o que antes era visto como um período de imperfeição, desvalorizada, começa a ser um momento com certas características muito peculiares, que começa a exigir bastante cuidado e atenção especializada. CANDAU, 2002) A educação infantil no Brasil vem surgindo com uma marca profunda do assistencialismo, da diferença social e diferença de classes. Hoje a população brasileira sofreu muito com a desorganização e corrupção desde o período colonial.

Portanto, a prática pedagógica acaba sendo denominada de ensino, onde se procura estimular a aprendizagem do aluno. Assim, em alguns casos o currículo acaba por apresentar formatos totalmente diferentes, voltados para produzir resultados diversos, trazendo a tona conteúdo e forma específica para atingir uma situação determinada. Portanto, o ensino se transparece a um processo voltado para refleti às relações, extrapolando todas as condições individuais, que venham a atingir de forma única os sujeitos. Esse processo traz consigo concepções totalmente técnicas e científicas, que se fundamentam no desenvolvimento e também na aprendizagem de todo o processo ora proposto. As instituições educativas passam a se responsabilizar por outros aspectos da formação humana, que não foram abordados em profundidade pela instituição familiar.

As informações levantadas nessa questão continuam ainda na linha de abordagem em que as causas das dificuldades de aprendizagens são externas. De fato, os professores precisam refletir sobre suas práticas de ensino e adequar-se às transformações que os novos tempos exigem. Precisam também direcionar o ensino para o autoconhecimento dos alunos e à certeza de que a aprendizagem também depende das atitudes deles, enquanto sujeitos do seu próprio aprender. Parece que, para enfrentar as dificuldades, eles, os alunos, utilizam estratégias construtivistas. A leitura é um tipo de aprendizagem por reestruturação, uma estratégia de elaboração, com a finalidade de construir significados internos. O seu uso é privilégio que se reserva para as classes dominantes. Por isso, a escrita traz marcas dessas classes, não só das formas lingüísticas como também da ideologia.

Segundo Severino (1991, p. Ainda defende que a aquisição da leitura se transforma em um instrumento de ascensão social. Isso confirma a hipótese de a leitura ser um instrumento a mais a serviço da escalada econômica no contexto atual. Os fatos mitificados no decorrer do tempo, em que os indivíduos formavam grupos para multiplicar ou resgatar a cota do poder individual a que se achavam com direito, ou da qual se julgavam despojados. LACA, 1993) Numa breve descrição das diferentes abordagens, a Psicanálise constitui-se um método clínico que pressupõe uma relação dual. Sendo assim, o grupo foi, em seus primórdios, uma extrapolação dessas circunstâncias. A psicanálise traz, em sua essência, o conceito de transferências e contratransferências que se manifestam a partir do inconsciente dos indivíduos3.

O ato de aprender sempre pressupõe uma relação com outra pessoa, a que ensina, ou, também, pode-se falar, a que está intermediando. Esse tipo de técnica, segundo os alunos, facilita o enfrentamento das dificuldades de aprendizagem Cabe destacar que, nas ultimas décadas, houve um avanço, um incremento, um estudo das técnicas grupais, tanto no âmbito da saúde como no educacional. Por outro lado, pode-se inferir também um fator desencadeante da omissão das respostas, que é o caráter ainda predominante nos ensino, nas bases condutistas comportamentais. Entre eles estão os processos de avaliação: o castigo ou a recompensa representado na nota, a qual pode levar à reprovação. Quando os alunos participam, examinando os aspectos implicados na análise da cognição, ampliam sua autonomia e a qualidade de suas produções, favorecendo a articulação dos conhecimentos.

Os procedimentos utilizados na organização das informações, as experiências prévias, os processos cognitivos, a motivação existente, as atitudes e os compromissos. Em parte talvez, porque é uma forma de escapar do debate no qual se desmascara e se aprecia o verdadeiro significado do ensino; o que resulta coerente com os interesses dominantes que subjazem em qualquer projeto educativo: estabelecer seus fins como algo dado, que é preciso instrumentar, mas não discutir. GIMENO SACRISTÁN, 2001, p. Assim, os meios como os conteúdos são transmitidos para refletir todas as escolhas realizadas por base na cultura, principalmente nos valores de grupos dominantes, onde se procura possibilitar a participação dos indivíduos na sociedade. O grau de domínio dos saberes acaba por ser determinado por meio do desenvolvimento do indivíduo.

Desta forma, as tendências pedagógicas acabam por reduzir a técnica, mais se considerando o fenômeno, pois, este não se manifesta de forma explícita, ganhando significados ocultos, tendo como resultado, afetação das experiências pessoais e também culturais dos sujeitos que acabaram por se formas longe do espaço escolar, e reproduzem a suas identidades sociais. Geralmente os pais, que tem pouca escolaridade existem dúvida sobre como está sendo o aprendizagem dessas crianças, porque não sabe como acompanhar seus filhos na escola, então muitas vezes acaba por exigir somente da escola a função de educar a criança. Porém seria interessante dizer que mesmo os pais que são analfabeto ou que não dominam a leitura e a escrita precisa acompanhar a aprendizagem dos seus filhos.

Porém, é no contexto interativo, que surgem experiências realizadas no meio social e das estratégias usadas pelo outro, alguém que seja experiente para intervir no processo de aprendizagem no qual a criança irá aprender. E a família será aliada ao trabalho da escola no qual resultará melhor nível de aprendizagem para a criança. Para que ocorra uma ação verdadeiramente onde há afetividade nas escola, é bastante importante ainda abrir mão de posturas educacionais radicais, e abraçar propostas nas quais elas serão essenciais no aprendizagem educacional dessas crianças, que defina o papel das diferentes ciências em relação á educação e, assim podemos considerar um futuro brilhante para as crianças. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família.

ª Ed. Trad. De Dora Flaksman. CANDAU, Vera Maria (org). Sociedade, educação e cultura: questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. Ensinar a Ensinar: Didática para a escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira, 2002. CHAUÍ, M. de S. Ideologia e educação. COSTA, E. R. As estratégias de aprendizagem e a ansiedade de alunos do ensino fundamental: implicações para a prática educacional. Dissertação. Mestrado em Educação) Faculdade de Educação. São Paulo, Nacional, 1994. DELORS, J. Educação: Um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2001. DEMBO, M. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. FAUVRE, Edgar. Aprender a Ser. São Paulo: Livraria Bertrand, 1996. FERNÁNDEZ, Alicia. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. ed. GADOTTI, Moacir. Educação e poder - introdução à pedagogia do conflito. São Paulo : Ed. Cortez. GIMENO-SACRISTÁN, J. G. — “Olhar e escuta psicopedagógica na clínica”- Revista Psicopedagogia —1997. KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – Um Processo Sócio-Histórico. São Paulo: Scipione, 1993. Garcia. Formação Continuada de Professor e o sucesso do processo do ensino da aprendizagem. PLACCO, Vera Maria N. de Souza. Formação e prática do educador e do orientador. I. Teorias cognitivas da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. ROSA, Sirléia, F. S. T. As relações entre ensino aprendizagem e deficiência mental desenhando a cultura escolar.

Tese (Doutorado) – PUC, São Paulo, 2003. TORRES, Rosa Maria. Repetência escolar: falha do aluno ou falha do sistema.

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