A INFLUENCIA DA FAMILIA NA ESCOLA PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

As mudanças na família além de afetar a sociedade como um todo, afeta também a educação dos filhos refletindo de modo indiscutível sobre as atividades desenvolvidas pela escola. A influência mútua família-escola é realmente necessária, para que ambas possam conhecer suas realidades e suas limitações, e procurem caminhos que possam permitir e facilitar o entendimento entre si, para o êxito educacional da criança. É muito importante que a família esteja engajada no processo ensino-aprendizagem. Palavras-chave: escola, família, estrutura familiar, ensino-aprendizagem ABSTRACT The school and the family are going through intense changes throughout history. Such changes end up interfering in family structure and dynamics of school so that the family, in view of the circumstances, including the fact that mothers and / or guardians have to work to help support the house, has transferred to the school some tasks education that should be his.

Já não existe mais a mesa de jantar (SZYNANSKY, 2003, p. Antes de surgir a escola como um ambiente separado de educação formal, as crianças e jovens eram educados na família e na comunidade, com a inclusão de práticas coletivas. Nas sociedades modernas e democráticas, a educação escolar tornou-se o modo de educação predominante a partir da escolarização compulsória em fins do século XIX, com uma organização específica. Historicamente, a educação tornou-se sinônimo de escola. Entretanto, a educação deve ser distinguida de escolarização, pois a aprendizagem e o desenvolvimento humano ocorrem pela experiência e participação nas várias práticas e espaços sociais ao longo de toda a vida. Todavia, é necessário que se observe que variam os modos de comportamento.

Embora haja imitações, muitas vezes são impostos os modelos através de aprovações familiares ou pela lei, podendo resultar de uma pressão psicológica por meio da religião, pela moral ou ainda pela moda. Quanto à educação não-formal, que é oficial, os padrões de aprendizagem são inconfundíveis em relação à educação informal, deve obedecer às leis, porém dela se aproximam pela intuição explícita de educar, às vezes utilizando meios metodológicos para seu desenvolvimento. Sendo assim, vale ressaltar que um dos pressupostos básicos da educação não-formal é o de que a aprendizagem ocorre através da prática social. E é por meio da experiência dos indivíduos em trabalhos coletivos que origina um aprendizado. É ela que decide desde cedo, o que os filhos precisam aprender e quais as instituições devem frequentar.

Por esta razão, a família ocupa um lugar central. A família é o primeiro contexto no qual as crianças aprendem certas habilidades, atitudes e virtudes que os preparam para ser logo força de trabalho e assim contribuir ao desenvolvimento econômico e social. Figura 1: Família deve permanecer unida para firmar relação afetiva Fonte: brasilescola. com É importante enfatizar que apesar dos diversos acondicionamentos familiares que sobrevieram e coexistiram de modo simultâneo, a família se forma com o mesmo objetivo: resguardar a união com uma pessoa fundamentada em princípios éticos no qual o respeito ao outro é qualidade imprescindível. Sendo assim, os pais de antigamente eram autoritários com seus filhos, e reprimiam os seus desejos. Os pais de hoje permitem que os filhos tenham o poder das situações, fazendo suas próprias escolhas em relação ao seu futuro.

A Função Familiar A família modificou-se ao longo da história, porém ainda é um sistema de vínculos de afetividade no qual se dá todo o processo de humanização do ser humano. Sendo assim, um ambiente familiar durável e carinhoso parece colaborar positivamente para o bom desempenho escolar da criança. Um lar com problemas, sem estrutura social e econômica, só favorece para o mau comportamento escolar das crianças. br É imprescindível, então, que a família fique em permanente harmonia com a escola, pois essa relação harmoniosa apenas pode dar riqueza e facilidade ao comportamento educativo das crianças. Esteves (1999, p. assegura que: A família renunciou às suas responsabilidades no âmbito educativo, passando a exigir que a escola ocupe o vazio que eles não podem preencher.

Sendo assim, o que se vê hoje são crianças chegando à escola e desenvolvendo suas atividades escolares sem qualquer apoio familiar. Isso implica dizer que o apoio da família não se difunde apenas na falta de tempo para auxiliar as crianças nos seus trabalhos escolares ou para o acompanhamento da sua trajetória escolar. Segundo Evangelista; Gomes (2003, p. A família é o primeiro e principal contexto de socialização dos seres humanos, é um entorno constante na vida das pessoas; mesmo que ao longo do ciclo vital se cruze com outros contextos como a escola e o trabalho. Pode-se ver, então, que a família não é apenas um fenômeno da natureza, muito pelo contrário, é uma instituição social que muda no tempo e proporciona formas e intenções diferenciadas dependendo do grupo social em que está inserida.

Avaliando a história do Brasil, pode-se entender que as famílias se formaram por meio das situações econômicas, culturais e políticas. E, atualmente as situações são outras e as famílias também, em função dessas novas situações, já abordadas aqui. Faz-se necessário que a escola repense sua prática pedagógica para melhor atender a singularidade de seus alunos, o que a obriga a uma parceria com a família, de forma a atingir seus objetivos educativos. É importante que a escola busque estreitar suas relações com a família em nome do bem estar do aluno. É preciso que se entenda que a escola carece da participação ativa da família. Pois, a família ainda se sente mais protegida quando é guiada mais de perto pelos profissionais escolares.

No entanto, as responsabilidades escolares atualmente são mais do que uma simples transmissora de conhecimento científico. Boa parte da Educação oferecida pela família foi deslegitimizada. Agora a situação é diferente. A família, antes afastada, está sendo convocada a participar. A mudança veio com as teorias pedagógicas centradas nos alunos, que passaram a levar em consideração o que ocorre com a criança fora do contexto escolar. É uma novidade histórica: os professores não concebem mais sua atuação desvinculada da família. A Família na Aprendizagem Escolar A atuação educacional entre família e escola pode possuir especificidades qualificadas e ser diversa nos seus conteúdos, métodos, sentimentos e emoções, todavia, as duas têm como finalidade o êxito escolar confiando que este processo dará possibilidade de melhores condições para a inserção social.

Segundo Outeiral (2005, p. As famílias devem acolher seus filhos em um ambiente estável, provedor e afetivo. Para tanto, é necessário presença na relação entre a família e as crianças, “o pai real “presente” é aquele que assume o compromisso com o desenvolvimento de seu filho, seja este de seu código genético ou não. ” Isso implica dizer que ao compreender a família como um princípio vivo, recomenda-se que as práticas sejam aprendidas ou alteradas de acordo com uma proposta educativa e que também pode propagar um programa de formação. Figura 3: Família na escola Fonte: smeduquedecaxias. rj. gov. br Sabe-se que é na família que acontecem as primeiras aprendizagens e experiências emocionais que são impelidas para a vida, indicando-se marcantes.

Ainda é ela que proporciona os elementos principais e o apoio para o desenvolvimento da criança. A aprendizagem como sendo suma modificação na disposição ou na capacidade do homem, modificação essa que pode ser retida e que não pode ser simplesmente atribuída ao processo de crescimento. Isso quer dizer que a aprendizagem é um procedimento de alteração de comportamento que vem por meio da experiência estabelecida pelos fatores da emoção, da neurologia, das relações e do ambiente. O ser humano interage constantemente com o meio em que vive e disso brota uma alteração contínua, a qual se denomina de adaptação, que se compõe pela assimilação e pela acomodação. A aprendizagem é um processo que envolve sempre uma relação entre sujeitos, permeado pela subjetividade de cada um, e que é o aprendiz quem constrói o seu processo de aprendizagem.

FAMÍLIA E ESCOLA: FATORES FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Levando em conta que o ser humano aprende o tempo todo, nos mais diferentes ambientes que a vida lhe sugere, o papel da família é fundamental, pois é a família que decide o que seus filhos necessitam aprender, em quais instituições devem frequentar e o que é preciso saber para tomar as decisões que os favoreçam no futuro. No entanto, a participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente. Pois, a vida familiar e a vida escolar são simultâneas e uma complementa a outra. Por isso, é importante que os pais, os professores, e os filhos/alunos dividam experiências, percebam e trabalhem as questões envolvidas no seu cotidiano sem que seja julgado culpado ou inocente, porém buscando a compreensão de cada circunstância, já que tudo o que está ligado aos filhos tem a ver com os pais e vice-versa, assim como tudo que está ligado aos alunos tem a ver com a escola e vice-versa.

Sendo assim, vale ressaltar que é cabível aos pais e à escola a delicadíssima empreitada de converter a criança imatura e inexperiente em cidadão maduro, participativo, atuante, consciente de seus deveres e direitos, possibilidades e atribuições. Família: Contexto de Desenvolvimento Humano De acordo com Kaloustian (1988, p. E a constituição e a estrutura familiar, por sua vez, afetam diretamente a elaboração do conhecimento e as formas de interação no cotidiano das famílias. Portanto, ela é a principal responsável por incorporar as transformações sociais e intergeracionais ocorridas ao longo do tempo, com os pais exercendo um papel preponderante na construção da pessoa, de sua personalidade e de sua inserção no mundo social e do trabalho. É necessário que se enfatize que no ambiente familiar, a criança aprende a conduzir e solucionar os conflitos, ter controle sobre as emoções, expressar os diversos sentimentos que compõem as relações interpessoais e a lidar com as variedades e infelicidades da vida.

Tais desenvolturas sociais e seu modo de expressão, primeiramente desenvolvidas na família, repercutem em outros recintos onde a criança, o adolescente ou mesmo o adulto interatuam, ativando jeitos saudáveis ou instigando problemas e alterando a saúde da mente e do físico dos indivíduos. Vê-se, então, que os laços de afetividade desenvolvidos dentro da família, individualmente entre pais e filhos, podem ser ares que desencadeiam o desenvolvimento saudável e os padrões de interação positivos, possibilitando a adaptação do ser humano aos diversos ambientes de que toma parte. A Escola como Contexto de Desenvolvimento Humano Sabe-se que a escola institui um contexto variado de desenvolvimento e aprendizagem. É um local onde aglomera variedade de conhecimentos, atividades, normas e apegos e que é permeado por conflitos, problemas e diferenças É em tal espaço físico, psicológico, social e cultural que os seres humanos demandam o seu desenvolvimento global, através das atividades planejadas e desempenhadas em sala de aula e fora dela.

De acordo com Zagury (2008, p. O sistema escolar, além de envolver uma gama de pessoas, com características diferenciadas, inclui um número significativo de interações contínuas e complexas, em função dos estágios de desenvolvimento do aluno. Trata-se de um ambiente multicultural que abrange também a construção de laços afetivos e preparo para inserção na sociedade. Sendo assim, a escola estabelece um contexto variado de desenvolvimento e aprendizagem que acumula variedade de conhecimentos, atividades, normas e valores, permeado através de conflitos, problemas e diferenças. É na escola onde os indivíduos se desenvolvem globalmente, mediante as atividades programadas e realizadas na sala de aula e fora dela. O sistema escolar inclui um número expressivo de interações contínuas e complexas em função dos estados de desenvolvimento do aluno.

A escola é um ambiente multicultural que abrange a construção de laços afetivos e prepara o indivíduo para ser incluído na sociedade. Família e Escola: Ambientes de Desenvolvimento e Aprendizagem Humana Para que se compreendam as demandas de desenvolvimento e seus conflitos pessoais, é necessário que se focalize o contexto familiar e o escolar e suas inter-relações. Entretanto, deve-se levar em conta que os pais estão em constante preocupação e envolvimento com as atividades escolares dos filhos e regem a sua vigilância em relação à avaliação do aproveitamento escolar, independentemente do nível socioeconômico ou escolaridade. Alguns pais supervisionam e fazem acompanhamento não apenas da realização das atividades escolares, como também abraçam estratégias que estão ligadas à disciplina e ao controle de atividades lúdicas.

Tais atos admitem que eles analisem, identifiquem e realizem intromissões nos processos de desenvolvimento e aprendizagem dos filhos. É necessário, então, destacar que os pais se envolvem nas atividades, em casa, afetando a aprendizagem e o aproveitamento escolar. Tal envoltura acontece por meio de diferentes modos de acompanhamento das tarefas em orientações metódicas do comportamento social e de como os filhos de engajam nas atividades da escola, desempenhadas por empreendimento próprio ou por sugestão da escola. Vale enfatizar que na escola, os professores se envolvem cotidianamente em atividades planejadas e desempenham interferências extraordinárias afetando o processo ensino-aprendizagem. Levando em consideração que as redes de ajuda são formadas pela variedade de influência mútua entre as pessoas, são elas que consentem a constituição de repertórios para que se possa lidar com os infortúnios e problemas que passam a existir, dando possibilidade para a superação com êxito.

No que diz respeito à co-participação escola-família, é importante que se dê ênfase à necessidade de dar estrutura a atividades adequadas à série do aluno, de modo particular quando se trata da colaboração dos pais no seu acompanhamento. Então, a necessidade ou não de que supervise os filhos está sujeito às demandas implícitas ou explícitas deles que estão pautadas a fatores como idade, independência, autonomia e desempenho como aluno. Segundo Porolin (2005, p. As educativas verificadas no âmbito das relações interpessoais e nos resultados acadêmicos dos alunos têm reflexos na participação efetiva e na integração escola-família, assegurando uma continuidade entre os dois segmentos. Deste modo, as escolas necessitariam se encarregar no fortalecimento das associações de pais e mestres, no conselho escolar, dentre outros espaços de participação, de forma que propicie a juntura familiar com a comunidade, constituindo afinidades mais achegadas.

Adotar táticas que consintam aos pais fazerem o acompanhamento das atividades curriculares da escola, traz benefícios tanto para escola quanto para a família. É importante dar ênfase ao fato de que é imprescindível que se planeje e que se programe ações que garantam as sociedades entre os dois ambientes, tendo em vista a busca de metas corriqueiras e de saídas para os provocações enfrentadas pela sociedade e pela comunidade escolar. A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO A família e a escola são as duas principais organizações que afetam a criança em desenvolvimento e os aspectos culturais influenciam bastante, podendo facilitar ou até dificultar a evolução do ser humano. O pouco tempo para acompanhar a criança, as oportunidades mínimas para realizar a aproximação com a escola, a indiferença ou antagonismo quanto à sua presença na instituição são comuns no espaço escolar.

Outros fatores dificultam a aproximação entre pais e professores, dentre eles, as barreiras culturais, especialmente quando a escola não as considera como elo importante nesta cadeia. Sendo assim, vale ressaltar que educadores, gestores e outros agentes da escola desenvolvam capacidades e atitudes para que explorem os diversos níveis experienciais, saberes e chances dos pais, tendo em vista uma programação mais somativa no envolvimento família-escola. É importante que se identifiquem as crenças daqueles que educam acerca da sua ligação com a família, facilitando ou impedindo a proximidade dela. Geralmente acredita-se que os pais de nível socioeconômico mais baixo não têm preocupação com os filhos e adotam, com frequência, negligência e pouca participação. A linguagem empregada e seus símbolos são estruturados de modo descontextualizados passando a ignorar as características da família.

Havendo o reconhecimento de tais divergências, há a possibilidade da programação de estratégias adequadas e o fornecimento de orientações específicas para cada ambiente, fazendo observações das peculiaridades culturais, funções e a efetividade disponível para realizar as atividades coletivas. Sendo assim, deve-se enfatizar que para que se estabeleça uma relação efetiva entre os pais e a escola, é preciso que os professores possam aceitar serem os responsáveis pela comunicação clara, simples e compreensível com a família. Além disso, é bom que eles notem que o êxito da união entre pais e professores está diretamente ligado à compreensão das questões divergentes que os envolvem na ação educacional, no que diz respeito ao aluno e à sua história escolar, considerando que, tanto os pais quanto os professores, são iguais em relação ao impacto sobre o estudante, compreendendo que pais e professores poderão ser honestos um com os outros, aprendendo a se adaptarem e a concentrarem seu investimento no aluno.

Antunes (2003, p. diz que: No entanto, é imprescindível programar projetos levando em conta o contexto cultural brasileiro, a fim de evitar o emprego de modelos educacionais que são apropriados para outros contextos. Em se tratando do nosso contexto sociocultural, é preciso fomentar a relação família-escola, tomando como base as diferenças sociais e regionais que caracterizam a nossa cultura e a real condição de implementação de projetos de pesquisa. Faz-se necessário, então, que se estimulem as produções acadêmicas dirigidas ao esboço do envolvimento familiar com a escola, convertendo-as em organismos que possam contribuir para o plano de políticas e de fluxogramas educacionais. No campo político é necessário que se estabeleçam novos nortes para a relação família-escola visando o desenvolvimento integral dos alunos.

Portanto, é muito importante conhecer os procedimentos que cruzam os dois contextos possibilitando uma visão mais enérgica do processo educativo e, seguramente, interferências mais concisas e eficazes, bem como uma extensa discussão de padrões de articulação entre os dois influentes educacionais, levando em consideração as categorias brasileiras. Tudo começou pelos humanos unirem-se entre si para poderem sobreviver através de dois instintos básicos, o de sobrevivência e o da perpetuação da espécie.   O maior ensinamento familiar é o da convivência social. O principal item desta convivência é a formação do padrão comportamental social tendo como base a ética. Fazer o que tem vontade até os animais fazem. Mas são os humanos que aprendem que ações há que até podem fazer, mas não devem.

A família é a primeira instituição social formadora da criança. É dela que depende, em grande parte, a personalidade do adulto que a criança vai ser. Criar filhos não significa torná-los perfeitos, pois os pais têm muitas dúvidas e estão sujeitos a muitas falhas; mas o que é necessário é tentar identificar os conflitos e desfazê-los, aprendendo a conviver com essas situações. Através dos conflitos os pais desenvolvem a percepção de si mesmos e de seus filhos. Essas situações estimulam pais e filhos a instalar um diálogo verdadeiro, expondo o entendimento e sentimento em relação às experiências cotidianas. M. Antunes (Orgs. Psicologia escolar: teorias e críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo. BOECHAT, Ivone. CAMPOS, J.

C. CARVALHO, Hilza A. A Psicologia do desenvolvimento: influência da família. São Paulo: EDICOM, 1983. Padrões de interação social nos contextos familiar e escolar: análise e reflexões sob a perspectiva do desenvolvimento. Temas em Psicologia, 3, 73-90. ESTEVES, Jose M. A terceira revolução educacional: a educação na sociedade do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2004. org.  Família Brasileira, a Base de Tudo. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNICEF, 1988. LÓPEZ. J. OUTEIRAL, José; CEREZER, Cleon. Importância da função paterna no desenvolvimento da criança e do adolescente. In: OUTEIRAL, José; CEREZER, Cleon.  O mal-estar na escola.  2 ed. Autoridade e poder na família. IN: Carvalho, M. C. B. A.  8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.

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