ATUAÇÃO DOS ENFERMEIROS COMO GESTORES EM SERVIÇOS DE SAÚDE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

COMISSÃO EXAMINADORA _________________________________­­­­__________ Prof. Orientador: Esp. Rafael Alves Pereira http://lattes. cnpq. br/4232989378960978 Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA _________________________________­­­­__________ Prof. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida, por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. Agradeço à minha família, pelo amor, apoio e confiança depositada em mim. Aos meus professores, em especial, Rafael Alves, Sandra Capelo e Sônia Carvalho, que em certos momentos foram mais que docentes, foram conselheiros e me incentivaram a não desistir. Ao amor da minha vida Veridiane Venturin que independentemente do momento sempre esteve ao meu lado. Agradeço aos meus colegas da décima turma de enfermagem pelos momentos especiais que compartilhamos, em especial, Danielle Mota por alegrar os meus dias, Taís Vieira pela reciprocidade, Thiago Bof pelo companheirismo e Rosilene Sene pela generosidade.

Foram incluídos na análise qualitativa 29 artigos. Emergiram cinco categorias temáticas: (I) Perfil gerencial do enfermeiro; (II) Formação acadêmica e o trabalho gerencial do enfermeiro; (III) Liderança em enfermagem e a prática gerencial; (IV) Desafios enfrentados para a implantação e manutenção das ações de gerenciamento; (V) Perspectivas do enfermeiro sobre o trabalho de gerenciamento. É preciso que o enfermeiro adquira competências essenciais e individuais para exercer a função gerencial. O enfermeiro deve possuir um espírito conciliador, para lidar com conflitos, além de ter capacidade de tomar decisões, sendo indispensável a formação acadêmica para preparar cada vez melhor estes profissionais que logo irão atuar como gerentes e gestores. Palavras-chave: Administração Hospitalar, Enfermagem, Liderança, Gestão em Saúde, Serviços de Saúde.

Keywords: Hospital Administration, Nursing, Leadership, Health Management, Health services. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - As cinco dimensões requeridas ao processo de trabalho do enfermeiro. Figura 2 - Competências essenciais do administrador. Figura 3 - As habilidades administrativas. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BDENF Bases de Dados de Enfermagem BVS Biblioteca Virtual de Saúde DeCS Descritores em Ciências da Saúde FAEMA Faculdade de Educação e Meio Ambiente IBECS Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências da Saúde LILACS Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde PDCA Do Inglês “Plan, Do, Check, Act” SciELO Scientific Electronic Library Online SUS Sistema Único de Saúde SUMÁRIO INTRODUÇÃO 11 2 OBJETIVOS 13 2. Isto ocorre principalmente pela posição hierárquica em que o enfermeiro está posicionado em relação à equipe de enfermagem, o que promove sua divisão técnica e social.

O trabalho de gerenciamento tem sido mantido privativo do enfermeiro, ressaltando o topo da hierarquia em que está inserida esta categoria profissional e sua responsabilidade legal sobre a equipe (PERES; CIAMPONE, 2006). A gerência de enfermagem tem sido instrumentalizada como meio para planejar os recursos necessários, elevando a qualidade do serviço e do cuidado prestado. Isto leva a condições adequadas de assistência e de trabalho, com o objetivo de desenvolver a “atenção à saúde” (PERES; CIAMPONE, 2006). Nas últimas décadas, as publicações científicas têm abordado a gerência sob diversos aspectos, desde o serviço primário a serviços hospitalares em diversos setores. METODOLOGIA Foi realizada uma revisão da literatura que possui a finalidade de reunir um número considerável de resultados de pesquisas sobre um determinado assunto, de forma sistemática e organizada, contribuindo para o aprofundamento do tema estudado.

É de grande valia para profissionais como o enfermeiro, que dispõem de pouco tempo para o estudo e investigação de assuntos pertinentes à sua atuação (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). Houve uma leitura detalhada dos materiais selecionados, para estabelecimento de unidades de análise. Os artigos foram analisados conforme a análise de conteúdo de Minayo (2010), seguindo as fases de “pré-análise, exploração do material, tratamento dos resultados obtidos e interpretação” (MINAYO, 2010). Foi realizada uma pesquisa na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), com os termos previamente consultados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): gestão hospitalar, enfermagem, enfermeiro, gerência, liderança. Quanto mais se preocupa em desenvolver conceitos (habilidade de pensar e diagnosticar), mais ele estará́ se preparando para atuar no nível institucional da empresa.

A administração requer reflexão e ação. É preciso saber utilizar mais a cabeça do que as mãos. Buscar continuamente a inovação e explorar novas oportunidades, o que requer uma mentalidade empreendedora, capaz de aprender novos conhecimentos e novas competências (CHIAVENATO, 2007, p. O processo gerencial tem o objetivo de atingir e manter o equilíbrio nas relações de trabalho; assegurar o bom funcionamento das unidades; estimular a propagação da filosofia organizacional; garantir resultados produtivos; assegurar as condições para a implementação da qualidade da assistência; promover a educação permanente e estimular a qualificação profissional (MANENTI et al, 2012). Determinação de prioridades; utilização de protocolos institucionais; implantação de manuais de normas e rotinas e distribuição de tarefas.

Ambiente organizado; satisfação do cliente; valorização profissional; diminuição dos custos; qualificação da assistência e promoção da filosofia institucional. Fonte: elaborado pelo autor, com base em Manenti et al (2012). Quadro 1 – Objeto, meios e instrumentos, organização e divisão do trabalho e produto do processo gerencial Para alcançar resultados, o administrador precisa possuir competências que se traduzem em: conhecimento (saber acumulado pela aprendizagem); habilidades (saber fazer); julgamento (saber analisar cada situação e tomar decisões) e atitude (saber fazer acontecer), melhores explicadas na figura 2. Estas competências são duráveis e são aprimoradas ao longo do tempo, mas se fundamentam em habilidades (CHIAVENATO, 2007). Educação permanente e experiência para ocupar o cargo de gerência (MULLER et al, 2017). o fato de possuir maior tempo de formado dá ao enfermeiro mais maturidade e experiência para exercer cargos de gerência” (NÓBREGA et al, 2008, p.

É importante destacar que as competências são dinâmicas. Elas mudam com o passar do tempo e acompanham as evoluções tecnológicas e culturais. Logo, o que é essencial hoje, talvez não seja amanhã (MANENTI et al, 2012). No entanto, às vezes o profissional se encontra despreparado. BALSANELLI et al, 2008). Além disso, estudos evidenciam deficiências na formação acadêmica, apontando preocupação apenas em ensinar a assistência, normas, rotinas e a elaboração de escalas, em contrapartida as demais habilidades administrativas, os instrumentos e as ferramentas para o trabalho no gerenciamento que ficam em segundo plano (XAVIER-GOMES; BARBOSA, 2012). Os próprios acadêmicos, no percorrer da graduação em Enfermagem, predominantemente não apresentam motivação para aprender a gerenciar. O maior interesse no âmbito da prática continua sendo o manejo de dispositivos sofisticados, a técnica, os processos e tratamentos de patologias.

Muitas das atividades meramente burocráticas poderiam ser realizados por outros profissionais sem prejuízo do papel gerencial do enfermeiro (NÓBREGA et al, 2008). Assim, cumprir metas de redução de custos, executar manutenção e melhoria da assistência, são elementos que determinam a sobrecarga de trabalho, acúmulo de funções, que uma vez somados à falta de recursos humanos para prestar a assistência que se busca, resulta negativamente no trabalho assistencial e gerencial (MANENTI et al, 2012, p. A forma mais efetiva de evitar a sobrecarga de trabalho e outros problemas da atuação gerencial é por meio do planejamento. Planejar é uma forma de pensar ações, de organizar, de alcançar metas. Isso não significa que todas as metas serão alcançadas ou que tudo irá acontecer da maneira prevista.

O enfermeiro tem adotado o planejamento como gestor democrático, que adota o modelo de planejamento estratégico e participativo. Este modelo de planejamento é considerado o ideal, porém requer maior esforço do gestor para a sensibilização dos membros da equipe na participação do processo de desenvolvimento de propostas para a solução dos problemas identificados (LANZONI et al, 2009). O processo de identificação de problemas pode ser facilitado por meio do ciclo de melhoria contínua PDCA, acrônimo das palavras em inglês “Plan, Do, Check, Act” (Planear, Executar, Verificar, Agir). O enfermeiro pode utilizar esta abordagem sistemática para identificar e solucionar problemas (GOMES et al, 2012). A primeira etapa (P) tem a função de identificar aquilo que necessita ser melhorado e mudanças necessárias de acordo com o processo corrente.

Logo, ela pode ser aprendida. Assim, identificou-se três estilos de liderança: o democrático, o autocrático e o Laissez-faire ou liberal. O primeiro envolve os subordinados nos planos, políticas e metas. O autocrático distingue-se por possuir centralização da tomada de decisões no líder. Na liderança liberal, por outro lado, há a liberação total do líder para os membros tomarem decisões individuais ou em grupo, intervindo apenas quando necessário (VERGARA, 2007). Além disso, deve ser capaz de guiar as pessoas para trabalharem entusiasmadas, para garantir os objetivos comum (MOURA et al, 2013). É durante a graduação também que o enfermeiro desenvolve as habilidades pessoais e intrapessoais para o desenvolvimento de uma liderança efetiva. A base para a formação dessas habilidades são os subsídios teóricos e pelas características subjetivas individuais.

Por outro lado, é no mundo do trabalho e na vivência cotidiana que a liderança de enfermagem se aprimora (RAMOS; FREITAS; SILVA, 2011). O exercício da liderança de enfermagem no ambiente hospitalar, em comparação a outras instituições de saúde possui desafios adicionais, principalmente devido às políticas organizacionais hospitalares. A autoridade deve ser usada não como uma forma de demonstração de poder, mas para tomar decisões e ordenar as atividades a outros. Ao contrário do que se pensa, o exercício da autoridade é bem aceito pela equipe de enfermagem no ambiente estudado, por transmitir uma atmosfera de trabalho realizado e seguro (PAULA et al, 2012). Um modelo de liderança eficiente que pode ser adotado pelo enfermeiro é a Liderança Transformacional. Os meios ou ferramentas para desenvolver a liderança devem ter como base a relação de cooperação entre as equipes e seus líderes, promovendo a tomada de decisão compartilhada e o trabalho em equipe, transformando o contexto para benefício organizacional (ROCHA et al, 2017, p.

O enfermeiro deve estar em constante aprendizado, buscando aprimorar suas habilidades de liderança e buscando uma liderança mais contemporânea. Desta forma, quando há apenas um enfermeiro, há dificuldade em realizar de forma coesa as atividades de gerenciamento e assistência de enfermagem (MULLER et al, 2017). Os empecilhos identificados na prática da gerência de enfermagem em um hospital público foram de supervisão, avaliação e controle dos registros de eventos adversos. Este pode ser um forte indicador na avaliação da assistência para os enfermeiros gestores. Outros empecilhos identificados foram: falta de materiais, recursos físicos e estrutura física adequada, falta de cooperação e compreensão na equipe de trabalho, em que muitas vezes os comandos não são aceitos (SANTANA; SILVA, 2018b).

Com o acúmulo das funções gerenciais e assistenciais, há o desafio da incorporação das informações registradas – como dados de natalidade, mortalidade, desnutrição – na tomada de decisões. Por outro lado, a comunicação é diferente de uma informação. Apesar de serem conceitos interdependentes na função gerencial do enfermeiro, diferem em sua essência. Enquanto a informação não é influenciada por expectativas e emoções e apresenta característica formal, impessoal; a comunicação pode apresentar experiências compartilhadas e envolver sentimentos (SANTOS et al, 2011). Sendo assim, o enfermeiro gestor assumindo o papel de emissor, deve não apenas transmitir informações relacionadas ao administrativo, como também buscar uma relação próxima com os colaboradores da sua equipe, evidenciando a comunicação como um processo que favorece a interação social.

Podendo estabelecer um vinculo entre as pessoas, resultando na cooperação e integração do processo de trabalho (SANTOS et al, 2011). A reflexão ética na prática profissional é contínua e envolve fatores externos à atuação do profissional, como o reconhecimento da autonomia do paciente. Há grandes desafios envolvidos no gerenciamento de enfermagem e um deles é o desrespeito aos direitos dos usuários dos serviços de saúde. Assim, muitas vezes a tomada de decisão pelo usuário poderá ser diferente daquela que o profissional escolheria (MASSAROLLO; FERNANDES; SANTOS, 2016). O TRABALHO GERENCIAL NA PERSPECTIVA DO ENFERMEIRO Os enfermeiros trazem a gerência de enfermagem para o ambiente hospitalar como fonte de prazer, estabelecido pelo crescimento pessoal e profissional, reconhecimento dos colegas e satisfação dos clientes. Por outro lado, é tido também como fonte de sofrimento, decorrente da falta de relacionamento com a equipe de trabalho e da sobrecarga de trabalho (SANTOS et al, 2013b).

SILVA et al, 2013). A maioria dos enfermeiros atribuem o objeto de seu processo de trabalho à clientela. Em decorrência, o produto final do processo de trabalho aponta para a satisfação da clientela e para a qualidade no atendimento, como resultado verdadeiramente pensado (PASSOS; CIOSAK, 2006). No entanto, há ainda a ideia da Enfermagem como caridade ou até mesmo submissa à classe médica. A mídia por vezes colabora por reforçar o estereótipo de uma imagem negativa do enfermeiro, ocasionando que a população possa adotar esse pensamento de forma quase automática. A supervisão e a coordenação são apontadas como importantes para o processo de trabalho gerencial (SANCHES; CHRISTOVAM; SILVINO, 2018). A organização da unidade é considerada prioridade para muitos enfermeiros, na medida em que dessa organização, depende a prestação da assistência direta ao paciente (LIMA et al, 2016).

A maioria dos enfermeiros representa o modelo gerencial utilizado no gerenciamento de enfermagem, com base em modelos fundados na Teoria Geral da Administração. Esta teoria propõe fases para alcançar os objetivos organizacionais: planejamento, organização, direção e controle dos esforços realizados na instituição (LIMA et al, 2016). Os enfermeiros que realizam atividades de gerência devem realizar a previsão de materiais, dimensionamento e escala de pessoal, além de organizar o ambiente de trabalho. O gerenciamento de enfermagem não é um trabalho fácil, principalmente no início. Porém, o passar do tempo traz consigo a maturidade e a consolidação das funções na mentalidade do profissional, facilitando a realização desse trabalho tão importante. O enfermeiro é líder e como tal, deve estar sempre preparado para enfrentar situações críticas, de maneira a guiar a equipe de enfermagem nessas situações.

Acredita-se que as instituições acadêmicas são fundamentais para a formação do perfil gerencial do enfermeiro. Desta forma, que o presente trabalho sirva de incentivo à constante atualização dos cursos de graduação em enfermagem, no sentido de preparar cada vez melhor estes profissionais, que logo estarão atuando como gestores. p. out. dez. AVILA, Liziani Iturriet et al. Implicações da visibilidade da enfermagem no exercício profissional. Perfil e competências de gerentes de enfermagem de hospitais acreditados. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. n. p. GRECO, Rosangela Maria. Relato de experiência: Ensinando a Administração em Enfermagem através da Educação em Saúde.  Revista Brasileira de Enfermagem, v. n. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672007000100015&lng=pt&nrm=iso>.

acesso em: 22 nov. KURCGANT, Paulina; MASSAROLLO, Maria Cristina Komatsu Braga. LIMA, Juliano de Carvalho; FAVERET, Ana Cecília; GRABOIS, Victor. Planejamento participativo em organizações de saúde: o caso do Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro, Brasil.  Cadernos de Saúde Pública, v. p. LIMA, Rogério Silva. O processo de construção do perfil de competências gerenciais para enfermeiros coordenadores de área hospitalar.  Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. n. p. MARINHO, Robson. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. cap. p. MATOS, Eliane; PIRES, Denise. Teorias administrativas e organização do trabalho: de Taylor aos dias atuais, influências no setor saúde e na enfermagem. MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVÃO, Cristina Maria. Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem.

Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. n. p. n. p. MOURA, Gisela Maria Schebella Souto de et al. Expectativas da equipe de enfermagem em relação à liderança.  Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, vol. et al. Educação de laboratório como ferramenta no processo educação continuada de enfermeiros gerentes.  Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, v. n. p. jul. set. PAULA, Marcilene et al. n. p. out. dez. PASSOS, Joanir Pereira; CIOSAK, Suely Itsuko.  Revista de APS, v. n. PINTO, Mônica Jordão de Souza et al. Ensino sobre Segurança do Paciente na disciplina de Administração em Enfermagem.  Renome, v. PROCHNOW, Adelina Giacomelli et al. O conflito como realidade e desafio cultural no exercício da gerência do enfermeiro.  Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.

n. p. et al. Evidências no desenvolvimento da liderança em enfermagem com o uso da pesquisa-ação: revisão integrativa.  Revista Eletrônica de Enfermagem (Online), v. Disponível em: <https://www. revistas. n. p. SANTANA, Ivo Ferreira; SILVA, Joélio Pereira. Gerenciamento em enfermagem: os empecilhos e benefícios encontrados na prática de gerenciamento de enfermagem de um hospital público.  Revista da FAESF, v. Concepções de comunicação na gerência de Enfermagem Hospitalar entre enfermeiros gerentes de um hospital universitário.  Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. n. p. SANTOS, José Luís Guedes dos. n. p. b. SANTOS, José Luís Guedes dos; GARLET, Estela Regina; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Revisão sistemática sobre a dimensão gerencial no trabalho do enfermeiro no âmbito hospitalar.

A competência da liderança em enfermagem: conceitos, atributos essenciais e o papel do enfermeiro líder.  Revista de Enfermagem da UERJ, Rio de Janeiro, v. n. p. out. p. XAVIER-GOMES, Ludmila Mourão; BARBOSA, Thiago Luis de Andrade. Trabalho das enfermeiras-gerentes e a sua formação profissional.  Trabalho, Educação e Saúde, v. n.

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