Uso do concreto poroso na pavimentação

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Odontologia

Documento 1

Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Cidade, dia de mês de ano. Dedico este trabalho. OPCIONAL) (Fonte Arial 12) AGRADECIMENTOS (OPCIONAL) Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. Palavras-chave: Benefícios; Concreto Poroso; Impermeabilidade. SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho na língua estrangeira: subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de folhas. PERMEABILIDADE DO CONCRETO POROSO 14 2. ZONA DE TRANSIÇÃO 15 2. CÁLCULOS DO PAVIMENTO POROSO 16 3. MATERIAIS 17 3. AGREGADOS 17 3. Com isso, a pesquisa se delimita em apresentar o concreto poroso como alternativa para sanar os problemas citados, mostrando suas aplicações e benefícios perante a sociedade. Existem dois tipos de pavimentação, o pavimento modula e o permeável, sendo que no pavimento modular as águas penetram nas juntas e no permeável, as mesmas se infiltram no próprio material que pode ser concreto ou asfalto (Mehta, 2008).

revisão bibliográfica 1. CONCRETO POROSO Em 1970 foi desenvolvido o conceito de pavimento poroso na Filadélfia, PA, USA no Franklin Institute, sendo que o mesmo pode ser constituído de concreto ou asfalto, ele permite que a água ao cair no pavimento, se infiltre e percorram no solo logo abaixo, conforme a figura abaixo: (Fonte: Grupo Tecno – sistemas construtivos) O pavimento poroso ou permeável se trata da última etapa de um sistema de drenagem, como já citado essa tecnologia ainda não é algo comum no Brasil, a necessidade de utilização surgiu conforme as construtoras foram percebendo a necessidade e com isso precisam seguir as legislações de cada município que pedem a permeabilidade na pavimentação de terrenos. Essa necessidade se dá ao fato de que o concreto permite que a água passe através dele e se armazene nas camadas que ficam abaixo, logo sendo levada ao lençol freático ou até mesmo ao sistema de drenagem do município (Construção Civil PET, 2012).

PROPRIEDADES DO CONCRETO POROSO O concreto poroso deve ter sua granulometria adequada para que os poros permitam a passagem de água pelo material, de preferência agregados graúdos com ausência parcial dos finos. Deve apresentar porosidade de 15 a 20%, que pode ser alcançada limitando-se ao conteúdo de argamassa entre 20 e 30% e resistência a compressão de 7 Mpa aos 28 dias (Ospina; Erazo, 2007). Fonte: www. clubedoconcreto. com. uk) Para Kim e Lee (2010), a capacidade do concreto poroso de drenagem depende do tamanho do agregado e da espessura da mistura. Quanto menor o tamanho dos agregados, será maior a quantidade de vazios. ZONA DE TRANSIÇÃO Para Mehta e Monteira (2008), o concreto é constituído por três fases, sendo elas: • Pasta de cimento; • Agregado; • Zona de transição entre ambas.

A zona de transição entre eles é a porção da pasta em contato com as partículas do agregado graúdo que tem pequena espessura entre 10 e 50 μ, geralmente sendo mais fraca que os outros dois componentes. Fonte: DocPlayer) 2. De acordo com MEHTA e MONTEIRO (2008) “a resistência do agregado não tem influência direta na resistência do concreto convencional, exceto se o agregado for muito quebradiço. ” (Fonte: www. sbpisos. com. br) 3. Aumenta a durabilidade, inibindo as corrosões das armaduras e diminui a permeabilidade (IA, 2001). CONsiderações finais Pode-se observar que o concreto poroso não pode ser aplicado em locais que irão precisar suportar grandes cargas e veículos que irão passar numa velocidade muito alta. De acordo com a CIRIA (2007), os pavimentos permeáveis são viáveis para taxa de infiltração superior a 0,36mm/h.

Ainda conforme a CIRIA (2007), não pode ser aplicado a locais que podem ocorrer erosão e é de se esperar quantidades de segmentos grandes. Ou seja, é realmente para lugares onde não haverá grande movimentação, como já citado em estacionamentos, parques e etc. HELARD, C. H. MUÑOZ, R. G. V. CIRIA= Construction Industry Research and Information Association DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de pavimentos rígidos. Ed – Rio de Janeiro, 2005. FERGUSON, B. K. Rio de Janeiro: IBP – Comissão de Asfalto, 1999. KIM, H. K. LEE, H. K. Rio de Janeiro. MEHTA, P. K. MONTEIRO, P. Concreto: micorestrutura propriedades e materiais. Medellín, 2007. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de cimento portland. GUARÇONI, D. GUERREIRO, F. Curso de ligantes asfálticos. Rio de Janeiro: IBP, 1995. TARTUCE, R. SHEN W.

ZHOU M. The Aggregate Gradation for the Porous Concrete Pervious Road Base Material. Journal of Wuhan University of Technology-Mater. Sci.

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