A GEOGRAFIA E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharia mecânica

Documento 1

A metodologia utilizada contou com pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo e aplicação de questionário, e a análise qualiquantitativa sobre a concepção dos alunos acerca da EA. A Educação Ambiental trabalhada dentro ou fora da sala de aula proporciona a formação de sujeitos críticos, e protagonistas da atenuação dos problemas ambientais. Palavras - chave: Educação Ambiental; Interdisciplinaridade; Geografia; Meio Ambiente. ABSTRACT The Geography in its transversality allows the interrelationship between several contents, it works as an interconnected flowchart that allows to relate environment with the social, structural, political, economic and even school context, what makes the discipline be regulated in the Parameters National Curricular National, due to its importance and cohesion with nature and space. In this sense, the theme of this study focuses on Environmental Education and Geography: a reflection of teaching practice at the Dominguinhos Pereira Municipal School in Montes Claros - Minas Gerais.

A Ciência Geográfica e Educação Ambiental: a transversalidade no ambiente escolar 18 1. Geografia: espaço, sociedade e Transversalidade 20 1. Parâmetros Curriculares Nacionais, a Educação Ambiental e sua Transversalidade 23 1. A Importância da Geografia para a Educação Ambiental 25 II ESCOLA MUNICIPAL DOMINGUINHOS PEREIRA, O ESPAÇO ESCOLAR, ESTRUTURAS E O ENSINO DA GEOGRAFIA E SUAS CONEXÕES COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL 27 2. Território Escolar e suas peculiaridades 27 2. enfatiza que Nos dias atuais, a Geografia se preocupa pelo estudo do espaço organizado pela sociedade, tendo como principal enfoque, o entendimento da relação homem-natureza. Esse entendimento se realiza através da participação ativa dos alunos na percepção da realidade que o envolve. O mundo está em constante mudança e se as corporações resistirem a essas transformações dificilmente prosperará.

As Universidades e Instituições Educacionais participam com afinco dessa luta, pois os profissionais da educação, dentre outros, precisão dessa modernização e atualização dos processos do saber. No ambiente educacional é constante a busca por aulas diferenciadas, introduzindo o aluno em um ambiente tecnológico e inovador, todavia torna-se imprescindível que o estudante tenha acesso às práticas ambientais que os possibilitem ampliar os conhecimentos sobre sustentabilidade, conservação da natureza, uso adequado do solo entre outros, além das diversas tecnologias voltadas para a preservação. Tendo como objetivo geral analisar as contribuições da Geografia como ciência que estuda o espaço, nas práticas da Educação Ambiental voltadas para o aprendizado escolar dos alunos da Escola Municipal Dominguinhos Pereira. A pesquisa proposta tem como objetivos específicos averiguar as contribuições da Geografia como ciência que auxilia os estudos em Educação Ambiental no espaço escolar; compreender sobre a estrutura da escola foco nos seus aspectos históricos, físicos, político-pedagógico, técnico administrativo e a realidade socioeconômica da comunidade escolar; identificar as dificuldades que os discentes do 9º ano D possuem na compreensão dos temas inerentes à Educação Ambiental, verificando as formas metodológicas usadas para o ensino desse Tema Transversal e as contribuições para a interação da Educação Ambiental com as experiências vivenciadas pelos estudantes no seu dia a dia, resultando em conhecimento adquirido.

O presente estudo se justifica diante da necessidade de trazer para o conhecimento acadêmico e sociedade em geral a relevância da Geografia enquanto ciência no ambiente escolar, e toda preocupação em consolidar as práticas pedagógicas, ações e intervenções pensando no bem comum dos alunos e do meio ambiente, tornando os discentes, a partir das aulas práticas e teóricas da Geografia em cidadãos críticos, reflexivos e comprometido com o meio local e global. Concentrou-se em referenciais bibliográficos como metodologia inicial que de acordo com Gil (2002, p. a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. Conclusão, Referências e Anexos. Ao término deste estudo pode-se concluir que foi de grande importância analisar o conhecimento dos alunos do 9º D sobre a Educação Ambiental na sala de aula, o grau do seu conhecimento e a interação da Geografia com a Educação Ambiental, o que possibilitou uma reflexão sobre o espaço vivido e a preservação da natureza.

PARTE I-A GEOGRAFIA E A SUA INTERAÇÃO COM O TEMA TRANSVERSAL- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ESPAÇO ESCOLAR A civilização provou que, sem sombra de dúvida, o homem começou a usar os recursos naturais de forma descontrolada ocasionando uma grande preocupação com o Meio Ambiente, fazendo com que o tema começasse a ter grande destaque em estudos. De acordo com Mugnol (2009), “Com os avanços tecnológicos tornaram mais visíveis as possibilidades de desenvolvimento de outras atividades de ensino e aprendizagem”. Esse progresso veio favorecer aos docentes em suas práticas pedagógicas, onde o ensino da Geografia e Educação Ambiental se interagem com as tecnologias, especialmente àquelas que tratam do espaço e da natureza. A Educação Ambiental está contida nas diversas literaturas ligadas aos temas ambiente educação, cultura, políticas educacionais e ambientais, pesquisas especificas da temática, entre outras, todavia observa-se que a Geografia também perpassa por todas essas ciências, especialmente quando se trata dos estudos ambientais e pesquisas acadêmicas nessa área.

Sendo assim, a abordagem da EA vem ganhando um grande espaço nas pesquisas do campo da educação, por apresentar variadas informações que possibilitam obter notas relevantes ao estudo e que incorpora de forma decisiva as contribuições da Ciência Humana, nesse caso a Geografia. RUSCHEINSKY, 2002). Os problemas ambientais e todos os seus contornos tronaram-se campo de estudo interdisciplinar, e a partir da Geografia é possível ir além dos limites interdisciplinares, pois favorece uma interatividade com as outras ciências, e práticas pedagógicas, sem perder o foco e o contexto interdisciplinar. E no que concerne o ensino da Geografia, trata-se de uma ciência que abrange outros desdobramentos, capazes de articular meio ambiente e suas diversas propostas de ensino (BRASIL, 1998). Estudos e pesquisas de âmbito científico acadêmico destacam Alexander Von Humboldt (1779-1859), Karl Ritter (1779-1859), Friedrich Ratzel (1844-1904) como pensadores e pais da Geografia enquanto ciência, de acordo com Camargo e Reis Júnior (2007), Somente nos meados do século XIX, na Alemanha, com A.

von Humboldt, K. Ritter e F. Ratzel, que ela passou a ter status de ciência, sendo, a partir dessa época, ensinada e praticada nas universidades. Formou-se então uma corrente de pensamento no seio da geografia que ficou conhecida como “escola alemã”, cuja característica central era o fato de ser iminentemente determinista e naturalista. Ou seja, o dinamismo natural e social que abraça gradativamente o espaço. Nesse sentido, espaço da sociedade ou dimensão socioespacial vem abraçar diversos elementos, seja naturais ou artificiais, ou seja, um espaço transformado pelas sociedades humanas, modificando assim a paisagem, organizando e reorganizando a sociedade, e os elementos presentes no meio. Ou seja, o espaço geográfico é apropriado de diversas formas, resultando assim, nos diferentes meios e relações sociais.

Nestes pressupostos, o ensino de Geografia, levando para a sala de aula os desdobramentos desta ciência vem favorecer a aglutinação de ideias, reflexões, e práticas pedagógicas capazes, construir ou desconstruir, organizar, reorganizar ou desorganizar o espaço geográfico. O ensino da Geografia vem promover a ampliação do conhecimento do aluno, colaborando veementemente para a descoberta o seu espaço, de sua realidade local, e as transformações que ocorrem em seu meio, fruto da ação do homem e da natureza. “A atitude interdisciplinar está contida nas pessoas que pensam o projeto educativo” (FAZENDA, 1993, p. E no tocante a transversalidade, a Geografia alcança patamar importante, pois permite um olhar em escala local e global de várias formas, seja o livro didático, ou apenas a partir da janela da escola.

Percebendo, valorizando, conhecendo e apropriando-se a partir de práticas pedagógicas um novo modo de ver o mundo e suas vertentes. Parâmetros Curriculares Nacionais, a Educação Ambiental e sua Transversalidade A proposta pedagógica voltada para o eixo Meio Ambiente deve ser trabalhada de forma transversal, pois deve ser desenvolvida nas diversas vertentes do conhecimento. Pois favorece a ampliação do conhecimento à partir das mais distintas práticas educativas, colaborando de forma abrangente para uma visão local/global acerca da questão ambiental (BRASIL, 1997). Potencializar uma verdadeira Educação Ambiental a partir do esforço coletivo da comunidade escolar é de suma relevância, agregar mais pessoas para a realização conjunta de atividades voltada para a conscientização e preservação da natureza vem de acordo ao desenvolvimento do aluno, do professor e de todo os participantes.

“Precisamos praticar a EA de modo que ela possa oferecer uma perspectiva global da realidade e não uma perspectiva científica e biológica apenas” (DIAS, 2000, p. É trazer para a sala de aula o Meio Ambiente e seus contornos junto aos desdobramentos “históricos, geográficos, matemáticos, de línguas, da expressão corporal, da filosofia, etc. ” (DIAS, 2000, P. O enfoque transversal e interdisciplinar é pertinente, pois favorece a compreensão da realidade do aluno articulado ao conhecimento escolar, segundo Yus (2002, p. Os PCNS discorrem que a trabalhar com Meio Ambiente a partir da perspectiva transversal é contribuir para formação de alunos cidadãos, críticos, reflexivos, conscientes junto à conjuntura socioambiental. A Importância da Geografia para a Educação Ambiental O discurso rotineiro sobre o Meio Ambiente e a busca de práticas e soluções para atenuar as diversas catástrofes ocorridas na natureza, torna a Geografia uma disciplina capaz de promover e desenvolver práticas pedagógicas ambientais e educativas sobre as questões da natureza.

Por trata-se de uma disciplina que envolve o meio ambiente e seus contextos históricos, sociais, políticos, econômicos, etc. Sendo a Educação Ambiental um tema transversal, e interdisciplinar, a Ciência Geográfica colabora para a ampliação do conhecimento e aprendizagem voltada para o eixo ambiental, no que concerne a formação cidadã do discente, tornando sujeitos conscientes, atuando de forma participativa no seu cotidiano socioambiental. Tornando-se uma disciplina capaz de adotar a, Tarefa de contribuir para esse processo de reconstrução, educar para que novos homens e mulheres do mundo sejam capazes de assumir essa crise civilizatória, e convertê-la no sentido de sua existência, em um reencantamento da vida e da reconstrução do mundo (LEFF, 2010, p. A Geografia articulada aos seus conteúdos, e aos eixos transversais, nesse caso, a Educação Ambiental vem fomentando a participação dos alunos em movimentos ambientalistas, comportamentos quanto às preocupações com a conservação do meio ambiente, o que vem aproximando de forma harmoniosa a relação sustentável e harmoniosa entre o homem e o meio natural.

Estimulando assim, a formação de sujeitos críticos, participativos e atuantes. Essas diversas concepções “apontam para uma crescente sociedade sustentável em marcha. GADOTI, 2000, p. A função maior da escola é contribuir para a construção da cidadania, formando cidadãos conscientes, participativos e com uma conduta pautada em valores sólidos. O mapa 01 destaca a localização do maracanã e a sua relação com o território municipal e com a área central de Montes Claros. MAPA 01: Localização do Bairro Maracanã. AUTOR: OLIVEIRA, 2011. FONTE: SOUZA, OLIVEIRA, FRANÇA, 2011. Trata-se de um bairro que além da sua potência comercial, também possui aspectos sociais muito importantes, a destacar o Centro de Saúde, localizado na Avenida: Brasília Nº 538 Maracanã. Mesmo diante do seu fluxo, ainda é um bairro que possui muitos atrativos comerciais, pois os consumidores não são apenas do bairro Maracanã, um vem e vai de moradores do bairro Alterosa, Ciro dos Anjos, Joaquim Costa, Canelas, Cristo Rei, todos da área adjacente, procuram os serviços e produtos disponibilizados no Maracanã (PESQUISA DIRETA/2017).

O Subcentro do Maracanã agrega valor territorial para seus imóveis, onde os seus moradores possuem um sentimento de pertencimento quanto a morar naquela localidade. É um território amplo, de fácil locomoção, onde residências e pontos comerciais se mesclam, mas não se confundem. E a sua funcionalidade quanto no contexto comercial, urbano, social e histórico vem se destacando no cenário territorial de Montes Claros. Breve Histórico do espaço Estudado FIGURA 02: Entrada da E. Faz-se presente na instituição sala de vídeo, dois laboratórios de informática com acesso a internet. Uma biblioteca com sala de leitura, banheiros, guarda volumes e acervos diversificado; auditório com capacidade para cento e cinquenta pessoas, com ventiladores e mobiliário adequado, sala de Recursos Multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado - AEE, Dependências e vias adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, Banheiro adequado a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, quadra de esporte coberta, refeitório, cantina, almoxarifado, banheiros para alunos e professores, Pátio coberto, pátio descoberto, área verde, etc.

OBSERVAÇÃO DIRETA, 2017). Ao falar do âmbito social, a função social da instituição de ensino é criar condições para o desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, na premissa da potencialização dos aspectos físicos, sócioemocional e intelectual, tendo como objetivo principal a promoção e desenvolvimento da autonomia, identidade e ética (PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO, 2013). Nessa vertente, a proposta curricular definiu metas e ações voltadas para o bem estar físico e social do aluno, pautado nas orientação da Secretaria Municipal de Educação, bem como na Lei de Diretrizes e Base da Educação- LDB, buscando assim, desenvolver projetos que considerem a realidade vivenciada pelo aluno. Além o PIBID, a escola tem como parceiros o a cita o Programa Educacional de Resistência às Drogas – PROERD, a partir da atuação da Política Militar de Minas Gerais – PMMG, que fomenta atividades educacionais voltadas para o exercício da cidadania, e reflexões no sentido de prevenir o abuso de drogas e a violência no cotidiano social do aluno e sua família.

Por se tratar de uma abordagem voltada para a Educação Ambiental, nota-se em seu território uma grande área verde, jardim bem cuidado, O uso de materiais recicláveis e toda a preocupação em cuidar do meio ambiente (FIGURA 04). FIGURA 04: Área verde e preservada Entrada da E. M Dominguinhos Pereira AUTOR: Arquivos da Escola, 2018. Diante de um cenário ecologicamente correto, e um ambiente escolar saudável, de qualidade, com um ensino que fortalece o conhecimento, qual é o ponto de vista dos alunos acerca deste ambiente, analisando se as resultantes desse campo de estudo são reflexos do ensino. Nesta parte, para alcançar os objetivos foram coletados os dados utilizando entrevistas com alunos do 9º ano D e questionário a todos os colaboradores, que proporcionaram à autora as informações necessárias, além das visitas in loco e acompanhamentos dos procedimentos internos quanto ao ensino e ações relacionadas à Geografia e a Educação Ambiental.

Análise, resultado e discussão dos dados Os dados foram tabulados e convertidos em gráficos no programa Microsoft Office Excel, versão 2007/2010. As respostas obtidas durante a entrevista foram analisadas contribuindo para a percepção do nível de conhecimento, podendo se perceber em uma breve reflexão os conhecimentos sobre a Geografia e a Educação Ambiental na escola estudada, tendo também como ponto relevante analisar a percepção dos alunos sobre o tema. Para conclusão desta pesquisa obteve-se a participação de vinte dois alunos. Os participantes foram selecionados pelos seguintes critérios: Alunos do 9º ano da Escola Municipal Dominguinhos Pereira sendo escolhida de forma aleatória a turma D do Ensino Fundamental II como amostra da pesquisa. Gráfico 02: Na escola que você estuda o Meio Ambiente é trabalhado? Fonte: Pesquisa Direta (2017) Ao analisar o Gráfico 02 percebemos que 71% alunos dizem não trabalhar a Educação Ambiental no ambiente escolar.

Porém, segundo os PCNs (1998) A Geografia serve para que o aluno possa se orientar aos fenômenos decorrentes no seu espaço de vivência, não o limitando ao restrito, mas ao todo que se refere a espaço. Se a ciência geográfica discute a relação do homem com a natureza, bem como a preocupação com os problemas ambientais, como estes alunos não estão tendo contato com a temática ambiental? Culpar o professor? A Escola? Ou o aluno? Nenhum depende da forma em que a temática está sendo trabalhada, mas também, a forma que o aluno recebe e internaliza este conhecimento. Sendo assim a abordagem sobre o Meio Ambiente deve ser feita de maneira contextualizada e que desperte o interesse do aluno em relação ao tema, com práticas motivadoras e que permitam com os alunos desenvolvam raciocínio crítico e reflexivo sobre o contexto ao qual estão aplicados.

“A sensação de aconchego, de finitude, de lar, da família. A natureza já está mostrando a sua revolta, a partir dos sinais de esgotamento, problemas estes que degradam o meio, mas também prejudica o homem. As mídias já vêem anos falando sobre a camada de ozônio, o efeito estufa, resíduos sólidos que causam poluição de rios, mares, lagos. E como o ser humano vem sem hostil com a natureza. De acordo com Chiavenato (1989, p. Não adianta chorar a árvore derrubada. Seguindo essa reflexão foi perguntado aos alunos sobre uma análise física do espaço escolar, voltado para o número de lixeiras da escola, observando se essa quantidade é suficiente para recolhimento do lixo? Sabemos que importante criar um espaço físico onde o não se negligencie a limpeza, pois o que é estudado deve ser praticado, ao perguntar sobre o número de lixeiras no ambiente escolar, obtivemos a seguinte resposta (GRÁFICO 05).

Gráfico 05: Número de Lixeiras na escola. Fonte: Pesquisa Direta (2017) Por mais que pareça insignificante o uso de lixeiras, pode sim ser uma criação de um ambiente de preservação, se a escola não tem suficiente deve investir na reciclagem, ou até mesmo criar junto com os alunos lixeiras, trazendo um protagonismo que os permitam ser criadores do ambiente sustentável. Segundo Gama, Santos e Souza ( 2013), A Educação Ambiental é um processo contínuo e permanente através de todas as fases do ensino, seja ele formal ou não, e que dentro de uma educação critica e inovadora visa a formação de indivíduos voltados para uma transformação social O que cerne a abordagem ambiental é levar para a sala de aula, e para o cotidiano do aluno práticas pedagógicas vivas, que relacione as experiências vividas junto ao espaço.

Destacando junto aos alunos que os fenômenos manifestados no meio ambiente são o resultado de muitas ações antrópicas. Atuando localmente para alcançar globalmente. No que tange ao ensino, número importante são alcançado, mas no tocante a Educação Ambiental, no caso particular da turma do 9º D, observa-se alguns percentuais que nos deixam preocupados. Os alunos não estão conseguindo absorver o poder que os mesmos possuem para a transformação da natureza. Logo, concluí-se que, o enfoque na Educação Ambiental tem as suas raízes na Geografia, e esta ciência contribui para mudanças de comportamento, e novas posturas e atitudes dentro e fora do ambiente escolar. O suporte que esta ciência oferece vem de acordo sua vertente transversal e a partir do olhar e das múltiplas interações entre a sociedade e a natureza.

Ensino Médio. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2000. BRASIL. Lei nº 9795. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. REIS JÚNIOR, D. F. Da C. A filosofia (neo)positivista e a Geografia Quantitativa. In: VITTE, Antonio Carlos (org. CAVALCANTI, L. de S. A geografia escolar e a cidade: Ensaios sobre o ensino de geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas, SP: Papirus, 2008. CHIAVENATO, J. ed. São Paulo (SP): Loyola, 1993, 119p. FAZENDA, I. C. A. São Paulo, Peirópolis, 2000. GAMA, M. de S. SANTOS, T. de O. pdf. Acesso em: Out, 2017. GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 1995. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth.

Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001. LIBÂNEO, J. S. orgs. Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. MENDONÇA, F. Rev. Diálogo Educ. internet]. citado maio/ago] v. n. Abril/2004, p. RUSCHEINSKY, Aloísio (Org. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002. p SANTOS, M. M. S. Trabalho de campo como instrumento de ensino em Geografia. Geografia, Londrina, v. n. S; GONÇALVES, E. F. O; SANTOS, D. P dos. PIBID: Relato sobre a importância do Programa na formação do Licenciando em Geografia da Unimontes – Montes Claros – MG. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2002. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS Centro de Ciências Humanas Departamento de Geociências Curso de Licenciatura em Geografia QUESTIONÁRIO Prezado Senhor (a) este questionário é parte integrante do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado: A Geografia e as Práticas Pedagógicas em Educação Ambiental na Escola Municipal Dominguinhos Pereira- Montes Claros- MG.

Tendo como pesquisadora a acadêmica Juliene Cardoso Souza Barbosa. Desejo contar com sua colaboração no sentido de responder o questionário abaixo com veracidade.

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