TCC Letras Inglês EAD Estácio

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Assim sendo, o presente estudo apresenta o celular como uma ferramenta pedagógica positiva, propiciando aos educandos maior qualidade de ensino, já que em grande maioria estes têm acesso à internet por intermédio de um dispositivo móvel. Seu objetivo geral é investigar a importância do uso do celular, e demonstrar sua importância como veículo de conhecimento, não só no ensino de idiomas, como de qualquer outra matéria, destacando principalmente a importância do uso do celular como ferramenta pedagógica nas aulas de inglês. Já seus objetivos específicos são: apresentar o celular como uma ferramenta pedagógica em sala de aula; descrever como um smartphone pode ser usado nas aulas de inglês e analisar a importância do uso do celular como auxílio da pedagogia moderna.

Desta forma, esta pesquisa é desenvolvida por meio de revisão bibliográfica, a fim de encontrar embasamento teórico, fundamentando a tese desta investigação. PALAVRAS – CHAVE: Celular, Ferramenta Pedagógica, Tecnologia ABSTRACT In the midst of the digital era, lessons in digital media have become increasingly challenging. Assim, este estudo tem como objetivo geral investigar a importância do uso do celular, como ferramenta pedagógica nas aulas de inglês. Seus objetivos específicos são: apresentar o celular como uma ferramenta pedagógica em sala de aula; descrever como um smartphone pode ser usado nas aulas de inglês e analisar a importância do uso do celular como ferramenta pedagógica nestas mesmas aulas. Após investigar o uso do celular em um ambiente de ensino, não surpreende o quanto é de valia como auxiliar pedagógico em sala de aula: é competente e atraente.

Especificamente em se tratando do ensino de idiomas, é primordial. Ao ser adotado como apoio à transmissão de conhecimento, trás, de modo lúdico, dentro de seu habitual uso, novas versões de “como aprender”. “a pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web, sites, etc. CELULAR COMO UMA FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA O momento histórico atual é caracterizado pela presença constante dos meios de comunicação e pela imensa quantidade de informações a que se tem acesso independentemente da instituição escolar. Também se pode notar a velocidade com que as informações são compartilhadas entre as pessoas. Aquilo que agora constitui uma última notícia, a mais recente tecnologia, o medicamento mais efetivo, é rapidamente ultrapassado, tudo em ritmo acelerado e nem sempre aprofundando informações mais precisas.

Todavia, a escola não pode estar voltada exclusivamente para a informação. Entretanto, para que os indivíduos aproveitem de tais potencialidades e incorporem esses usos ao seu cotidiano, é necessário que o usuário, seja professor ou aluno, supere os desafios do acesso, do uso e, principalmente, da sua apropriação enquanto ferramenta de produção de conhecimentos e de conteúdo. Bom lembrar o quanto o ensino do inglês entra nessa cadeia de conhecimento, pela universalização do seu uso. Hoje o professor não pode cristalizar a educação com uma postura tradicional; não pode e não deve fugir da evolução da pedagogia inserida na cultura digital. Mais uma vez citando Bordini e Kadri (2018, p. “é inegável a importância da inserção da tecnologia nas salas de aula”.

Portanto, os professores precisam se aperfeiçoar para acompanharem as mudanças que surgem dia-a-dia e assim melhor transmitir o conhecimento para o aluno. Faz-se, então, uma pergunta: por que ao invés de proibir o uso do celular em sala de aula, as escolas não fazem uso do mesmo como uma ferramenta pedagógica? A resposta esclarece: porque, infelizmente, há professores que não se interessam em aperfeiçoar sua cultura digital, e escolas que não se preparam, disponibilizando de laboratórios de informática. Conforme diz Campos (2014, p. “O uso do telefone celular se consolida como o principal meio para acessar a internet no Brasil”, portanto é muito mais fácil e necessário para o brasileiro, o acesso a um celular - desde o mais simples até o de última geração - do que um computador, pois além de contar com a portabilidade ele também terá a praticidade e o acesso à informação literalmente na palma de suas mãos.

Farfan (2017, p. O simulado é criado utilizando uma ferramenta do Google chamada ‘Google Forms’. Em seguida, o seu link é postado no site do professor, mas pode-se usar uma rede social para divulgá-lo. No dia do simulado online, cada dupla acessa o link, abre a atividade, coloca os dados de identificação e responde às questões assinalando uma das alternativas corretas. É importante programar um tempo limite para a sua realização, sabendo que ela não deve consumir todo o período da aula porque é fundamental fazer uma avaliação oral, junto com a classe, das respostas elaboradas pelas duplas. Após o encerramento do prazo, o simulado é corrigido pelo sistema e os resultados são mostrados para toda a sala utilizando um projetor multimídia. Além disso, o celular pode ser usado como um e-book, por meio do qual é possível baixar livros da Literatura Clássica Inglesa, como os de Arthur Conan Doiler – por exemplo, “O diamante Azul”, um miniconto de narrativa policial que retrata toda a cultura inglesa, sendo considerada uma obra prima.

Vale notar que não é difícil utilizar este tipo de tecnologia em sala de aula, mesmo sem acesso a internet, existem versões de aplicativos de dicionários que funcionam offline. Sendo que também é possível transmitir para os alunos, os livros via bluetooth, e assim os usuários terão menores despesas com cópias, sendo este um dos dilemas enfrentados principalmente por professores da Área de Linguagens e Códigos como: Língua Portuguesa e Língua Estrangeira. Inclusive, a estudiosa abaixo afirma: É necessário fazer um planejamento focado em determinada atividade com objetivos traçados. “Também é preciso conversar com a turma e deixar claro quais dispositivos serão usados, os tipos de serviços e em quais momentos para que os alunos não utilizem o aparelho em momentos inapropriados e tirem a atenção da aula”, afirmou a especialista, que pesquisa sobre o assunto há 5 anos (NOGUEIRA, 2014, p.

Em muitos casos, os professores são impedidos de inovarem em suas aulas, pois são submissos a uma gestão tradicional e prepotente, que não permite inovações, atrapalhando todo o planejamento devido a falta de autonomia necessária. O ensino em tais escolas torna-se ‘mecânico e engessado’, contribuindo para que o índice de evasão escolar se eleve. Além de enfrentar problemas relacionados à falta de material didático, há professores que são desafiados a fazer um trabalho desestimulante, tanto para ele como para os alunos. Estratégias inovadoras são barradas pela gestão da escola. Desta forma, faz-se necessária a implantação de Políticas Educacionais mais inovadoras, não só no papel, mas principalmente na prática. Sendo que se faz indispensável o uso de um bom dicionário, que apresente além dos vocábulos um bom esquema de pronúncia, principal foco em aulas de Língua Estrangeira, como diz Bordini (2014, p.

“Os alunos podem gravar suas próprias falas e compartilhar com os colegas de classe, os quais podem oferecer um feedback”. Há ainda uma outra etapa que consiste nas regras de utilização do aparelho em sala de aula, como delimitar o tempo e o dia de utilização, para desta forma as aulas não se tornarem ainda mais cansativas tanto para os docentes quanto para os discentes. O aluno poderá avaliar a própria pronúncia como também a dos colegas, e assim, aprimorarem ainda mais suas habilidades e competências relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem da Língua Estrangeira. Neste ponto, o uso do celular cresce em seu valor pedagógico, utilizando gravações que apresentam diversos tipos de pronúncia, não esquecendo que o inglês, hoje um idioma universal, sofre muitas nuances de pronúncia que tornam a identificação mais difícil.

br) divulgou os dados da pesquisa TIC Educação 2016 e, pela primeira vez, analisou-se a utilização de celulares por alunos em atividades de aprendizagem dentro ou fora da escola. Segundo a pesquisa, o uso desse tipo de dispositivo em atividades escolares foi citado por 52% dos alunos de escolas com turmas de 5º ano e 9º ano do Ensino Fundamental localizadas em áreas urbanas. No Ensino Médio, esse percentual aumentou indicando que 74% dos estudantes utilizaram os celulares para a realização de alguma atividade escolar. A pesquisa aponta que 91% dos professores utilizaram a Internet pelo telefone celular para uso pessoal. Além disso, 49% dos professores usuários de Internet declararam utilizar o celular em atividades com os alunos. O uso deste dispositivo é além do mais um atrativo em sala de aula, pois é um equipamento que a maior parte dos alunos utiliza com ou sem a permissão do professor, portanto, o problema não está no uso do celular e sim na forma como ele vem sendo usado pelos alunos.

Chega-se a uma nova pergunta: por que ao invés de proibir, as escolas não utilizam esta riquíssima ferramenta? Pois todos os alunos que os possuem, sabem utilizá-lo corretamente, e inclusive já usam para pesquisas. Percebe-se que tais perguntas não são difíceis de serem respondidas, quando sabe-se que tendo acesso ao sinal wifi, a maior parte dos alunos usam internet móvel, e muitos dominam mais que outros a tecnologia e poderiam ser monitores que auxiliariam quem tiver alguma dificuldade relacionada a sua utilização. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em plena era digital, torna-se cada vez mais desafiadora uma aula sem as mídias digitais, pois conforme Bordini e Kadri (2018, p. “é inegável a importância da inserção da tecnologia nas salas de aula”. Esta nova prática pedagógica é um caminho sem volta, pois sua tendência é, cada vez mais, ser aperfeiçoada com resultados muito mais efetivos.

Referências BORDINI, KADRI. Sueli Ribeiro Marques, Michele Salles El. A Utilização do Aparelho Celular nas Aulas de Inglês: relatos de uma experiência. Paraná, Secretaria do Estado da Educação, 2014. php/notmenu/item/25610-brasil-numero-de-smartphones-se-iguala-ao-de-habitantes>, atualizada em 25-Ab-2017, acessada em 15-Mai-2018. FRANÇA, Luísa. Uso do Celular em Sala de Aula: Problema ou Oportunidade? <https://www. somospar. com. edu. br/ecb/files/2009/09/Tipos-de-Pesquisa. pdf, acesso em 12-mai-2018. JARDIM, Liceu. Celular como ferramenta pedagógica: um grande desafio! <http://educacao. linguagem. unisul. br/paginas/ensino/pos/. Projeto-Redação-e-normalização. docx, acesso em 15- mai-2018.

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