TCC DE PEDAGOGIA - SINDROME DE DOW

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Administração

Documento 1

Acreditamos que a entrada das crianças de Síndrome de Down na educação infantil regular é muito positiva, desde que a inclusão seja bem feita, pois a sua socialização começa se dar de maneira muito fluída. Esta criança estando nas mesmas condições das crianças consideradas “normais” desenvolverá muito sua cognição, sua linguagem, suas habilidades motoras e a socialização. Portanto, ao colocarmos uma criança com Síndrome de Down em uma escola regular é dar-lhe a mesma chance que todas as crianças têm de desenvolver o seu potencial cognitivo e sócio afetivo. Há a necessidade de mudar o olhar da sociedade em relação à deficiência, o que exige mudança no preparo dos profissionais da educação para que as crianças deficientes tenham uma educação de qualidade.

A pesquisa trouxe resultados positivos sobre essa questão, pois uma criança com Síndrome de Down não enfrenta dificuldades apenas de ordem biológica, mas também de caráter interativo, envolvendo assim, o seu ambiente familiar e também a proposta educativa que lhe é oferecida. Síndrome de Down (SD) é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com Síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

• Identificar a metodologia e estratégias de ensino utilizadas pelos professores na alfabetização das crianças com Síndrome de Down. • Identificar os aspectos facilitadores e dificultadores encontrados pelos professores ao trabalhar com os alunos com Síndrome de Down. HIPÓTESE AS DIFICULDADES DE APRENIZAGEM DA CRIANÇASÍNDROME DE DOWN. As crianças com Síndrome de Down têm idade cronológica diferente deidade de uma criança normal. Desta forma devem-se ter as mesmas expectativas com uma criança com Síndrome de Down em relação a uma criança que não tem dificuldade de aprendizagem ou qualquer tipo de deficiência. REFERENCIAL TEÓRICO A fim de resolver os problemas colocados nesta pesquisa, e atingir os objetivos propostos, testando, assim, a hipótese sugerida, pretende-se utilizar como metodologia a pesquisa bibliográfica, com o estudo dos referenciais teóricos que tratam o assunto, enfatizando as abordagens sociológicas que pensam a educação como meio de construção das relações sociais.

A partir dos estudos sobre o tema abordado, pode-se concluir que a Educação Infantil para crianças Síndrome de Down não é um mero sonho ou palavras escritas por autores otimistas, mas uma possível realidade, desde que as escolas, os educadores e seus familiares criem situações motivadoras para que esta criança tenha plena aprendizagem. Para que o sucesso da inclusão dessas crianças, o ponto de partida começa desde o momento em que ela ocupa o ventre da mãe. A criança deve receber afeto, segurança e dedicação de todos que a cercam. Os pais, a família, os professores e a escola, têm o dever de acolhê-la reconhecendo sua importância como ser humano e contribuindo para sua inserção na sociedade.

Entretanto, como esta condição está associada a algumas questões de saúde que devem ser observadas desde o nascimento da criança. A Síndrome de Down foi vista durante muito tempo à condição de inferioridade, e hoje, apesar do conhecimento conquistado mais acessível sobre esta síndrome, este estigma ainda está presente nas relações entre a criança Síndrome de Down com os pais e com a própria sociedade (VOIVODIC, 2008). Segundo Schwartzman (1999), a educação infantil é muito importante para que crianças com Síndrome de Down adquiram autonomia dentro da sala de aula e para o inicio da integração com um novo grupo social, que é diferente do ambiente familiar em que ela vive. O fato de a criança não ter desenvolvido uma habilidade ou demonstrar conduta imatura em determinada idade, comparativamente a outras com idêntica condição genética, não significa impedimento para adquiri-las mais tarde, pois é possível que madure lentamente.

SCHWARTZMAN, 1999, p246. Em Schwartzman (1999), temos que a escrita e a leitura é uma das maiores dificuldades de aprendizagem para crianças com Síndrome de Down, devido a sua deficiência mental. Mas o processo de alfabetização não é um caminho fácil. Não existe um método para ensinar todos os alunos com deficiência mental a ler, o mais adequado é variar as estratégias de aprendizagem. Síndrome de Down limita o desenvolvimento da criança impedindo que ela atenda a todos os estímulos oferecidos. Porém essas limitações podem e são superadas com o passar do tempo sempre ocorre uma grande diferença entre a sua idade mental e a sua idade cronológica. • BUCKLEY, S. BIRD, G. Including children with Down syndrome. Down Syndrome News and Update, v.

n. br/sindrome-de-own/caracteristicas/#sthsdh. almoczbL. dpuf (Acesso em 06 de abril de 2016). • Normas ABNT disponível no site; http://s3. uninove.

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