DETERMINAÇÃO DE ARSÊNIO NO ARROZ

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão de projetos

Documento 1

Sc. Finpec/Desafio) Coordenador Professor: Claudio Candido Luiz (Finpec/Desafio) Convidado Cotia 2017 AGRADECIMENTOS Queremos agradecer primeiramente a Deus por ter nos dado saúde e força para superar todas as dificuldades. Ao colégio Desafio, pela oportunidade de estar nos proporcionando esse curso. Agradecemos a todos os professores por nos proporcionar o conhecimento não apenas racional, mas a manifestação do caráter e afetividade da educação no processo da nossa formação profissional, por tanto que se dedicaram a todos nós, não só por terem nos ensinado, mas por terem a capacidade de fazer nos aprendermos. EPÍGRAFE “O Sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo” – Winston Churchill RESUMO O arroz é um cereal muito cultivado no sudoeste da Ásia e que serve de alimento a cerca de 2,4 bilhões de pessoas do mundo todo, foi introduzido na América pelos portugueses em 1587 e as primeiras lavouras arrozeiras já ocupavam as terras da Bahia no Brasil, logo surgidas as primeiras lavouras de arrozais o maior produtor de arroz do Brasil hoje em dia é a Região Sudoeste ocupando 60% das várzeas de plantio de arroz, ainda não obtinha estudos e instrumentos e também nem conhecimento sobre tal assunto.

Figura 4: Panícula do grão de arroz. Figura 5: Estrutura do grão de arroz. Figura 6: Arrozais, forma simples de encontrar arsênio no arroz. Figura 7: Arroz Polido. Figura 8: Arroz Parbolizado. Figura 20: Colheita do Arroz. Figura 21: Arroz na Fábrica. Figura 22: Pesagem do Arroz. Figura 23: Armazenagem do Arroz. Figura 24: Seleção do arroz e seu Beneficiamento. OBJETIVO GERAL. OBJETIVO ESPECÍFICO. HISTÓRIA. Plantação do Arroz. Raiz. Arroz basmati ou indiano. Arroz vermelho. Arroz selvagem. Arroz jasmim. Arroz integral. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS. EFEITOS TÓXICOS. DETERMINAÇÃO DE ARSÊNIO. MATERIAL. REAGENTES. BENEFICIAMENTO E SELEÇÃO ELETRÔNICA. PARBONIZAÇÃO. PARA DENTRO DO PACOTE. FIM DO PROCESSO. TESTE DE QUALIDADE. Em algumas áreas do Mundo, particularmente na Ásia, não é apenas o consumo de água contaminada que contribui para a bioacumulação de arsênio, mas também a ingestão de arroz, já que esta planta revela uma grande eficiência na absorção, translocação e acumulação de As.

No Brasil, ao contrário do que sucede em alguns países da Ásia, o As presente no arroz ainda não é um problema de saúde pública. No entanto, a preocupação sobre este assunto é crescente, especialmente face às exigências de mercado e ao estabelecimento de limites não só legais como também relacionados com o controle de qualidade. Figura 1: Arroz Branco Fonte: http://conteudo. imguol. Um estudo realizado pela European Food Safety Authority (EFSA) encontrou evidências de que na Europa o consumo de arroz é responsável por mais de 50% da ingestão de As na forma inorgânica (EFSA, 2009). Mesmo em alguns países em que as águas subterrâneas contêm níveis particularmente elevados de As, o consumo diário de arroz tende a contribuir para a ingestão de As, especialmente nos países do Sudeste asiático, em que o arroz é o principal elemento dietético e as fontes de água potável são reduzidas 3 2.

– OBJETIVO 2. OBJETIVO GERAL O tema exposto tem por finalidade demonstrar os riscos causados pela grande quantidade de Arsênio no arroz, elaborar a quantidade que pode ser consumida e expondo também sua origem. OBJETIVO ESPECÍFICO 1. – Estrutura da Raiz do Arroz A raiz seminal surge da coleorriza logo após o seu aparecimento e é seguida por uma ou duas raízes seminais secundárias, todas elas desenvolvem raízes laterais. Persistem apenas por um curto período de tempo após a germinação e são logo substituídas pelo sistema secundário de raízes adventícias. Estas são produzidas a partir de nós inferiores dos caules jovens. São fibrosas e possuem muitas ramificações e pêlos radiculares. Figura 3: raiz do grão de arroz.

As glumas do par superior denominamse pálea e lema e contêm no seu interior a flor propriamente dita, composta por um pistilo e seis estames. O pistilo contém um óvulo. A lema pode ter uma extensão filiforme denominada arista, que é um importante descritor varietal. Figura 4: Panícula do grão de arroz. Fonte: http://www. Arrozais Figura 6: Arrozais, forma simples de encontrar arsênio no arroz. Fonte:https://ichef. bbci. co. uk/news/624/cpsprodpb/11F4F/production/_9541553 7_1cecb231-a65f-475c-88d8-88b0badd8d19. C. Da índia, essa cultura provavelmente estendeu-se a China e a 9 Pérsia, difundindo-se mais tarde para o sul e para o leste, passando pelo Arquipélago Malaio, e alcançando a Indonésia, em torno de 1. Ac. A cultura é muito antiga nas Filipinas e, no Japão, foi introduzida pelos chineses cerca de 10.

anos a. Já em 1904, o município de Pelotas, que surgiu com a primeira lavoura empresarial, teve um grande impulso, pelos locomoveis fabricados pela empresa Mernak, que eram veículos movidos a vapor, produzido pela queima de lenha. Os locomóveis eram acionados por bombas de irrigação, o que facilitava a inundação das lavouras de arroz. Enquanto o desenvolvimento genético que as pesquisas propiciaram, já o aprimoramento do cultivo e as tecnologias empregadas, da colheita do plantio, permitiram na redução do tempo de desenvolvimento e a maturação da planta, enriqueceram substancialmente a qualidade do grão tanto na sua massa como na sua constituição nutritiva. Em meados de 1940, com mais de 90% da população vivendo em zona rural, o processo de beneficiamento era obtido através da pilhagem.

Era necessário muito esforço para pouco rendimento, e com poucos resultados. Apesar de ser o mais consumido no Brasil, é o menos nutritivo, pois as vitaminas e minerais ficam na casca, que é retirada durante o processo de polimento. Arroz integral: Fonte rica de fibras, minerais e óleos essenciais, ele estimula o intestino, aumenta a saciedade e reduz a absorção de gordura pelo corpo. Arroz negro: Rico em propriedades antioxidantes, auxilia na prevenção de danos celulares e de doenças crônicas, como diabetes, câncer e problemas cardiovasculares. Arroz vermelho: Contém monocolina, substância que ajuda na digestão, na redução do colesterol e na prevenção de doenças do coração. Arroz selvagem: Na verdade é um outro tipo de grão, mas muitos o consideram como arroz.

Só que na maioria das vezes o controle de qualidade é feito depois que o lote de arroz já está beneficiado e empacotado, algumas amostras são levadas ao setor de qualidade. Lá, o produto é cozido e passa por análises sensoriais para avaliar seu sabor, odor, brancura, textura e também se ele fica soltinho depois de pronto. Há ainda amostras que, cruas, são mantidas em laboratório por um ano, para avaliar a qualidade dos grãos ao longo do tempo. As avaliações são feitas por um time de trabalhadores de diversas áreas, treinados pela empresa dessa marca de arroz. A empresa também tem equipes preparadas para avaliar o arroz que ainda está em processamento e também para desenvolver sementes. Ele é processado por um método de cozimento dentro da casca, o que faz com que os nutrientes da casca passem para parte interna do grão, preservando os nutrientes e as fibras.

Seu consumo vem aumentando e seu preparo é rápido. Figura 8: Arroz Parbolizado Fonte: http://4. bp. blogspot. Arroz cateto Conhecido como arroz japonês, têm grande quantidade de amido e sua casca e o gérmen concentram o seu valor nutricional. Após o preparo, o arroz cateto tende a ficar mais macio e cremoso. Figura 10: Arroz Cateto Fonte: http://cdn. comercialelmar. com. Tem capacidade de reter água durante o preparo sem que os grãos fiquem grudados uns nos outros. O valor nutricional é igual aos do arroz branco. Figura 12: Arroz Basmati Fonte: https://encrypted18 18 tbn0. gstatic. com/images?q=tbn:ANd9GcQLe5G21r7L0cyyaM4IqrlWQ4KXwRrc 5Ai4km9sP_2jTFs032xjhA 6. bp. blogspot. com/-4u-Np6WTDZo/Tlj6vRcjYI/AAAAAAAAEe4/OFqp7A6iFSY/w1200-h630-p-k-no-nu/arroz+selvagem. jpg 6. Arroz jasmim Muito similar ao basmati, conhecido como um dos arrozes mais aromáticos do mundo, o arroz jasmim também é chamado de ‘thai’.

Figura 16: Arroz Integral Fonte:http://corpoeestetica. com/wpcontent/uploads/2014/07/arrozinte gral. jpg 7. – PROCESSOS DE POLIMENTO E FABRICAÇÃO O processo de beneficiamento dos grãos de arroz engloba várias etapas além do plantio, retirada das cascas e empacotamento. Depois dos grão serem colhidos, os grãos chegam à fábrica em estado bruto. O arroz vendido em casca, por exemplo, possui safra anual e por isso precisa ser guardado de forma especial para manter suas qualidades durante todo o ano em que será utilizado. Os dois tipos mais comuns de arroz beneficiado vendidos no mercado são o branco e o parboilizado. O processo de beneficiamento de ambos é o mesmo: primeiro a casca é retirada, depois os grãos inteiros são separados dos quebrados. Tudo isso é feito automaticamente. Na sequência, os grãos são polidos à água e os melhores são selecionados eletronicamente.

Os pacotes que estão fora do padrão são descartados. Concluída essa etapa, os sacos de arroz são empilhados em paletes. Isso é feito com a ajuda de robôs. Desde o começo do processo, ainda com a casca, o arroz branco leva cerca de 12 horas até ficar pronto para ser distribuído nos supermercados, já no pacote. O parboilizado demora bem mais, aproximadamente 80 horas. jpg A Urbano é uma empresa de produção de arroz que acompanha a produção de seu arroz desde a lavoura. Sua equipe técnica orienta os produtores quanto à preparação do solo, as etapas de plantio, o desenvolvimento dos grãos e a colheita. Atualmente as plantações geralmente ficam localizadas próximo às usinas de beneficiamento. COLHEITA DO ARROZ Figura 18: Colheita do Arroz Fonte: http://zh.

rbsdirect. blogspot. com/-rGde7GwLSI/Tcq_n63VxMI/AAAAAAAAA7Y/6hOyutLVla4/s1600/100_0153. jpg Na sequência, os grãos são separados automaticamente de acordo com a sua classificação, que é feita por amostras no momento da entrada na usina. A classificação varia de acordo com a umidade dos grãos, a quantidade de impurezas que eles continham antes de ser peneirados, o tamanho (se estão inteiros ou partidos), a cor e o aspecto (se estão mofados ou escurecidos). A combinação entre os grãos inteiros e quebrados é que vai definir o rendimento do produto. files. wordpress. com/2016/09/size_960_16_9_urbano6. jpg?q uality=70&strip=info&w=920 Os dois tipos mais comuns de arroz beneficiado vendidos no mercado são o branco e o parboilizado. O processo de beneficiamento de ambos é o mesmo: primeiro a casca é retirada, depois os grãos inteiros são separados dos quebrados.

Nela, os grãos são vaporizados e, sob pressão, o amido presente neles incha (ou se gelatiniza). Dessa forma, o grão se torna amorfo, com 30 30 um uma estrutura interior não tão sólida. Essas características, segundo a Urbano, fazem com que o arroz parboilizado seja mais saboroso e renda mais. PARA DENTRO DO PACOTE Figura 24: Empacotamento do Arroz Fonte: https://abrilexame. files. jpg?qualit y=70&strip=info&w=920 Concluída essa etapa, os sacos de arroz são empilhados em pallets. Isso é feito com a ajuda de robôs. Desde o começo do processo, ainda com a casca, o arroz branco leva cerca de 12 horas até ficar pronto para ser distribuído nos supermercados, já no pacote. O parboilizado demora bem mais, aproximadamente 80 horas. TESTE DE QUALIDADE Figura 26: Qualificação do arroz (Aprovação) Fonte: https://abrilexame.

As avaliações são feitas por um time de trabalhadores de diversas áreas, treinados pela empresa dessa marca de arroz. A empresa também tem equipes preparadas para avaliar o arroz que ainda está em processamento e também para desenvolver sementes. TRANSPORTE Figura 28: Transporte da carga Fonte: https://abrilexame. files. wordpress. Consequentemente, na falta de silício solúvel no solo, a suscetibilidade das plantas de arroz aumenta nas condições de déficit hídrico, e a aplicação de silicato de cálcio pode, nessas condições, contribuir para maior resistência tanto à seca quanto à incidência de doenças. Na Embrapa Arroz e Feijão, as pesquisas sobre utilização de silicato de cálcio em arroz foram iniciadas em 1995. Apesar de recentes, as pesquisas têm obtido resultados extremamente interessantes do efeito do silicato de cálcio, tanto no aumento de rendimento de grãos e incidência de doenças, quanto na melhoria da fertilidade do solo e como condicionador de condições quimicamente favoráveis ao desenvolvimento das plantas.

– ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Cultivado e consumido em todos os continentes, o arroz destacase pela produção e área de cultivo, desempenhando papel estratégico tanto no aspecto econômico quanto social. O arroz é um dos mais importantes grãos em termos de valor econômico. A atividade agrícola tem contribuído muito para redução dos recursos naturais e da qualidade ambiental no Brasil, tanto nas áreas de fronteira agrícola, como é o caso da Região Centro-Oeste, como nas áreas tradicionalmente exploradas, como a Região Sul. O arroz é cultivado em solos secos e inundados, em ambientes de baixa e alta temperatura e em muitos tipos de solo, sendo os parâmetros ambientais mais relevantes para a cultura o regime de água, a temperatura e o tipo de solo, incluindo textura, drenagem e topografia.

Os principais impactos ambientais negativos decorrentes das atividades na rizicultura são: • redução de ecossistemas naturais devido abertura de novas áreas; 38 38 • redução da capacidade produtiva do solo, em decorrência de práticas culturais inadequadas; • redução da qualidade do ar devido a emissão do gás metano (gás de efeito estufa); • redução da quantidade e qualidade da água em virtude de processos como assoreamento, eutrofização e uso de agrotóxicos. Como é considerando a competitividade e a sustentabilidade da agricultura, um dos principais pontos que devem ser considerados é o manejo de pragas e doenças que, de um modo geral, tem sido focado atualmente mais no aspecto econômico que no ambiental. Assim, o ideal seria que a escolha do método a ser empregado estivesse pautada em avaliações socioeconômica e ambiental, utilizando-se da associação de várias técnicas como resistência varietal, controle biológico, químico, cultural, dentre outros.

Em Goiás, a instalação da Agência Goiana de Águas, em 2003, foi um dos mecanismos criados pelo governo estadual para estabelecer a política de recursos hídricos do Estado, como forma de manter o controle dos mananciais sob o domínio goiano e de desenvolver ações para garantir a preservação dos recursos hídricos. O licenciamento ambiental é um procedimento administrativo, pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação e operação de empreendimentos e atividades que exploram os recursos ambientais e que são consideradas potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. – O ARSÊNIO O arsênio é conhecido desde as civilizações chinesa, grega e egípcia. Nessa mesma época foram também descobertas as suas propriedades tóxicas.

Crê-se que foi Albertus Magnus o primeiro a obter este elemento, em 1250 a. Podem ser tri ou pentavalentes; as primeiras formas são as mais tóxicas. O trióxido de As e o arsenito de sódio destacam-se com formas trivalentes mais abundantes. Compostos orgânicos de As: tal como os compostos inorgânicos podem ser tri ou pentavalentes; no entanto, têm melhor absorção e eliminação renal pelo que exercem menor toxicidade. O composto mais comum é o ácido arsénico, ainda hoje usado como promotor do crescimento animal. Podemos ainda encontrar As na sua forma orgânica na alimentação humana (arsenobetaína e arsenocolina). MATERIAL Cápsula de porcelana de 50 ml, frasco Kjeldahl de 800 ml, proveta de 50 ml, balão volumétrico de 50 ml, pipeta de 25 ml, banho-maria, bureta de 10 ml (com divisão de décimos de ml) e aparelho para determinação de arsênico, composto de: frasco de vidro de 100 ml, com 10 cm de altura (A); tubo de vidro com 12 cm de altura e 0,25 cm de diâmetro interno (B); ligue as partes A e B por um tubo de vidro intermediário com 7 cm de altura e 1 cm de diâmetro interno, que servirá de filtro ( todas as ligações deverão ser de vidro esmerilhado); coloque no tubo intermediário uma camada de 1 cm de lã de vidro e 3 g de areia umedecida com solução de acetato de chumbo a 10%; coloque, no tubo de vidro de 12 cm de altura, uma tira de papel impregnada com brometo de mercúrio.

REAGENTES Ácido sulfúrico Ácido perclórico (D = 1,12) Solução de hidróxido de sódio a 25% Ácido clorídrico Solução de iodeto de potássio a 15% Sulfato de sódio Solução de cloreto estanoso è Cloreto estanoso isento de arsênico SnCl 2H O 2 2 40g, ácido clorídrico até completar. ml Zinco ativado è Zinco que atravesse um tamis de 100 furos por cm 2. g de ácido clorídrico (1+3). ml de solução de cloreto estanoso. Seque por sucção em funil de Buchner. Papel com Brometo de mercúrioè Papel de filtro whatman nº 1, com 12 cm de comprimento e 2 mm de largura. Solução alcoólica de brometo de mercúrio a 5% (álcool etílico a 95%); transfira a solução de brometo de mercúrio para um tubo de ensaio.

Mergulhe nele tiras de papel. Deixe em repouso por 1 hora. Deixe em repouso por 1 minuto. Aqueça em bico de bunsen, na capela até que a maior parte dos vapores castanhos tenhamse desprendidos. Esfrie. Adicione 5 ml de ácido nítrico e aqueça novamente. Repita o tratamento com mais 4 porções de ácido nítrico. Adicione 5 ml de ácido clorídrico 5 ml de iodeto de potássio a 15% e 4 gotas de cloreto estanoso. Agite. Aqueça em banho-maria a 25ºC por 30 minutos ou a 90ºC por 5 minutos. Adicione água a 40 ml. Transfira com auxílio de uma bureta 10 ml (com divisões de décimos de ml), 0,0; 0,1; 0,2 ml da solução - padrão de arsênio para frascos do aparelho de determinação. Aquecer no bico de Bunsen Adapte a parte superior com areia, lã de vidro e papel tornassol É adicionado Zinco Ativado, fazendo com o que trióxido de Arsênio precipite, passando pela filtragem 47 47 13.

CÁLCULO V X a X 100 / P = Arsênico por cento p/p V = n° de ml da solução-padrão de arsênico usado na comparação a = n° de g de arsênio contido em 1 ml da solução-padrão p = n° de g da amostra usado na comparação 13. PREOCUPAÇÃO SOBRE A QUANTIDADE DE ARSÊNIO NO ARROZ Em outra matéria publicada pelo site Food Safety Brazil Segurança de Alimentos o site relaciona a preocupação sobre o tema. A preocupação com a presença de arsênio em arroz já foi objeto de vários posts publicados em jornais específicos. Nos EUA, o FDA e associações de consumidores como a Consumer Reports periodicamente divulgam notas ou reportagens relatando o monitoramento deste assunto.

O termo especiação, em química analítica, expressa a idéia de que a forma específica de um elemento químico deve ser considerada individualmente. No caso do arroz, a especiação do arsênio (As), ou seja, as formas químicas sob as quais ele se encontra, vai depender da espécie de arroz, do manejo dos grãos, do tipo de beneficiamento (polido ou integral) e também da cocção. Quanto ao manejo dos grãos, é preciso considerar a presença de As no solo e na água de cultivo. O cultivo na forma alagadiça aumenta a incorporação de Arsênio no arroz quando comparada ao cultivo na forma de “sequeiro”. A comunidade microbiana presente no solo também é importante, pois ela pode auxiliar na metilação do Arsênio, lembrando que estas formas são de toxicidade intermediária.

Em doses altas, a morte é imediata; em doses baixas o arsênio causa câncer e outras doenças ao longo prazo e não existe uma dose segura para a exposição, justamente por ser uma substancia cancerígena. Mesmo em doses toleráveis e durante a exposição crônica e mesmo não apresentando nenhum sinal clinico de intoxicação, ainda assim, estão sujeitas ao risco de desenvolver câncer futuramente. A utilização 50 50 do óxido de arsênio para o tratamento de patologias de forma inadequada pode-se considerar resultados fatais, dando a aparência de um suicídio por overdose. A dose letal média do arsênio é de 0,07 g/kg, sendo praticamente todos os compostos de arsênio tóxicos para o ser humano, uns mais do que outros.

Além de tóxico, o arsênio é bioacumulativo semelhando-se a de outros elementos. º, III e IV, do art. º da Lei n. de 1999, e o Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação da Agência, instituído por meio da Portaria nº 422, de 16 de abril de 2008, em reunião realizada em 16 de agosto de 2013, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente , determino a sua publicação:adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, DiretorPresidente, determino a sua publicação: Art. º Fica aprovado o Regulamento Técnico sobre Limites Máximos de Contaminantes Inorgânicos em Alimentos, nos termos do Anexo desta Resolução. Art. Os governos decidiram tomar uma medida de padrões internacionais pela poluição do arsênio, já que tal substância pode causar câncer e impregnar em alimentos, como o arroz.

Essa medida foi tomada pois o arroz é fonte de alimento para bilhões de pessoas, e como tal feito pode causar câncer, comunidades governamentais do mundo inteiro decidiram tomar uma medida. Um programa foi criado pela Organização da Nações Unidas (ONU) Codex Alimentarius, esse programa, é um conjunto da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), criado 54 54 em 1963, com o intuito de impor normas internacionais na área de alimentos, incluindo padrões, diretrizes e guias sobre Boas Práticas e de Avaliação de Segurança e Eficácia. Seus principais objetivos são proteger a saúde dos consumidores e garantir práticas leais de comércio entre os países. Atualmente, participam 187 países membros do Codex Alimentarius e a União Europeia, além de 238 observadores (57 organizações intergovernamentais, 165 organizações não governamentais e 16 organizações das Nações Unidas), eles são utilizados em muitos casos como referências para a legislação nacional dos países.

Recentemente, descobriu-se que o trióxido de arsênio pode ser útil no tratamento de pacientes que sofrem de leucemia. A principal tipo de absorção de arsênio pelo organismo humano pode ocorrer principalmente por inalação e ingestão. O arsênio inorgânico trivalente (As ) forma mais perigosa do arsênio, consegue interagir de forma grave com os +3 grupos de sulfidrilas de moléculas orgânicas afetando diversas enzimas e ocasionando danos em diversos sistemas celulares. Figura 29: Chumbinho, veneno mais usado na matança de roedores Fonte: http://www. ddribeira. do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e suas atualizações, tendo em vista o disposto nos incisos III, do art.

º, III e IV, do art. º da Lei n. de 1999, e o Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação da Agência, instituído por meio da Portaria nº 422, de 16 de abril de 2008, em reunião realizada em 16 de agosto de 2013, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente , determino a 57 57 sua publicação:adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, DiretorPresidente, determino a sua publicação: Art. º Fica aprovado o Regulamento Técnico sobre Limites Máximos de Contaminantes Inorgânicos em Alimentos, nos termos do Anexo desta Resolução. O desenvolvimento e aplicação de metodologias analíticas para determinação total e especiação química de As devem ser incentivadas para controle de qualidade do alimento e a avaliação do risco toxicológico nutricional, assim como pesquisas nas áreas de mitigação e fisiologia vegetal a fim de se entender e controlar essa contaminação que parte diretamente do solo.

BIBLIOGRAFIA https://drjulianopimentel. com. br/alimentacao/arsenio-no-arrozdevo-me-preocupar/ Acesso em: 02 de Agosto de 2017 http://www1. folha. com. br/ Acesso em: 30 de Setembro de 2017 https://g1. globo. com/bemestar/noticia/brasileiros-precisamsepreocupar-com-arsenio-no-arroz-assim-como-os-britanicos. ghtml Acesso em: 02 de Outubro de 2017 http://luciliadiniz. teses. usp. br/teses/disponiveis/60/60134/tde26092012-103407/pt-br. php Acesso em: 08 de Novembro de 2017 LIVRO: Normas Analitícas do instituto Adolfo Lutz ( Vol 1 – Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos ). Acesso em: 10 de Novembro de 2017 61 61.

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