A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO TEOLÓGICA NA FORMAÇÃO DE UM LÍDER

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Religião

Documento 1

GOIÂNIA 2018 GEOVANI MATIAS A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO TEOLÓGICA NA FORMAÇÃO DE UM LÍDER Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Assembleiana do Brasil, como requisito para obtenção do título de bacharel em Teologia, sob a orientação do Prof. Dr. Eurípedes Pereira de Brito. DATA DE APROVAÇÃO: _____/ _____ / _____. BANCA EXAMINADORA: ________________________________________ Orientador: Prof. A hipótese é de que os líderes e a igreja podem se desenvolver e muito por meio de uma boa formação teológica, seja na teoria ou na prática. Palavras-chave: Educação Teológica. Igreja. Jesus. Maturidade. Church. Jesus. Maturity. Leadership. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 1 FORMAÇÃO TEOLÓGICA DE LÍDERES NAS ESCRITURAS SAGRADAS 08 1. Selecionando um grupo de discípulos 18 1. Um livro para ler 19 1. A vida como escola 19 1.

Criança como modelo 19 2 A FORMAÇÃO TEOLÓGICA DE LÍDERES NA HISTÓRIA DA IGREJA 21 2. A FORMAÇÃO DE LÍDERES NA IGREJA NO PERÍODO DA PATRÍSTICA 22 2. É importante analisar se há verdadeiramente um potencial na educação teológica como semente e fonte de renovação da igreja, seus ministérios, missão e compromisso. A importância dessa pesquisa está na compreensão de que, se ao invés de valorizada, houver a negligência da educação teológica pelos líderes da igreja, as consequências negativas poderiam ser de grande alcance e danos. Os danos poderiam não ser visíveis imediatamente, mas certamente seriam manifestos ao longo do tempo, tais como a incompetência teológica da liderança da igreja, incapacidade de perceber a natureza holística da missão e a incapacidade para a interação entre a igreja e a sociedade, com grande possibilidade da igreja se tornar completamente alienada e irrelevante.

A pesquisa caminha na esperança de que o investimento na educação teológica seria o investimento para as expectativas positivas para o futuro e missão do cristianismo em escala mundial. De acordo com Barna (2008), no discurso diário dos crentes, a Teologia, às vezes, é caracterizada como muito abstrata, enquanto aqueles que lidam com ela são considerados "bons para nada", pois eles só se entregam a conversas ociosas e especulações. A hipótese do trabalho é que os líderes e a igreja possam se desenvolver de forma ampla e positiva, por meio de uma boa formação teológica, seja na teoria ou na prática. O estudo é descritivo, analítico e propositivo. Pesquisas do tipo descritivas têm o objetivo primordial a exposição dos atributos de determinado fenômeno ou afirmação de relações entre as variáveis.

No aspecto analítico, a pesquisa procura compreender definições, processos históricos e contribuições da Teologia na história e, no aspecto propositivo, procura-se apontar caminhos para um futuro em que os estudos teológicos não somente possam sobreviver, mas manter-se contribuindo para a formação do ser humano, para a saúde espiritual da sociedade, a fim de que esta não se perca completamente na busca de sentido mais profundo da existência, na sua realidade histórica. Para esse labor, o método utilizado é o da pesquisa bibliográfica. CATEGORIAS DA FORMAÇÃO DA LIDERANÇA Existem centenas de versos direta ou indiretamente relacionados com líderes e lideranças na Bíblia. Isso pode ser visto no Pentateuco e outros livros do Antigo Testamento, tais como, os profetas maiores e os profetas menores, a literatura de sabedoria, e outros escritos bíblicos.

Tanto o Antigo Testamento, quanto o Novo Testamento foram escritos por líderes e tratam sobre líderes. Nessa riqueza de material pode se verificar o ensino e o processo de formação da liderança. Há quatro categorias que podem ser usadas na compreensão da mensagem central das Escrituras para liderar no Reino de Deus. Contudo, ao contrário da posição dos fariseus, os líderes do reino devem ser servos, aqueles que se inclinam para servir os propósitos de Deus na vida daqueles que lideram (Lc 22. Mc 10. Mt 20. Contrastes semelhantes também são retratados no Antigo Testamento. O filho de Salomão, Roboão, mergulhou em pensamentos por três dias entre modelos concorrentes de liderança, deliberando sobre o tipo de liderança que exerceria.

Muitos ignoram uma visão crítica sobre liderança bíblica ao assumir que essas duas metáforas são essencialmente sinônimas. As qualidades servas do pastor são o que o distinguem do mercenário ou do falso pastor. Por exemplo, o bom pastor deixou as noventa e nove em busca de uma, precisamente porque ele era um "bom" pastor, não simplesmente porque ele era um pastor. Então, servir e pastorear tem conotações diferentes. O termo servo é um modificador da palavra pastor. Eles levaram seus rebanhos a pastagens mais verdes, ao mesmo tempo em que lidavam individualmente com um cordeiro rebelde. Considere o próprio Jesus. Ele serviu os propósitos de Deus na vida de indivíduos específicos. No entanto, ele também chegou à casa perdida de Israel.

Ele curou indivíduos, mas ensinou grupos de discípulos. Este refrão se refere ao caráter moral dos líderes em relação à devoção do coração a Deus. Há algumas exceções notáveis, mas, os líderes de Israel e Judá promoveram, em grande parte, a adoração dos ídolos e afastaram o coração do povo de seguir o único Deus verdadeiro. Estes eram líderes com lealdades divididas (Ezequiel 34). Líderes, dos quais se esperava que protegessem, ensinassem e conduzissem as pessoas ao culto certo e ao relacionamento com Deus, no entanto foram encontrados abandonando as ovelhas, dispersando-as e deixando-as para serem devoradas por todos os animais do campo. Claramente, os motivos de condução do coração do líder são de extrema importância para Deus.

É o mais importante dos quatro fatores, a julgar pelo grande número de passagens que abordam o coração do líder, para não mencionar a condenação daqueles com corações impuros. Modelo mental e Motivo compreendem o sistema de crença interno do líder, certamente não tudo isso, mas os dois fatores mais importantes para determinar como o líder se relaciona com os outros e com os métodos que ele/ela escolhe. Roboão e Hamã, por exemplo, ambos tiveram Modelos Mentais e Motivos do coração que foram evidenciados na maneira como eles trataram os outros, e nos métodos que escolheram. Da mesma forma, os líderes de hoje que têm problemas interpessoais repetidos, são "portadores" de estresse e conflitos, e quem escolhe métodos imprudentes e egoístas estão refletindo a compreensão de liderança, os verdadeiros motivos de condução do coração ou ambos.

Maneira As histórias de Davi refletem um forte vínculo de amor, respeito e devoção entre Davi e seus seguidores. Cristo, por outro lado, ensinou que os líderes devem ser humildes, dispostos a servir, se relacionando com bondade amorosa, virando a outra face, fazendo bem aos outros, em suma, tratando a todos, mesmo aos inimigos, como um melhor amigo, dois estilos, claramente, contrastantes ou formas diferentes de se relacionar com outros. Métodos As Escrituras afirmam que Davi guiou Israel com mãos habilidosas (Salmo 78. Davi além de ser muito sincero no que projetou, era, também, muito prudente no que ele fez. “Mãos habilidosas” é o termo bíblico que indica o método principal que Davi utilizou para liderar o povo e seus projetos. Mãos habilidosas indica que ele não trabalhou de forma displicente, sem projetos, estratégias e métodos.

O apóstolo Paulo, nesse sentido, fornece instrução a um jovem pastor e seu protegido em vários métodos para conduzir os assuntos da igreja. De acordo com Moreau (2011) em Timóteo se registra métodos para selecionar líderes, realizar adoração, oferecer instrução e, geralmente, gerenciar as igrejas recém-fundadas do primeiro século. Em outras cartas aos líderes da igreja, Paulo fornece instruções sobre métodos para serviços baseados em doações e sobre como conduzir a comunhão. O Modelo Mental correto, mais o Motivo correto, mais a maneira correta de se relacionar com seguidores, e a seleção de métodos sábios, compreendem os quatro fatores na estrutura para entender as instruções da Bíblia sobre liderança.

A FORMAÇÃO DE LÍDERES NO MINISTÉRIO DE JESUS Tanto ontem como hoje, Jesus poderia apontar que é possível ganhar o mundo do sucesso do ministério e perder sua própria alma no meio de tudo isso. Eles vieram até ele porque estavam interessados em novos ensinamentos sobre o reino de Deus. Eles o ouviram de bom grado, embora tenham recebido com grande espanto, porque, [. percebe, ‘ensinou-os como alguém que tinha autoridade e não como os escribas’ (MARCOS 1. Ensinar as multidões era parte importância no método de Jesus. No entanto, desde o início, sua maior preocupação era criar um círculo de discípulos regulares. Via o povo "como ovelhas sem pastor" (Mar. Se Will Rogers podia dizer que nunca viu uma pessoa de quem não gostasse, o que não poderíamos dizer de Jesus a este respeito?! Quando os fariseus criticaram os discípulos de Jesus por haverem colhido espigas no dia de sábado, ele os defendeu, dizendo: "O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado" (Mar.

Quando aquele jovem avarento e ego centralizado fez Jesus parar na estrada para lhe perguntar qual o caminho que conduz à vida, diz o evangelista que "Jesus, contemplando-o, o amou" (Mar. Na ocasião em que certo homem atacado de lepra suplicou a Jesus que o curasse, ele se sentiu todo tomado de profunda simpatia por aquele sofredor, e "estendendo a mão, tocou-o" (Mar. PRICE, 1980, p. Como ele poderia engajar toda a humanidade e atravessar as fronteiras geográficas? A primeira coisa que ele fez foi reunir discípulos ao redor dele para proliferar sua presença e ampliar seu alcance. Em outras palavras, ele se ocupou em preparar líderes da Igreja emergente. Contrariamente ao que se poderia esperar, quando tomam uma visão estratégica, uma preocupação com as pessoas que o seguiram não foi a tarefa mais significativa durante três anos de sua atividade.

Seus esforços foram focados em setenta e dois discípulos, dos quais doze tornaram-se maestros (líderes). Jesus concentrou-se definitivamente na formação dos discípulos (CREA, 2008). O método catequético ou de perguntas e respostas é dos métodos de ensino um dos mais antigos e também um dos mais empregados. Sócrates se tornou famoso por tê-lo usado. Este método era muito usado tanto, nos dias do Velho como do Novo Testamento, e vem sendo empregado quase sempre. Hoje é ainda um dos métodos de ensino mais usados. Como veremos, Jesus fez uso constante de perguntas em seu ensino. Imagens e sinais Ensinar por meio de símbolos era um método eficaz e fácil de lembrar. Jesus não ensinou novas teorias nem anunciou novos dogmas.

Ele só usou imagens e ideias para transmitir algo que é inexprimível em palavras. Seus paradigmas eram "sensações" despertando interesse. Desta forma, ele atraiu a atenção de todos. Não se julgou tão cansado que não pudesse conversar sobre a Água da Vida com uma decaída junto ao poço de Sicar. Não achou que lhe seria desdouro visitar em sua própria casa um malquisto coletor de impostos. Não deu ouvidos à crítica dos líderes religiosos e se associou com pecadores, para tirá-los do seu pecado. Nas parábolas da ovelha, da dracma perdida e do filho pródigo, Jesus mostrou que realmente estava interessado em tudo. Seu coração se derretia de simpatia por um mundo necessitado, e suas mãos secundavam e espalhavam essa simpatia por meio de serviço e ajuda.

Selecionando um grupo de discípulos Quando analisam o evangelho, é evidente que Jesus tratou os discípulos de maneira diferente do que a outros. Ele não se fixou nas suas características positivas pessoais, no que eles tinham para oferecer ao reino de Deus e, sim, em si mesmo, no que ele, Jesus, poderia fazer com aqueles homens pelo poder do Espírito Santo. Este grupo de pessoas com que Jesus lidou estava mui longe da perfeição, quando Jesus iniciou sua obra junto deles. Mesmo ao contemplar sua obra, ainda eram imperfeitos. Eram - caracteres ideais apenas em embrião. ele os ensinou de maneira especial (Mc 9:31), ensinou-os a orar (Lc 11:1), eles foram seus escolhidos (Lc12. celebrou a páscoa com eles (Mc 14. lavou os pés deles (Jo 13.

Todos esses eventos criaram uma comunidade, fortaleceram sua autoridade e construíram relações pessoais. Em muitas ocasiões, ele se retirou de uma multidão e ficou com seus discípulos apenas para estar com eles em particular. A vida como escola A escola de Jesus na época dos apóstolos é de pouca semelhança com um centro de formação moderno ou um colégio teológico. As aulas foram ensinadas na frente do quadro, mas em situações da vida real, por exemplo, em uma mesa onde os fariseus tentaram assumir os primeiros lugares. Jesus ensinou então: "Não deve ser então entre vocês; mas quem quer que seja grande entre vós deve ser seu servo" (Mt 20. Jesus ensinou por meio de eventos. Ele usou todas as oportunidades para explicar a seus discípulos o mistério do Reino de Deus: uma viúva dando esmola, um tesouro escondido, estar no deserto ou uma recepção de casamento.

descobre que deve fazer discípulos de todas as nações (Mt 28. é capaz de suportar sua própria cruz e vir após Jesus (Lc 14. renuncia sua vida e favorece a Jesus sobre sua família (Lc 14. renuncia a tudo o que ele tem (Lc 14. acredita em Jesus e em suas palavras (Jo 11. Fica claro que era uma instituição de ensino do Antigo Testamento cujo objetivo era a transmissão dos valores morais e espirituais que Deus havia entregado a Israel por meio de sua Palavra. O ambiente da escola era mais próximo ao de uma fraternidade do que de uma faculdade de ensino formal, os alunos eram chamados de “filhos dos profetas” (2Rs 3. A expressão “filhos dos profetas” (hb. bene ba-nabiim) indica que eles eram membros de uma ordem profética, não que eram descendentes genealógicos dos profetas.

Os filhos dos profetas estavam em Betel, Jericó e Gilgal (1Rs 20. ROWDON, 1971). Por outro lado, no entanto, por meio da leitura atenta do Novo Testamento, é notável que a existência do carisma não excluísse o treinamento, o ensino, a admoestação e o encorajamento para crescer na verdade, no conhecimento do Senhor e para permanecer fiel à revelação que foi dada em Jesus Cristo. Tudo isso era desenvolvido no processo de formação de líderes, por meio do discipulado (Mt 28. Em outras palavras, a igreja primitiva também estava envolvida na educação "teológica" de seus crentes, embora eles não possuíssem escolas, faculdades e escolas "bíblicas" físicas. No segundo século, a igreja conduziu um diálogo com os judeus e os pagãos, enquanto se confrontava com os desafios do gnosticismo.

Para Walker (1980, p. “O curso do desenvolvimento religioso de Alexandria foi evidentemente diverso do da Ásia Menor e do Ocidente. ” A diversidade estava no fato de que em Alexandria, surge a escola alegórica de interpretação bíblica, pela relação entre a Teologia e a filosofia grega antiga. A presença da Teologia na vida ampla da igreja, no período da patrística é percebida a partir da influência das decisões que eram tomadas pelos grandes pensadores cristãos, como no caso de Atanásio (296-373 d. c). MACGRATH, 2005, p. Um método de ensino teológico, percebido no período da patrística que merece destaque, é o da perichoresis. A palavra perichoresis possui uma rica história teológica e provou ser um termo flexível, usado pela primeira vez no período da patrística.

Estava relacionada à área da cristologia antes de encontrar seu espaço teológico, integrado à doutrina da Trindade. O uso patrístico de perichoresis na cristologia, era mostrar a singeleza de efeito dentro de uma reciprocidade de ação e permeação sem confusão nas naturezas humanas e divinas de Jesus, e, antecipa sua apropriação mais frutífera para a doutrina da Trindade. Verna Harrison ilustra isso dizendo: O Pai dá tudo o que ele é para o Filho. Em troca, o Filho dá tudo o que ele é para o Pai, e o Espírito Santo, também, está unido aos outros em si mesmo. Essa relação entre as pessoas são um eterno descanso um no outro, mas também um eterno movimento de amor, embora sem mudança ou processo (HARRISON, 2006, p.

A segunda característica saliente da pericorresis é que não há confusão das pessoas da Divindade nesta habitação mútua das pessoas divinas. Isso significa que, apesar de sua habitação mútua, o Pai, o Filho e o Espírito são e permanecem pessoas distintas e, embora sejam um, nunca se confundem: o Filho nunca é o Pai, o Espírito nunca é o Filho, e assim por diante. A FORMAÇÃO DE LÍDERES NA IGREJA NO PERÍODO MEDIEVAL No início da Idade Média, um aspecto interessante a ser observado, é que a educação teológica foi mais presente nos mosteiros do que em outros lugares. A igreja naquela época era confrontada com a penetração dos bárbaros e a necessidade de convertê-los, preservando a cultura romana, que era algo cristianizado.

ROWDON, 1971, p. Duas escolas importantes surgiram no período medieval, as escolas de Alexandria no norte da África e de Antioquia da Síria. Segundo Olson (2009, p. A escola de Antioquia procurou se firmar na interpretação literal e histórica do texto bíblico. Olson (2009, p. compreende que “Naturalmente, os teólogos e estudiosos bíblicos de Antioquia também reconheciam na alegoria uma maneira legítima de comunicar a verdade, mas procuravam não buscar significados espirituais, alegando que as histórias bíblicas não eram alegorias, a não ser quando havia um bom motivo para sê-lo. ” Um dos professores de Teologia considerado o mais importante daquela escola foi Teodoro de Mopsuéstia que morreu em 428 d. C. Essa elevada posição foi conquistada durante o governo de Hildebrando, o único papa mais conhecido pelo nome de família do que pelo nome de papa Gregório VII, nome que escolheu ao assumir o cargo.

Hildelbrando governou realmente a igreja, como o poder por trás do trono durante um período de vinte anos, antes de usar a tríplice coroa e, depois, durante o governo papal, até à sua morte no ano de 1085. Em relação à Teologia do período medieval, alguns críticos se levantaram, como Jean Gerson e Nicolas Poilevilain (GERSON e POILEVILAIN Apud MCGRATH, 2005, p. Esses críticos questionavam os estudos teológicos por se preocuparem mais com a forma especulativa escolar de estudar Teologia. Gerson criticou a então educação teológica enfatizando sua inutilidade, uma vez que tratava principalmente de especulações extremas e temas absurdos. A Espanha perdeu quinze das suas vinte e cinco universidades. Sete universidades protestantes e nove universidades católicas na Alemanha dobraram nesse período, e as que sobreviveram fizeram isso, principalmente porque estavam em forma financeira relativamente melhor e receberam algum apoio estatal dos estados territoriais recentemente expandidos, estabelecido por Napoleão.

De 1820 a 1840, os reformistas suíços propuseram o colapso de todas as universidades suíças em uma instituição nacional restante (BUSTON, 2001, p. Em meados do século XVIII, universidades em toda a Europa receberam censura como instituições atrasadas, enquanto as faculdades teológicas eram especialmente ignoradas. Sementeiras do obscurantismo, que continuavam as Guerras de Religião em suas polêmicas intransigentes, esses antiquados aparelhos da universidade, aos olhos de Voltaire. A Teologia tem pelo menos um direito de reivindicar um lugar como Astronomia. Estabelecer uma nova universidade sem provisão para instrução teológica seria "um absurdo intelectual" (NEWMAN, 1996, p. O argumento de Schleiermacher, no entanto, exibiu características bastante conservadoras. Tradicionalmente, disse ele: A Igreja cristã fundou as faculdades teológicas para preservar a sabedoria dos pais, para não perder para o futuro, o que no passado tinha sido alcançado em discernir a verdade do erro; para fornecer uma base histórica, uma direção segura e certa e um espírito comum para o desenvolvimento da doutrina e a igreja (SCHLEIEMACHER apud STEINHOFF, 2004, p.

Além disso, à medida que o Estado se aproximava cada vez mais da igreja, também deveria sancionar essas instituições e colocá-las sob seu cuidado (ANRICH, 1956). Enquanto as mudanças anteriores resultaram da natureza mutável do próprio conhecimento, a luta atual surgiu da natureza em rápida mudança do próprio cristianismo (junto com a igreja). A relevância, ou irrelevância, da educação teológica hoje tem menos a ver com o que é aprendido, incluindo os critérios metodológicos para o que pode ser considerado um conhecimento apropriado. Mais do que nunca, tem a ver com a forma como um fundo de conhecimento ilimitado e com as habilidades para gerar esse conhecimento, que são eventualmente aplicados em uma configuração prática ou profissional, especialmente quando essa configuração parece ilimitada e indefinida.

Armstrong propõe, diante dos grandes desafios que enfrenta a Teologia, o retorno da perspectiva semperreformanda, para responder à necessidade da contínua reflexão dos rumos da educação teológica, e afirma: Embora a época da Reforma tenha produzido numerosas confissões de fé e muitas tradições teológicas distintas luterana, reformada, anabatista, etc. o protestantismo evangélico de modo geral tem concordado que não há um sistema teológico que deva ser visto como a verdade sobre Deus, Jesus, a vida humana, o pecado e o mundo. Uma parte da educação teológica protestante, no final da década de 1960, estava empenhada em tornar-se relevante, um compromisso aberto que sacrificava a integridade da Teologia em dimensão do currículo no altar da aceitação cultural pop.

Essa precipitação na direção da busca de relevância, entre os protestantes principais, fez com que mais do que qualquer outra coisa, se tornassem irrelevantes. Perderam muitos membros e influência na sociedade. Essa atitude precipitada deu um amplo espaço para o avivamento evangélico que se seguiu uma década depois. Infelizmente, muitos evangélicos que fizeram parte do movimento de avivamento, em grande parte acabaram seduzidos pela busca de relevância e passaram a cometer os mesmos erros novamente, principalmente no que diz respeito às tendências de secularização da igreja. Esse tipo de prática cristã é cuidadosamente projetado para as preferências dos consumidores de sua clientela e exige posicionamento para a formação de líderes. Tendo chegado à proverbial ´encruzilhada´, os evangélicos precisam decidir entre duas alternativas.

A primeira é uma concepção de ministério que tem como características – não forçosamente exclusiva – a base nas necessidades, a centralização do homem, o direcionamento ao consumidor e a definição pela cultura. Em geral essas ênfases dependem das últimas diretrizes lançadas pela psicologia ou sociologia, mudando de acordo com elas. Supõe-se que esses dois campos do conhecimento, após conseguirem integrar-se e serem colocados no mesmo nível das Escrituras, produzirão um ministério cientificamente aprovado e relevante para a atmosfera contemporânea regida pela informática e pelos meios de comunicação. Os revolucionários evitam ministérios que comprometem ou vendem nossa natureza pecaminosa para expandir o território organizacional (BARNA, 2008, p. A ênfase deveria ser a integridade pessoal e o compromisso cristão com seus princípios diante dos desejos e demandas impulsionados pelo consumidor cristão.

E, exige uma nova metáfora organizacional que não se refere a nenhuma organização específica. Barna (2008) descreveu uma rede de cristãos a quem ele se relaciona regularmente e um portfólio de atividades espirituais com as quais ele se envolve regularmente. Para Barna, este cronograma de relações e esforços ministeriais é o equivalente revolucionário da vida congregacional tradicional. A NATUREZA, O PAPEL E AS PROPOSTAS DA TEOLOGIA PARA A FORMAÇÃO DE LÍDERES NA ATUALIDADE Conquanto os termos "teologia", "educação teológica" ou "faculdade teológica" não são termos estritamente bíblicos (MacGrath, 2006, p. a cristandade evangélica funda sua fé no credo sola Scriptura (somente as escrituras), e reconhece que a teologia e a existência de faculdades bíblicas ainda podem ser justificadas.

Neste capítulo, procura-se verificar a natureza, o papel e as propostas para a formação de líderes na atualidade. A ênfase da pesquisa recai sobre o conteúdo do que é ensinado, e desdobra-se, também, na compreensão dos métodos relacionados à atividade de ensino. A NATUREZA E O PAPEL DA TEOLOGIA Em termos gerais da natureza da Teologia, pode-se dizer o seguinte: a Teologia deve ter seus fundamentos nas Sagradas Escrituras, o que significa, na revelação de Deus, que foi dada às pessoas, e não na filosofia, na lógica, no sócio humanismo ou na sabedoria humana. Ao considerar a Teologia evangélica em países em desenvolvimento e a relação das igrejas evangélicas com ela, as seguintes impressões foram formadas. Em primeiro lugar, todos os crentes tratam da Teologia (independentemente de admitirem ou não), mas a questão é o tipo de Teologia que eles têm.

Quem diz: "A Bíblia diz. Deus disse. Jesus quer nos dizer que. Uma vez que a Teologia aborda a experiência humana e sua interpretação, todas as pessoas lidam pelo menos indiretamente com a Teologia (Teologia está repetitivo). No entanto, se aplicar essa definição de Teologia ao cristianismo (assim, se quiserem percebê-la como uma atividade de análise e interpretação da experiência humana ou das experiências como Deus Judeu/Cristão), é inevitável concluir que todos os crentes lidam com a Teologia, exceto que alguns lidam com ela profissionalmente (deixe o texto mais claro) (DAVIES, 2008, p. Se todos lidarem com a Teologia de uma maneira ou de outra, de onde, então, vem a objeção ao estudo formal da Teologia? Embora os motivos possam ser muitos, Moreau (2011) fornece uma resposta a esta pergunta.

Falando dos conflitos modernos fundamentais latentes em direção ao final do século XIX e início do século XX, Moreau enfatiza que, nos Estados Unidos da América, este conflito afetou até as principais universidades denominacionais, fundamentalistas e começaram a fundar institutos bíblicos (como uma polaridade para as faculdades e universidades) porque consideravam ser educados como iguais a serem teologicamente liberais na época. De acordo com este entendimento, uma educação teológica formal é um inimigo do cristianismo, uma vez que representa uma espécie de Teologia liberal que traz postulações teológicas cristãs fundamentais sob o microscópio. E isso é como deve ser. Toda a educação, ou neste caso específico, fazendo Teologia, representa um desafio para aqueles que têm interesse em preservar o status quo.

A conclusão imposta é que as comunidades de igrejas que rejeitam o pensamento teológico crítico caem em uma desculpa de sua condição existente, o que não necessariamente tem que ser ruim, a menos que seja usado para defender falsas crenças ou formas erradas de vida e atividade da igreja. PROPOSTAS PARA A FORMAÇÃO DE LÍDERES NA IGREJA ATUAL Um líder é um representante do ponto de vista de uma estrutura social definida, por exemplo, um líder da mentalidade de um partido político definido, a comunidade de uma região ou cidade. No sentido econômico, pode-se falar sobre um líder em um setor de construção. A Teologia não pode perder sua função de pesquisa e crítica histórica, com ênfase também, no seu aspecto acadêmico como campo de pesquisa, contudo, ainda assim, não pode viver para si mesma, e, sim, para servir a igreja e esta servir a si mesma e Cristo na sociedade.

Isso tem a ver não somente com a Teologia em si, mas também como o papel do teólogo. A tarefa do teólogo apresenta pelo menos três aspectos fundamentais que, em maior ou menor medida, forçam caminho para diferentes direções e, às vezes, parecem contraditórios entre si. Se cometermos o erro de enfatizar um desses fatores, em detrimento dos outros dois, o resultado poderá ser um grande mal-entendido e acirrados debates (quase sempre desnecessário) entre teólogos. Os três aspectos do trabalho do teólogo são de guardião da verdade, cientista e contextualizador. resume os desafios contemporâneos da educação teológica da seguinte forma: Hoje precisa viver em um mundo de grandes mudanças e tentativas espirituais cada vez mais complexas.

Os seguidores de Cristo são esperados não só para estar atentos ao que Deus fala por meio da revelação bíblica, mas também para entender o que o mundo e seus contemporâneos falam na busca da verdade e do propósito da vida. As mudanças trazidas pelo avanço geral (que também devem ser reexaminadas) e a livre circulação de pessoas e ideias exigem encontrar novas maneiras de tornar o antigo evangelho imutável de uma maneira nova e compreensível caminho para o "novo" homem e tempo. A repetição de modelos cristãos antigos e as citações bíblicas aqui não seriam suficientes. Uma vez que a educação teológica contemporânea requer não apenas uma compreensão da revelação bíblica, mas também um conhecimento e compreensão das ideias do mundo, a integração da Teologia com outras disciplinas, como a filosofia (THOMAS, 2002), a Sociologia, Antropologia, Psicologia, Linguística e outras áreas do saber, apresentam desafios ainda maiores para a educação teológica do que no tempo de Allen (1912).

Esse crescimento, como a regeneração, é tornado possível pela graça divina (Tito 2. Isso resulta da emulação de Cristo, que, como "a imagem expressa" de "a Majestade no alto" (Hb. é a manifestação visível da natureza divina que Deus ordenou para a imitação do homem. Como o homem regenerado continua a ocupar sua mente com a verdade de Deus revelada em Cristo, ele é "transformado na mesma imagem da glória para a glória, assim como pelo Espírito do Senhor" (2 Coríntios 3. Sua plena conformidade com a imagem de Deus em Cristo - sua semelhança de Cristo - é o objetivo da educação cristã (Romanos 8.  Por conseguinte, o futuro da educação teológica não é necessariamente pessimista, como argumenta Wagner, mas apenas precisa superar com êxito esses desafios.

Assumir aspectos indispensáveis do discipulado O modelo principal deixado por Cristo, para a formação de líderes foi o discipulado. No discipulado dos doze, Jesus derramou sua própria vida na vida de seus discípulos, com ênfases tanto relacionais, como intencionais. A Escola Dominical é muito importante, pois ela ensina a Palavra de Deus e seus princípios para a vida, a pregação é insubstituível para conduzir o povo de Deus com seus ensinos e desafios, os cursos de liderança de breve ou longo prazo, e as escolas teológicas tradicionais com seus currículos amplos cooperam na formação de líderes. Contudo, o método por excelência de formação de líderes deixado por Cristo é o discipulado. Não fizemos isso. Mas estou sugerindo que façamos perguntas a respeito deles.

E que, nas respostas a estas perguntas, acredito que iremos redescobrir o modelo vida-a-vida, que funciona como o elo perdido entre os outros. POPE, 2017, p. Como foi verificado acima, Jesus não somente desenvolveu uma caminhada íntima e profunda com seus discípulos, mas tinha também a intenção de, por meio do processo relacional, que eles vissem Jesus fazendo, pudessem começar a fazer ou ensinar com ele, e tivessem a oportunidade de serem apoiados e avaliados por ele no seu crescimento pessoal, individual e em grupo, bem como eram desafiados com perguntas intencionais que produziam a reflexão e o aprendizado na comunhão. Entretanto, o problema é que os ministérios desses excelentes leigos são limitados à manutenção da instituição da igreja. A igreja deve cumprir seu papel de nutrir e treinar os crentes para o serviço tanto voltado para dentro dela mesma como para a sociedade.

Paulo disse para Timóteo, “Escolhe homens fiéis e idôneos e ensina-lhes para que esses ensinem outros. ” (2Tm 2. Essa nutrição e ensino só pode acontecer em pequenos grupos de discipulado. O maior desafio da Teologia acadêmica na busca dessas equações é fugir das falsas tendências que geram institucionalismo, elitismo, alienação, abstração e pragmatismo (MCKINNEY, 2003). Para enfrentar seus desafios, a educação teológica não precisa apenas de inovações ou melhores métodos, mas uma mudança radical no conceito de educação, para McKinney (2003, p. esse conceito envolve o "aprender como experiência" versus reunir conteúdo e um conjunto de informações. ” Os alunos devem ser tratados como pessoas, e não como caixas para serem preenchidas gradualmente com pacotes de informações logicamente organizados.

Espera-se que os alunos desenvolvam suas habilidades e cresçam em suas experiências de caminhar com Deus (2Pe 3. No entanto, isso significa que o caminho para o crescimento da igreja leva necessariamente à revogação da educação teológica? Isso significa que a Teologia é realmente um freio e um obstáculo para o crescimento da igreja? É claro, que não. O fator predominante que tem matado as igrejas na Europa e nos Estados Unidos, tem sido a opção pelo liberalismo teológico, assumido por várias denominações. Contrariamente ao ponto de vista de Moreau, que é "menos Teologia, melhores líderes da igreja", acredita-se que a educação teológica no futuro continuará a ser um fator importante na vida e no trabalho da igreja. Fato concreto é que no Brasil, as igrejas pentecostais, principalmente as Assembleias de Deus, criaram várias instituições de ensino Teológico de ensino superior, a partir do momento em que o governo passou a reconhecer oficialmente.

Fato esse confirmado pelo autor deste trabalho de final de curso pela Faculdade Assembleiana do Brasil. Assim, uma porta é aberta para uma espécie de "Teologia sociológica". Se quiserem estudar as visões do mundo e as crenças de uma determinada sociedade, novamente, isso exigirá mais espaço no currículo para estudar filosofia. A psicologia como estudo da psique humana também poderia ter um lugar significativo no plano de ensino. Além disso, é possível estudar questões "desagradáveis" de uma perspectiva teológica que, novamente, exigiria a adoção de cursos correspondentes no currículo de uma escola teológica particular. No entanto, uma vez que o currículo não pode suportar uma expansão ilimitada, as escolas teológicas enfrentam a escolha de assuntos que serão ensinados: a ênfase será na Bíblia ou a Bíblia renderá lugar em "modernos" e campos de estudo "reais" (CREA, 2008).

Além disso, a Bíblia pode estar presente em vários cursos cujo título não inclui o nome "bíblico. Antigo Testamento. ou "Novo Testamento. De acordo com Moreau (2011), o Seminário Teológico Evangélico, na descrição de seu plano e programa de ensino no manual "Programa de Estudo de Pós-Graduação, Estudo Teológico" de várias escolas no mundo, faz uma revisão de seu programa quinquenal composto por dez semestres. Dos 78 assuntos sujeitos obrigatórios (menos oito eletivos), 15 assuntos se enquadram na categoria de assuntos que são baseados principalmente ou exclusivamente na Bíblia. Uma educação teológica que se firma nas Escrituras e no serviço ao Reino de Deus deve ser assumida como um fator positivo, o qual é necessário para o desenvolvimento da igreja e de líderes, de modo que os crentes não devem se afastar ou fugir da educação teológica acadêmica como de algo negativo e destrutivo para a vida espiritual.

A Bíblia no contexto do estudo teológico exige que o aluno se submeta a um processo de possível "distanciamento" de aspectos importantes da vida cristã. Isso acontece quando uma pessoa que é honesta e dedicada a Deus, que cultiva uma fervorosa vida de oração e deseja obter um melhor conhecimento da Palavra de Deus, de repente enfrenta a morfologia grega, a sintaxe, diagramas sintáticos e similares. Diante disso, os estudantes de Teologia podem reagir de três formas: 1. Eles podem escolher um “pietismo” defensivo que rejeita e despreza qualquer tipo de intelectualismo; 2. É exatamente por esta razão que alguns pastores das igrejas locais hesitam em enviar uma pessoa para a Faculdade Teológica e se opõem ao estudo Teológico, visto que consideram isso uma ameaça.

Esse fato ocorre possivelmente porque acreditam que o indivíduo mais educado representa uma espécie de ameaça para a sua posição pastoral. De fato, uma instituição de ensino teológico que se preze, está ensinando um líder a pensar de forma crítica, e necessariamente enfrentará distúrbios perturbadores. Considerando que o estudo teológico da Bíblia tem seu propósito de conectar e moldar o entendimento de acordo com a mensagem do texto, quando se fala do distanciamento de alguns aspectos devocionais do texto, isso não é algo negativo. Além disso, a vida cristã, a fé e os pensamentos resultantes deste processo dual serão ainda mais robustos, mais espiritualmente acordados, com maior habilidade de distinguir, mais de acordo com a Bíblia e mais crítica do que normalmente.

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