TRABALHO TEOLÓGICO - EXEGESE DA ALIANÇA DE DEUS COM ABRAÃO

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Religião

Documento 1

As promessas eram claras; uma nação mui numerosa descenderia dele, seu nome tornar-se-ia célebre na Terra porquanto a bênção do Altíssimo estaria sobre ele para cumprir em sua pessoa os desígnios do Todo-Poderoso; ainda que convivendo em meio a um povo não temente a Deus, sua esposa tivesse a madre cerrada e não possuísse terra alguma para abrigar a incontável descendência prometida, as bênçãos do seu chamado estender-se-iam sobre toda a terra; todos os povos nos tempos vindouros seriam visitados na presciência divina pela ação salvífica na pessoa d’Aquele que viria ao mundo para resgatar muitos. Palavras-chave: Aliança. Abraão. Gênesis. Abstract The Divine Omniscience selects Abram as the descendant of the Semitic lineage, the tenth coming from the last of the great patriarchs, who would give way to the repopulation of the Earth, according to the designs of Omnipotence.

Assim, fazer uma aliança significava estabelecer um compromisso, um acordo selado. Já a expressão hebraica karath berith, tem o significado literal de “cortar uma aliança”. No entanto, a tradução recebe uma conotação inversa, pois; enquanto que em hebraico possui o significado de “corte”, uma vez traduzido, a expressão ganha o significado de “firmar uma aliança”. Várias biografias de autores com expressão significativa em campo científico foram pesquisadas. Oportunidade que trouxe as principais ideias adicionadas tendo, sobretudo, como alvo precípuo, fundamentar a proposta deste trabalho. Melhor dizendo, há a necessidade condicional de renunciar: 1. À pátria - A terra da Mesopotâmia, à medida que abraçava a Ur dos caldeus e Haran; 2. À família - Os descendentes caldeus de Shem; 3. À casa de seu pai - Terah e sua família (Gn11: 31- 32).

Com essa demanda, nasce uma tripla promessa para a vida de Abraão: 1- A providência especial de Deus levando Abraão, de fato, a uma nova terra, pode ser afirmada com base do contido no Antigo Testamento e ratificada no Novo Testamento no livro de Hebreus capítulo 11(galeria dos heróis da fé). As epístolas paulinas mencionam amiúde Abraão como sendo o exemplo da demonstração de fé, pois ele é considerado o pai da fé e pai de todos aqueles que a possuem e é um modelo de quem teve uma vida pautada pelas orientações divinas. A história de Abraão e dos demais patriarcas não são meras narrativas históricas, mas uma verdadeira saga permeada de acontecimentos preponderantes por meio dos quais, fora possível criarem a nação judaica.

A longa jornada do povo de Israel se inicia com Abraão, o primeiro patriarca. O primeiro monoteísta da história, pois Abraão rebelou-se contra a idolatria reinante e foi também o primeiro a proclamar que Deus é Um e Único e que o mundo tem um único Senhor do Universo. Sem ter tido “ninguém para ensinar-lhe”, Abraão abandonou todos os ensinamentos e tradições de seus pais e a terra onde vivia para seguir a voz que o levava a Deus. O que sabemos sobre Abraão, o patriarca? Quais as virtudes que possuía para ter sido escolhido por Deus como o fundador da nação judaica? O Abraão revelado pelas escrituras não é retratado como um sábio imerso em contemplações metafísicas ou um visionário.

Era um homem à procura da Verdade, dotado de uma mente independente, um coração generoso, uma alma fervorosa e uma coragem indomável. Apesar de ter adquirido, ainda jovem, uma consciência intuitiva sobre a existência de um Único Criador (de acordo com o Midrash), a partir dos três anos de idade – sua primeira experiência profética só ocorreu aos 75. Somente após anos de persistente busca pela Realidade Absoluta, Deus se revelou a ele pela primeira vez, e o instruiu. A tradição lhe confere inúmeros talentos e virtudes: sabedoria de um justo, bondade lendária, poderes e riquezas de um rei e força e coragem de um grande guerreiro. Abraão nasceu por volta do final do segundo milênio antes da era comum, na cidade de Ur Casdin, na Mesopotâmia, região localizada no Crescente Fértil, berço da civilização ocidental.

Na época em que Abraão nasceu o politeísmo, – a crença em várias divindades, – reinava de forma soberana no mundo. Segundo a Torá judaica, seu pai, Terach, apesar de descender de Noé e de Shem, servia a “deuses estranhos”. Considerado o principal idólatra da região, mantinha uma loja onde vendia estátuas e representações de divindades. Mas o filho de Terach não sucumbiu às práticas de seu pai. Foi um dos dez testes aos quais Abraão foi submetido durante sua vida. Um teste de fé no Todo-Poderoso, do qual Abraão emergiu triunfante como em todos os demais que enfrentou. Após obedecer a Ordem Divina, Abraão seguiu em direção a Canaã com sua esposa Sarai, seu sobrinho Lot e todos àqueles a quem tinha convertido à nova fé.

Uma vez em Canaã, Deus lhe revelou Sua vontade e fez uma série de promessas a Abraão, selando com ele pactos que iriam ligar para sempre o povo de Israel a Deus. Promete a Abraão que seus descendentes herdarão a terra. Abraão servia a Deus principalmente através do amor que se manifestava tanto em sua devoção a Ele como através de um contínuo e incessante amor por seus semelhantes. Modelo de homem bondoso e justo, estava sempre preocupado com o bem-estar dos outros, respeitando e amando a todos e favorecendo-os com atos de bondade e generosidade. Abraão mantinha o seu lar sempre aberto a todos, sem perguntar quem eram ou por que o visitavam. Oferecia a todos – anjos ou mendigos – abrigo e alimento.

Em troca, só pedia que seus hóspedes agradecessem a Deus, o verdadeiro provedor de tudo no mundo. Nenhum relato da Torá foi (e ainda é) mais analisado e comentado por sábios e filósofos do que o sacrifício de Isaac. A Bíblia nos diz: “Após esses eventos, Deus testou Abraão” (Gênesis 22:1). O Eterno ordenou ao patriarca que tomasse o seu filho Isaac, dizendo: “Vai para a área de Moriá. Traze-o como um holocausto. ” (Gênesis 22:2). E será o símbolo de uma aliança entre Mim e vós. ” (Gênesis, 17:11). “E vós mantereis Minha aliança, vós e todos os vossos descendentes, por todas as gerações” (Gênesis, 17:9-12). Até então, o nome do patriarca era Abrão (Avram), que significa av Aram – “pai de Aram”, sua terra natal, mas a partir desse momento Deus lhe dá um novo nome, Abraão – (Avraham), contração de duas palavras – av hamon, que significa “pai de uma multidão”.

A mudança de nome indica seu novo status, “perfeito” perante Deus, e, pai de uma multidão de nações que seriam fundadas por ele. E mais ainda, Deus havia prometido a Abraão que sua recompensa seria grande: seu filho Isaac seria pai de uma grande nação que disseminaria e perpetuaria seus ensinamentos. O sacrifício de Isaac representava o oposto de tudo àquilo que Abraão ensinara, praticara e sonhara em sua vida. Apesar disso, o homem que ousou provar os limites da longanimidade de Deus para salvar os já conhecidos povos malévolos de Sodoma e Gomorra, calou-se e preparou-se para cumprir a mais difícil ordem divina. Por tudo isto, a Torá nos relata que o Todo-Poderoso encontrou em Abraão lealdade e devoção absolutas: “Tu és o Eterno, o Deus que escolheu Abraão, e Tu encontraste seu coração fiel” (Neemias 9:7).

Com Abraão e através dele se iniciou a história do povo judeu, uma nação eterna que influenciou toda a humanidade. Deus ordena a Abraão abandonar todas as influências externas para segui-Lo. A partir do momento em que Deus revelou a Abrãao Seu caráter único, Abrãao passa a cumprir Suas instruções e a seguir Suas ordens, que o levariam mais próximo do Criador e de Sua Verdade. E então prometeu o Todo-Poderoso: “E farei de ti uma grande nação. Eu te abençoarei e engrandecerei teu nome. Tu serás uma bênção. Se não tivesse um filho, a quem poderia transmitir sua herança espiritual? – perguntou Abraão ao Eterno. Quem iria propagar a fé entre todos os povos? Deus assegurou-lhe que iria ter filhos e prometeu multiplicar a descendência de Abraão, dizendo que seria tão numerosa quanto “as estrelas do céu”.

Mas Abraão, temeroso pelo futuro de seus descendentes, pediu uma prova tangível de que a Terra Sagrada lhes pertenceria. Deus então lhe mostrou o futuro de seus descendentes – as provações que teriam que enfrentar com os sucessivos impérios que se levantariam contra eles. Ressaltou, no entanto, que Israel sobreviveria a todos os perigos e os venceria. O chamado para seguir aquilo que não se vê O resgate do ambiente familiar vivenciado enquanto criança, nunca será alcançado, pois nenhum dia será sequer semelhante aos que se passaram com a impiedade do tempo, o qual, numa ordem natural, se encarrega dessas significativas mudanças. Jamais sentiremos no convívio com parentes, ainda que por mais acolhedor este seja, o acalento que tivemos na infância.

Após anos de convívio com “caras novas e mentes outras” e deparando-se com as mais diversas personalidades inerentes às diferentes pessoas, o homem se conscientiza que por mais pacíficos e hospitaleiros que sejam estes novos ambientes, eles nunca poderão ser comparados à sua família original e sua boa e velha casa. O que moveu Abraão a deixar de forma voluntária a porção que ele tinha em seu solo pátrio e na casa de seu pai para ir em busca do que ele não conhecia, esperando em todos os momentos no Deus invisível, indo para a terra que Ele lhe mostraria? Naquela época, os homens viviam em torno de 200 anos. Quando Abraão tinha 75 anos de idade, Deus mandou que ele saísse do lugar de onde morava para ir para uma terra que o Senhor pretendia dar para os seus descendentes.

Deus prometeu abençoar muitas pessoas por meio da linhagem de Isaque. A palavra de Deus sequer deixou a possibilidade de que as promessas poderiam ser cumpridas por meio de outro filho que não Isaque, pois o Senhor havia dito: “. por Isaque será chamado a sua descendência” (Gênesis 21:12). Se Abraão tivesse passado o mandamento de Deus pela peneira do raciocínio humano, certamente teria recusado a ordem, pois, como seria possível acreditar que Deus queria que ele literalmente matasse seu filho? Deus nunca pediu para um pai cometer semelhante infâmia. Se ele matasse esse filho, as promessas não seriam cumpridas. Ele nunca viu e nunca ouviu falar de Deus operar um milagre dessa magnitude. Nisso, a atitude dele também define a fé. Abraão não acreditou porque havia visto um milagre de ressurreição.

Ele acreditou em Deus, não nas suas próprias experiências, nem no seu próprio raciocínio. Para Abraão a fé não foi apenas uma afirmação vazia de pensamento positivo. “e o abençoarei”, em seu lugar de nascimento e seus parentes, havia o cenário de todo o seu passado que deveria ser deixado pra trás, pois Deus o compensaria dessas perdas secundárias com plena prosperidade e segurança. “e faça o seu nome excelente”. Segundo Brenner, 2000, isso foi para compensá-lo pela saída da casa de seu pai. A benção mais sublime é expressa nesses termos notáveis: “E seja uma benção”. Ele, Abraão, não deve ser apenas um assunto de bênção, mas um instrumento de benção para os outros.

Esses objetivos foram buscados por duas vezes, sendo um deles, sob a promessa de vitória dada à semente da mulher Eva e, novamente, sob a aliança com Noé. Em cada um desses casos, apesar da crescente luz da revelação e da evidência da tolerância divina já acumulada, o povo tinha apostatado do Deus da misericórdia, com lamentáveis e raras exceções. Deus Todo-poderoso com toda a longanimidade que Lhe é peculiar, dá outro passo em direção ao grande processo de remoção da maldição do pecado, dispensando a benção do perdão e, eventualmente, atraindo todas as nações a aceitar sua misericórdia. O chamado especial de Abraão contempla uma aliança com Deus. A partir desse momento, seus descendentes passaram a ser distinguidos das outras nações, pois pertenciam a uma nação escolhida por Deus e deveriam ensinar as outras os mandamentos do Senhor.

Em Abraão é representada uma benção que se tornará universal. A aplicação diretamente messiânica é óbvia. “Em seu nome, todas as famílias da terra encontrarão a verdadeira fórmula da bênção”. A benção de Abraão passará para um provérbio universal (BRUEGGEMANN, 2012). Daqueles que brotarem do Messias, todas as famílias da terra serão abençoadas; pois, como ele deve assumir a natureza humana da descendência de Abraão3, ele provou a morte por cada homem, o seu Evangelho será pregado em todo o mundo e inúmeras bênçãos serão obtidas por toda a humanidade por meio de sua intercessão, morte e ressurreição. Aquele que se tornaria o patriarca da nação judaica abandonou a sua terra natal e sua parentela sem saber para onde ia, apenas confiou na promessa de Deus e foi para onde Ele o mandou.

“Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa” (Hebreus 11:9). As provas a que Abraão fora submetido não foram fáceis. Presume-se que o sacrifício tenha sido intenso. Havia laços fortes que o prendia ao seu país e a seus parentes. Pode-se dizer, então, que este episódio apresenta os dois principais problemas da narrativa: a prole genealógica e a terra geográfica (CARR, 1996). O problema da terra4 é introduzido observando que os personagens mencionados encontravam-se na Mesopotâmia. O contexto maior para este comentário é a história de Babel, em que os homens preferiram desprezar a ordem de Deus e buscaram a benção por meio de seus próprios canais e, em um lugar, onde seria muito improvável para que qualquer futuro esperançoso ocorresse com a salvação divina.

O problema da semente é levantado no v. na observação sobre a esterilidade de Sara. a 20: 1-18; 21: 1-7). A infertilidade de Sara se mantém como o cerne e o prenúncio da vida de Abraão preparando o leitor para uma expectativa que dominará toda a narrativa. Entretanto, esse aspecto de certa relevância, serve ainda como fator aumentativo da expectativa a respeito da promessa de que realmente Abraão será feito "uma grande nação" (Gênesis 12: 1-3), cuja "descendência" será dada à terra (Gênesis 12: 7), permanecendo, contudo, como cenário de fundo da narrativa, cujo clímax o leitor encontrará nos finais do livro de Gênesis. A justaposição da estéril Sara em (Gênesis11: 30) com a promessa em (Gênesis 12: 1-3, 7) configura uma tensão que domina grande parte do resto da narrativa de Abraão.

A promessa, que deve ser cumprida, é colocada em perigo nas histórias esposa-irmã (Gênesis 12: 10-20; 20: 1-18, cf. A promessa é colocada em perigo novamente com a ligação de Isaque (Gênesis 22: 1-19). A partir das observações, pode-se afirmar que a forma da própria narrativa é da promessa ao nascimento de um herdeiro (CARR, 1996). A este respeito, a estéril Sara é uma trajetória da narrativa de Abraão sobre a continuação da vida familiar de uma geração para outra entre ameaças e tensões. Terra: Ur e Canaã Esta seção genealógica revela dois detalhes essenciais: a infertilidade de Sara em matrimônio com Abraão e a migração do clã de Abraão de Ur dos caldeus para Canaã com o assentamento em Haran (WNHAM, 2008).

Esses fatos preparam o cenário para os dois itinerários que impulsionam a narrativa de Abraão, isto é, a jornada metafórica da esterilidade para a fertilidade e a jornada geográfica da Mesopotâmia até a terra prometida. O uso do significado das palavras é posto de lado em Gn11: 28 que também sugere que o lugar onde Abraão recebe o chamado divino é Ur dos caldeus. Assim, quando o comando é dado a Abraão para deixar "o lugar de nascimento" (Gn. apenas Ur dos caldeus6 pode ter significado, apesar da narrativa de Gênesis 12 não o mencionar e até sugerir o contrário. Por inferência Gn. provê o contexto geográfico de Gênesis 12, portanto, não deve ser negligenciado especialmente, em vista da atenção à geografia por parte do autor/final ao elaborar seus temas cruciais (WENHAM, 2008).

Nela, Chouraqui (2001, p. também observa que o tema "separação" (Gênesis 10: 5 32) reforça o propósito do autor/final, conectando a "bênção" e o comando para "preencher a Terra". Em conclusão, a genealogia segmentada (Gn. fornece um elemento geográfico, alinhando a seção de narrativas com temas que se mostrarão fundamentais nas narrativas subsequentes de Gênesis”. A migração do clã de Terah com sua família pressagia a peregrinação de Abraão à terra prometida. a Terra Prometida e ao Egito (Gn. Ele levou consigo a sua esposa Sara e o seu sobrinho Ló. A esposa de Abraão também foi um exemplo de fé e devoção. Fonte: mapas bíblicos (2016) Capítulo IV - Reflexões Teológicas A característica mais influente e sutil do trabalho do autor/compositor final em relacionar os eventos históricos na narrativa de Abraão é o quadro geral (ou seja, "contexto literário" ou "estrutura") dentro do qual, ele organiza sua conta.

A estrutura (ou o contexto literário) implica finalidade o que por sua vez, sugere uma preocupação central ou ponto de integração que dê uma passagem ao seu significado e direção. Capítulo V - Considerações Finais Assimilada a narrativa da Aliança Abraâmica, surge a necessidade de se reconhecer o personagem como destacada figura histórica cuja fama atravessou milênios, marcando as principais religiões do Ocidente e do Oriente Médio, evidenciando que o chamado divino à pessoa de Abraão produz a inequívoca verdade de que sob a ótica da Onisciência no curso da história contempla-se o cumprimento dos propósitos divinos de alcançar a todos os “povos, línguas e nações” da Terra com o “Evangelho Eterno”, Ap.

malgrado a falibilidade humana, entretanto, incapaz de deter a mão que controla a existência de todas as coisas. A narrativa de Abraão foi investigada no sentido de uma abordagem centrada no texto. O objetivo deste estudo foi oferecer uma proposta para ler a narrativa de Abraão. Ou seja, é uma sugestão de que as palavras do texto e o significado do autor/compositor final são o primeiro e principal objetivo da interpretação. É um texto central para o judaísmo rabínico. Midrash – é a interpretação de textos religiosos no judaísmo rabínico. Brit milá - (literalmente "aliança da circuncisão"), também chamado de bris milá (na pronúncia asquenazi) é a cerimônia religiosa dentro do judaísmo na qual o prepúcio dos recém-nascidos é cortado ao oitavo dia como símbolo da aliança entre Deus e o povo de Israel.

Referências bibliográficas BÍBLIA, Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Revista do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da UECE / Maria Helenice Araújo Costa; Mariza Angélica Brito (org). V. n. Fortaleza, Ce. – EdUECE, 2016. p. jul. dez. – último acesso em 08 de maio de 2018 BERGER, Peter. Carisma e Inovação Religiosa – a localização social da profecia israelita, In: V. John Knox, 2012. CARR, D. Leitura de Gênesis: abordagens históricas e literárias, Louisville, KY, 1996, p. CHOURAQUI, André. No princípio, São Paulo, Imago, 2001, p. Introdução ao Antigo Testamento, por DE Green. Nashville: Abingdon. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. ed. br/nvi/gn/12>. Acesso em: 05 mar. SPEISER, EA Genesis: Introdução, Tradução e Notas.

A Bíblia Anchor Yale. New Haven, Conn: Yale, 1964. Rabino Aryeh Kaplan. A Torá Viva. Ed. Maayanot Irving M. Bunim.

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