UTILIZAÇÃO DO E-COMMERCE PARA FACILITAR A INTERAÇÃO ENTRE O CONSUMIDOR E O COMERCIO ELETRÔNICO

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

Trabalho de conclusão de curso : Banca examinadora: _________________________________ Orientador: Titulação: Instituição: _________________________________ Membro: Prof. º Titulação: Instituição: _________________________________ Membro: Prof. º Titulação: Instituição: 1E-COMMERCE: UTILIZAÇÃO DO E-COMMERCE PARA FACILITAR A INTERAÇÃO ENTRE O CONSUMIDOR E O COMERCIO ELETRÔNICO. RESUMO As micros e pequenas empresas em sua maioria são compostas da mesma família, onde cada um tende a ter uma atividade ou função buscando de maneira mútua o crescimento do negócio. Estas empresas familiares estão a cada dia adquirindo seu espaço dentro do mercado, vendendo, exportando ou comprando produtos. The E-commerce is present in everyday life of these companies being used by a large portion of the world population. The electronic commerce has extensive participation in the GDP, its maximum exponent is in big cities.

Because the E-commerce offers different types of transactions that meets all types of consumers. In a world where the marketing overcomes, companies are using social networks to promote their products in such a way that draw attention and directs the gaze of the consumer. key - Words: Micro and Small enterprises. O uso desse tipo de comércio para facilitar as transações de informações e acesso a produtos. DEFINIÇÃO DE MICRO E PEQUENA EMPRESAS As organizações são descritas quanto a sua conduta e podem ser micro, pequena ou grande empresa. As Micro e Pequenas empresas estão ofertando soluções boas para o país, estão empregando mais assim reduzindo o desemprego. O artigo em questão aborda o E-commerce aliado ás pequenas empresas. Microempresa é um conceito criado pela lei n.

Se a receita bruta anual for superior a R$ 360. é igual ou inferior a R$ 3. a sociedade será enquadrada como empresa de pequeno porte. Estes valores referem-se a receitas obtidas no mercado nacional. A empresa de pequeno porte não perderá o seu enquadramento se obter adicionais de receitas de exportação, até o limite de R$ 3. E no setor de Serviços, mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos negócios. SEBRAE, 2014)” O diferencial destas empresas são os empreendimentos com flexibilidade maior quando comparado com as empresas de grande porte, capacidade de adaptação quando há mudanças no cenário econômico, políticas e peculiares regionais. Segundo estudo feito pelo (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2011, as Micro e Pequenas empresas foram consideradas as empresas de maior importância na fonte geradora de tributos.

De acordo com o (SEBRAE) Serviço brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas empresas, com dados de 2011, no que se refere ao emprego, o interior concentra 63,2% dos empregos, quando considerado o conjunto dos estabelecimentos. Quando isoladas apenas as Micro e Pequenas empresas, a participação das cidades interioranas no mercado de trabalho sobe para 64,9%. Com o passar dos anos o respectivo crescimento do E-commerce e acesso à internet no Brasil, o comércio eletrônico tem se desenvolvido com a inclusão das classes C e D, que através de projetos de inclusão social passaram a ter acesso a internet, além disso com esses novos clientes as empresas tiveram oportunidades de investimento, com baixo custo, sem restrição a classe social, diferentes formas de pagamentos e entrega facilitada, o mercado está de portas abertas a todos, e tanto as micros e pequenas empresas no espaço internet tem o mesmo privilégio, o que muda é o marketing, estratégias e suas dinâmicas.

Com a chegada do comércio eletrônico, abrindo portas a todo tipo de empresas, potencializando diferentes tipos de relacionamentos com os clientes, trocas de informações, debates e interações online. O consumidor pode escolher quanto a qualidade dos produtos, redução no prazo de entrega, custos e frete, também podendo ter acesso a satisfação de clientes que já adquiriu determinado produto. Mesmo com tamanho crescimento, o comércio eletrônico tem seus riscos, ainda hoje, temos pessoas que prefere ir ao banco sacar o dinheiro, depositar ou ter acesso a loja física para adquirir determinado produto, tudo que é novo gera desconfiança sendo assim não e diferente no comércio eletrônico. Ainda a muitos desafios a serem superados, resistência ás mudanças e as novas tecnologias.

No momento da escolha do nome de seu site, selecione algum que tenha a ver com o que ele se propõe e que não seja muito longo, não possua termos com língua estrangeira e que seja de fácil memorização; • Hospedagem: Agora é necessário locar um local para colocar o seu site. Para isso, pesquise e selecione alguma empresa de hospedagem, existem inúmeras disponíveis na internet, com diferentes promoções e valores; • O e-commerce propriamente dito: Um especialista na área, podendo ser um web designer, um webmaster ou um programador irá ajudar a sua loja virtual entrar na web. Nesta hora é necessário contratar alguém de confiança ou mesmo com um bom conhecimento e não se esqueça de solicitar que o site fique presente nos mecanismos de buscas.

Isso é muito importante. DIFICULDADE DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE INGRESSAR AO MERCADO ELETRÔNICO Em um mundo onde grandes empresas se sobressaem por seus investimentos altos em Marketing, técnicas de vendas e diferentes tipos de atrair clientes, promoções e até serviço ao cliente, Ficando sem espaços as Micro e Pequenas empresas ingressar de maneira eficaz e com bons lucros e rentabilidade, requer superação para enfrentar alguns impedimentos encontrados no caminho. DEFINIÇÃO E-COMMERCE Segundo Turbam & King (2004, p. afirma que “por comércio eletrônico (E-commerce) entende-se o processo de compras, venda e troca de produtos, serviços é informações por redes de computadores pela internet”. Comércio eletrônico trata- se de todos os processos envolvidos na cadeia de valor realizada num ambiente eletrônico, utilizando ferramentas com grandes tecnologias de informação e comunicação, tendo como principal objetivo atender as necessidades exigidas pelos negócios.

Pode se realizar de forma completa ou parcialmente, caracterizando por transações negócios a negócios, negócios a consumidor, intra-organizacional com fácil e livre acesso. Segundo Rogério de Andrade o conceito de comércio eletrônico define-se como o comércio eletrônico é aplicação de tecnologias de comunicação e informação compartilhadas entre as empresas, procurando atingir seus objetivos. O principal objetivo de utilizar a Intranet é ter um negócio Intra-Business, que pode ser caracterizado por integrar as várias funções da empresa para fins de facilitar as aplicações do negócio. Já o objetivo da utilização da extranet, este tipo de negócio é definido como business-to-business (B2B) onde as empresas diferentes negociam, ou seja, não possui uma venda direta ao cliente, mas existem negociações entre empresas clientes e fornecedoras de um produto.

Na utilização da Internet, o tipo de negócio é denominado business-to-customer (B2C), isso significa que as empresas têm como objetivo vender diretamente ao usuário ou consumidor final. Formatos do comércio eletrônico a internet hoje praticamente monopoliza o comércio eletrônico. De acordo com os ensinos de potter e turban (2005), existem vários tipos de comércio eletrônico. É a negociação eletrônica entre empresas. Muito usada, é a modalidade que mais movimenta importâncias monetárias. Em 2005, segundo a revista infoexame, foi movimentado 67 bilhões de dólares no mercado eletrônico brasileiro. Somente a Petrobrás foi responsável por 45 bi de dólares em b2b. B2C – BUSSINES-TO-CONSUMERS Business-To-Consumer – B2C (Empresa – Consumidor) Pode ser definida como a organização de relações comerciais eletrônicas entre as empresas e os consumidores finais.

com. br, etc. C2C - CONSUMER-TO-CONSUMER (CONSUMIDOR – CONSUMIDOR) Segundo Junior (2007) e Martinho (2006) os consumidores negociam entre si, como por exemplo, os leilões, onde os consumidores disputam um produto. C2B – CONSUMERS-TO-BUSINESS Quando o consumidor envia sua proposta para várias empresas que entram em concorrência para conquista-lo. Junior (2007) e Martinho (2006) informam que se refere, portanto, ao e-commerce em que a iniciativa parte do consumidor. br B2A/B2G – BUSINESS-TO-ADMINISTRATION (EMPRESA/ADMINISTRAÇÃO) A categoria Business-to-Administration cobre todas as transações on-line realizadas entre as empresas e a Administração Pública/ Organizações Governamentais/ Estado. Segundo Junior (2007) e Martinho (2006) é um segmento do comércio eletrônico que apesar de se encontrar ainda numa fase inicial de expansão, tende a aumentar rapidamente, principalmente com a promoção do comércio eletrônico na Administração Pública.

CONSUMER-TO-ADMINISTRATION – C2A/C2G (CONSUMIDOR – ADMINISTRAÇÃO) Abrange todas as transações eletrônicas efetuadas entre os indivíduos e a Administração Pública. Segundo Junior (2007) e Martinho (2006) informam que são várias as áreas de aplicação: Segurança Social (através da divulgação de informação e realização de pagamentos), Saúde (marcação de consultas, informação sobre doenças e pagamento de serviços), Educação (divulgação de informação e formação à distância), Impostos (entrega das declarações e pagamentos). COMERCIO ELETRÔNICO NO BRASIL O Brasil também se destaca no contexto mundial do E-commerce tendo grande participação neste cenário. ESTATISTICA DE DESEMPENHO DO E-COMMERCE NO BRASIL Segundo o site E-bit (2016), no Brasil, o faturamento medio evoluiu de meio bilhão de reais de 2001, para 41,3 bilhões de reais em 2015.

Outro indicador bastante positivo é o crescimento no numero de consumidores ativos, que saltou de pouco mais de 31,27 milhoes de consumidores para 47,93 em 2016. QUANTIDADE 31,27 37,99 39,14 47,93 ANO 2013 2014 2015 2016 VARIAÇÃO 22% 3% 22% Tabela 1: Quantidade de E-consumidores ativos no Brasil – (em milhões) Fonte: E-bit, 2016. Segundo a E-bit, ainda com tantas dificuldades enfrentadas, com o medo das pessoas de comprar produtos online, uma pesquisa realiza mostra que a internet ainda é um dos canais mais procurado hoje em dia. O estudo apresenta que 81% dos usuários acessam a internet com intensão de fazer compras online. De acordo com o E-bit a região que mais comprou online com grande diferença Foi a região sudeste, com 63,8%. As que aumentaram sua diferença em participação em comparação a outra pesquisa foram a região Sul chegando a 14,5% e a região Centro Oeste com 6,6%.

Figura 5: Regiões que mais compram Fonte: E-bit, 2016. FUTURO DO E-COMMERCE NO BRASIL Em um relatório do E-bit, o CEO do Buscapé Company, Sandoval Martins, todos afirma que as vendas e a interação dos clientes com o comércio eletrônico só tem a crescer, isto é porque o Comércio Eletrônico dá ao cliente uma compra mais confiável e econômica. Também além destes dados os números comprovam em pesquisas que o número de usuários na internet está crescendo cada vez mais. APLICAÇÃO A empresa Scorpion Lan House localizada na Avenida Tiradentes nº 61 no centro de Alto Horizonte Goiás, com o nome empresarial de Ademildo Gonçalves Junior possuidor do CPF: 037. e nome fantasia Scorpion Lan House, registrada sobre CNPJ: 19.

destaca como uma micro pequena empresa MEI com principais atividades comercio varejista de equipamentos eletrônicos. A aplicação apresentada tem como principal objetivo apresentar como funciona o vínculo do E-commerce, Micro Pequenas Empresas e os consumidores. A aplicação desenvolvida na linguagem PHP (Hypertext Preprocessor) e utilizando o banco de dados Mysql. Figura 8: Relatório de vendas Fonte: Próprio autor, 2017. CONSIDERAÇÕES FINAIS O artigo apresentado objetivou-se demonstrar de forma cautelosa todas as mudanças que as inovações tecnológicas possibilitou ao mundo dos negócios, e juntamente com essas mudanças entender quais ações devem ser tomadas em virtude das novas oportunidades, procurando mostrar quais ameaças que pode desvirtuar o objetivo inicial do modelo de negócio a que queira investir nesse segmento. Alguns dos problemas sociais como desemprego e concentração de renda ainda existem, diante das grandes oportunidades que as inovações tecnológicas e o acesso à internet oferece.

A Internet tem um papel importante nessas mudanças, através dela surgiram novas alternativas de negócios, a distância entre os mercados desapareceu, muitas atividades ganharam flexibilidade e rapidez, novas formas de pagamentos surgiram. De fato, nenhuma revolução anterior ocorreu tão rápida em tal proporção. leg. br/bdsf/bistream/handle/id/70314/662418. pdf?sequence=2> Acesso em 18/03/17 SEBRAE, Entenda as diferenças entre microempresa, pequena empresa e MEI Disponível em <https://www. sebrae. com. com. br/sites/PortalSebrae/estudos_pesquisas/indice-de-confianca-das-micro-e-pequenas-empresas-no-brasil-2016> Acesso dia 25/03/2017 ARAÚJO, RAILDA, ARLINDA, NATHANE, CRISTINA, CARLA, LUIZ, JORGE, QUIRINO, MARCELO, SERJONE, LUDMILA. Comércio eletrônico e mercado virtual - oportunidade para as micro, pequenas e médias empresas Disponível em <http://www. unicampsciencia. com. Acesso em 28/03/2017 ECOMMERCE BRASIL, E-BIT, E-commerce cresceu 5,2% no primeiro semestre de 2016 Disponível em <https://www.

ecommercebrasil. com. br/noticias/34o-webshoppers-e-commerce-cresceu-52-no-primeiro-semestre-de-2016-diz-e-bit/> Acesso dia 28/03/2017.

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