Sol

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Astronomia

Documento 1

É por vezes designada como Planeta principal Mundo ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos,[13] incluindo os humanos, a Terra é o único corpo celeste onde é conhecida a existência de vida. O planeta formou-se há 4,56 bilhões de anos,[14][15][16][17] e a vida surgiu na sua superfície um bilhão de anos depois. Desde então, a biosfera terrestre alterou significativamente a atmosfera e outros fatores abióticos do planeta, permitindo a proliferação de organismos aeróbicos, bem como a formação de uma camada de ozônio, a qual, em conjunto com o campo magnético terrestre, bloqueia radiação solar prejudicial, permitindo a vida no planeta. As propriedades físicas do planeta, bem como sua história geológica e órbita, permitiram que a vida persistisse durante este período.

nota 6] O eixo de rotação da Terra possui uma inclinação de 23,4° em relação à conhecido da Terra, tendo começado a orbitá-la há 4,53 bilhões de anos. É responsável pelas marés, estabiliza a inclinação axial 1 (Lua) Características físicas da Terra e abranda gradualmente a rotação do planeta. Entre Diâmetro equatorial 12 756,2 km aproximadamente 4,1 e 3,8 bilhões de anos atrás, durante o Área da superfície 510 072 000[5][6][nota 4] km² mudanças significativas na superfície terrestre. Volume 1,08321×1012[3] km³ Os recursos minerais da Terra em conjunto com os produtos da Massa 5,9736×1024[3] kg Densidade média 5,515[3] g/cm³ Gravidade equatorial 9,780327 m/s²[7] 0,99732 g Período de rotação 0,99726968 d[8] 23h 56m 4,100s numa Terra plana, ou em que a Terra é o centro do universo, e Velocidade de escape 11,186[3] km/s uma perspectiva moderna do mundo como um ambiente Inclinação axial 23°26'21",4119[9] integrado que requer proteção.

Albedo 0,367 (geométrico)[3] 0,306 (Bond)[3] Temperatura média: 14[10] ºC -93,2[11] ºC min 57,8[12] ºC max intenso bombardeio tardio, impactos de asteroides causaram biosfera, fornecem recursos que são utilizados para suportar uma população humana global. O vapor de água condensado, a que se juntaram gelo e água líquida trazidos por asteroides e protoplanetas maiores, cometas, e objetos transneptunianos formaram os oceanos. O Sol recém-formado possuía apenas 70% da sua luminosidade atual, porém as evidências mostram que os oceanos antigos se mantiveram líquidos - uma contradição a que se deu o nome de paradoxo do jovem Sol fraco. A combinação de gases de estufa e níveis de atividade solar mais elevados serviu para aumentar a temperatura na superfície da Terra, evitando que os oceanos congelassem.

Há cerca de 3,5 bilhões de anos, estabeleceu-se ocampo magnético terrestre, o qual ajudou a evitar que a atmosfera fosse levada pelovento solar. Chaminés de fada no Parque Nacional do Cânion Bryce, Utah, Estados Unidos. Os organismos verdadeiramente multicelulares formaram-se à medida que as células das colônias se tornaram cada vez mais especializadas. Ajudada pela absorção de radiação ultravioleta prejudicial pela camada de ozônio, a vida colonizou a superfície da Terra. Desde a década de 1960 que se coloca a hipótese de ter ocorrido um evento glacial severo há entre 750 e 580 milhões de anos, durante o Neoproterozoico, o qual teria coberto grande parte do planeta com um manto de gelo. Esta hipótese, denominada da "Terra bola de neve", é de particular interesse porque precedeu a explosão cambriana, durante a qual as formas de vida multicelulares começaram a proliferar.

Após a explosão cambriana, há cerca de 535 milhões de anos, ocorreram cinco Árvore filogenética da vida baseada em análise de ARN ribossômico. Futuro O ciclo de vida do Sol O futuro da vida no planeta está intimamente ligado ao do Sol. Como resultado de uma acumulação contínua de hélio no núcleo do Sol, a luminosidade total da estrela irá lentamente aumentar. A luminosidade do Sol aumentará 10% ao longo dos próximos 1,1 bilhão de anos e 40% ao longo dos próximos 3,5 bilhões de anos. Os modelos climáticos indicam que o aumento da radiação atingindo a Terra provavelmente terá consequências catastróficas, incluindo a perda dos oceanos do planeta. A crescente temperatura da superfície da Terra acelerará o ciclo do CO2 inorgânico, reduzindo a sua concentração até valores letalmente baixos para as plantas (10ppm para a fotossíntese C4) dentro de aproximadamente500 milhões[19] a 900 milhões de anos.

Composição e estrutura A Terra é um planeta telúrico, o que significa que é um corpo rochoso, e não um gigante gasoso como Júpiter. É o maior dos quatro planetas telúricos do Sistema Solar tanto em tamanho como em massa. Dentre estes quatro planetas, a Terra é também aquele com maior densidade, maior gravidade de superfície, o campo magnético mais forte,[57] e a rotação mais rápida. É também o único planeta com tectônica de placas ativa. Forma A forma da Terra aproxima-se muito de um esferoide oblato, uma esfera achatada segundo o eixo de polo a polo de tal forma que existe uma saliência ao longo do equador. Por Composto Composição Fórmula Continental Oceânica sílica SiO2 60. alumina Al2O3 15.

menores de níquel (5,8%), enxofre (4,5%), e menos de 1% de óxido de cálcio CaO 5. elementos vestigiais. óxido de magnésio MgO 3. comuns nas rochas ígneas são deste tipo. A partir de uma dióxido de titânio TiO2 0. estimativa baseada em 1 672 análises de todos os tipos de pentóxido de fósforo P2O5 0. causa da segregação da massa, crê-se que a região do núcleo seja, sobretudo, composta por ferro (88,8%), com quantidades comuns das rochas são quase todos óxidos; cloro, enxofre, e flúor são as únicas exceções importantes e a sua quantidade magnésio, sódio e potássio. A sílica funciona principalmente como um ácido, formando silicatos e todos os minerais mais rochas, Clark deduziu que 99,22% eram compostas por 11 óxidos (ver tabela à direita).

Não está à escala. Densidade Camada g/cm³ 0–60 Litosfera[nota 7] — 0–35. Crosta[nota 8] 2,2–2,9 35–60. Manto superior 3,4–4,4 35–2890 Manto 3,4–5,6 100–700. Astenosfera — 2890–5100 Núcleo externo 9,9–12,2 5100–6378 Núcleo interno 12,8–13,1 Energia interna A energia térmica da Terra provém de uma combinação de energia térmica residual oriunda da acreção planetária (cerca de 20%) e calor produzido via decaimento radioativo (80%). Estas placas são segmentos rígidos que se movem uns relativamente aos outros ao longo de um de três tipos de fronteiras entre placas: limites convergentes, onde duas placas movendo-se em direções opostas se encontram, limites divergentes, onde duas placas são afastadas uma da outra, e limites transformantes, onde duas placas deslizam uma pela outra lateralmente. Ao longo destas fronteiras entre placas podem ocorrer sismos, atividade vulcânica, formação de montanhas ou de fossas oceânicas.

As placas tectônicas movem-se sobre a astenosfera, a porção sólida e menos viscosa do manto superior que pode fluir e mover-se juntamente com as placas,[84] e o seu movimento está estreitamente relacionada com os padrões de convecção no interior do manto. À medida que as placas tectônicas migram pelo planeta, o fundo oceânico é subduzido sob as orlas das placas nos limites convergentes. Paralelamente, a ascensão de material mantélico nos limites divergentes cria dorsais meso-oceânicas. Cerca de 70,8% [90] da superfície Placa africana[nota 9] 78,0 terrestre está coberta por água, com grande parte da plataforma continental Placa antártica 60,9 Placa indo-australiana 47,2 vulcões submarinos,[61] fossas oceânicas, cânions submarinos, planaltos Placa eurasiática 67,8 oceânicos e planícies abissais. Os restantes 29,2% não cobertos por água Placa norte-americana 75,9 consistem de montanhas, desertos, planícies, planaltos e outras geomorfologias.

Placa sul-americana 43,6 As formas da superfície da Terra sofrem mudanças ao longo de períodos de Placa pacífica 103,3 situada abaixo do nível do mar. A superfície submergida possui características montanhosas, incluindo um sistema de dorsal meso-oceânica global, bem como tempo geológicos devido ao efeito da erosão e da tectônica. Estruturas superficiais criadas ou deformadas pela tectônica de placas estão continuamente sujeitas à meteorização causada pela precipitação, ciclos térmicos e efeitos químicos. Atualmente, cerca de 13,31% da Monte Everest, na fronteira China-Nepal, o ponto mais alto do planeta. superfície de terra firme do planeta é arável, com apenas 4,71% suportando culturas permanentes. Cerca de 40% da terra firme é utilizada para pastagem e cultivo, com 3,4×107 km² utilizados para pastagem e 1,3×107 km² utilizados para cultivo.

A elevação dos terrenos em terra firme varia desde um mínimo de −418 m no Mar Morto até aos 8 848m no topo do Monte Everest [97] (estimativa de 2005). A altura média da terra situada acima do nível do mar é de 840 m. A maior parte deste sal foi libertada pela atividade vulcânica ou extraída de rochas ígneas frias. Os oceanos são também um reservatório de gases atmosféricos dissolvidos, que são essenciais para a sobrevivência de muitas formas de vida aquáticas. A água do mar tem uma influência importante sobre o clima do mundo, com os oceanos a funcionarem como um grande reservatório de calor. Alterações na distribuição da temperatura dos oceanos podem causar mudanças climáticas significativas, comoEl o Niño.

Atmosfera A Terra possui uma atmosfera, cuja pressão na superfície é, em média, de 101,325 kPa, com uma altura de escala de 8,5 km. Sem este efeito de retenção do calor, a temperatura média na superfície [90] terrestre seria de −18 °C, e a vida provavelmente não existiria. Tempo e clima A atmosfera terrestre não possui um limite exterior, tornando-se cada vez mais rarefeita e desvanecendo-se no espaço exterior. Três quartos da massa da atmosfera terrestre estão contidos dentro dos primeiros 1 km acima da superfície. Esta camada mais baixa chama-se troposfera. A energia do Sol aquece esta camada, e a superfície abaixo, causando a expansão do ar. Os padrões de precipitação variam amplamente, variando desde vários metros de água por ano até menos de um milímetro.

Esta variação é determinada pela circulação atmosférica, características topológicas e diferenças de temperatura. A quantidade de energia solar que atinge a Terra diminui com o aumento da latitude. A latitudes mais altas a luz solar atinge a superfície com ângulos de incidência menores e tem de atravessar colunas mais espessas da atmosfera. Como resultado, a temperatura média anual do ar ao nível do mar diminui cerca de 0,4 °C por cada Valle de la Luna no Deserto de Atacama, Chile. A energia térmica faz com que algumas moléculas na orla exterior da atmosfera terrestre tenham a sua velocidade aumentada ao ponto de poderem escapar à gravidade terrestre. Isto resulta na perda gradual e constante da atmosfera para o espaço. O hidrogênio não fixado, devido à sua baixa massa molecular, pode atingir a velocidade de escape mais facilmente e por isso a taxa de perda de hidrogênio é maior do que a de outros gases.

A perda de hidrogênio para o espaço contribui para que a Terra tenha passado de um estado inicialmente redutor para o seu estado oxidante atual. A fotossíntese forneceu uma fonte de oxigênio livre, mas acredita-se que a perda de agentes redutores como o hidrogênio foi um fator necessário para a acumulação em grande escala de oxigênio na atmosfera terrestre. externo são caóticos; os polos magnéticos migram e o seu alinhamento muda periodicamente. Tal resulta em inversões geomagnéticasa intervalos irregulares, em média a cada milhão de anos. A inversão mais recente ocorreu há aproximadamente 700 mil anos. O campo magnético forma a magnetosfera terrestre, que desvia as partículas do vento solar. A orla de sotavento do choque em arco está localizada a cerca de 13 raios terrestres.

Em 1679, numa troca de cartas com Robert Hooke, Isaac Newton propôs uma experiência para saber se a Terra girava ao redor dela mesma: Através da simples observação da queda de um corpo, verificar se havia um deslocamento no sentido da suposta rotação. A inclinação axial terrestre e sua relação com o eixo de rotação e o plano orbital. Mas como o efeito era muito difícil de se detectar, Newton utilizou a ideia de se observar um enorme número de quedas, o que marcou um dos primeiros usos das probabilidades para tornar um efeito muito pequeno detectável. Hooke realizou a experiência e o resultado foi positivo, tendo sido a primeira demonstração do movimento de rotação da Terra. Órbita A Terra orbita o Sol a uma distância média de cerca de 150 milhões de quilômetros, a cada 365,2564 dias solares médios, ou um ano sideral.

O raio da esfera de Hill, ou esfera de influência gravitacional, da Terra é de 1,5 Gm (1 500 000 km). nota 13] Esta é a distância máxima dentro do qual a influência da gravidade da Terra é maior do que a influência da gravidade do Sol e dos outros planetas. Objetos orbitando a Terra precisam ficar dentro desta esfera, ou poderão ser libertados pela perturb ação gravitacional do Sol. A Terra, em conjunto com o Sistema Solar, está localizada dentro da galáxia Via Láctea, orbitando a cerca de 28 000 anos-luz do centro da galáxia. Presentemente, o Sistema Solar está localizado 20 anos-luz acima do plano equatorial da galáxia, no Braço de Órion. Porém, esta inclinação sofre nutação - um movimento ligeiro e irregular, com um período principal de 18,6 anos.

A orientação do ângulo também muda com o tempo, completando uma precessão circular a cada 25 800 anos; esta A Terra e a Lua vistas de Marte pelo Mars Reconnaissance Orbiter. Do espaço, a Terra pode ser vista a passar por fases similaresàs da Lua. precessão é a causa da diferença entre um ano sideral e um ano tropical. Ambos os movimento são causados pela atração gravitacional variável do Sol e da Terra sobre a saliência equatorial do planeta. É o maior satélite do Sistema Solar, relativamente ao tamanho de seu planeta, embora Caronte possua um maior tamanho relativo, em comparação ao planeta anão que orbita, Plutão. Os satélites naturais orbitando outros planetas são chamados de "luas", em referência à Lua da Terra.

A atração gravitacional entre a Terra e a Lua causa as marés na Terra. Este mesmo efeito na Lua conduziu ao seu chamado acoplamento de maré: os períodos de rotação e de translação da Lua à volta da Terra são iguais. Como resultado, apresenta-se sempre com o mesmo lado quando vista da Terra. A teoria mais aceita sobre a origem da Lua, a hipótese do grande impacto, argumenta que a Lua se formou após a colisão entre a Terra e um protoplaneta com o tamanho de Marte chamado Theia. Esta hipótese explica (entre outras coisas) a menor abundância [144] relativa de ferro e elementos voláteis na Lua, e o fato de a sua composição ser bastante similar à da crosta terrestre.

Representação, à escala, dos tamanhos relativos e da distância média entre aerra T e a Lua. nota 15] Asteroides e satélites artificiais A Terra possui ao menos cincoquasi-satélites, incluindo 3753 Cruithne e 2002 AA29. Em 27 de junho de 2011, astrônomos reportaram um asteroide troiano acompanhando a Terra, compartilhando a órbita da Terra ao redor do Sol, estando no ponto triangular de LagrangeL4. A biosfera provavelmente começou a evoluir há 3,5 bilhões de anos. Divide-se em biomas, habitados por fauna e flora similares nos seus traços gerais. Nas áreas continentais os biomas são separados primariamente pela latitude, altitude e umidade. Os biomas localizados no interior dos Círculos Polares Ártico ou Antártico, a grande altitude e em regiões Composição em falsa cor da abundância fotoautotrófica oceânica e terrestre global, de setembro de 1997 a agosto de 2000.

extremamente áridas são pobres em plantas e animais; a biodiversidade é maior nas terras baixas e úmidas da região equatorial. Perigos naturais e ambientais Florestas e bosques 26% Áreas urbanas 32% 1,5% Outros 30% Vastas áreas do planeta estão sujeitas a condições climáticas extremas, tais como ciclones, furacões ou tufões, que dominam a vida nestas áreas. Muitos locais estão sujeitos a sismos, tsunamis, erupções vulcânicas, tornados, dolinas, tempestades de [6] neve, inundações, secas prolongadas, e outras calamidades e desastres naturais. Muitas áreas localizadas estão sujeitas àpoluição de origem humana do ar e da água, chuva ácida e substâncias tóxicas, perda de vegetação (sobrepastoreio, desflorestação, desertificação), perda da vida selvagem, extinção de espécies, degradação do solo, esgotamento do solo, erosão, e introdução de espécies invasoras.

Erupção do vulcão do Monte Cleveland, nas Ilhas Aleutas, Alasca, Estados Unidos. Segundo as Nações Unidas, existe um consenso científico que liga as atividades humanas ao aquecimento global devido às emissões industriais de dióxido de carbono. °28′N) O assentamento humano situado mais a sul é aEstação Polo Sul Amundsen-Scott, na Antártica, no Polo Sul geográfico. Nações soberanas independentes reclamam para si a totalidade da superfície terrestre, excetuando-se algumas partes da Antártica[166] e a ímpar área nãoreclamada de Bir Tawil entre o Egito e o Sudão. Em 2011 existem 203 estados soberanos, incluindo os 192 estados-membros das Nações Unidas. Além destes, existem 59 territórios dependentes, e várias áreas autônomas ou disputadas e outras entidades. Historicamente, a Terra nunca teve um governo soberano com autoridade sobre a totalidade do mundo, embora vários estados-nação tenham, sem sucesso, aspirado à dominação mundial.

Imagem da Terra à noite montada a partir dedados obtidos pelo satélite Suomi NPP ao longo de nove dias em abril e treze dias em outubro de 2012. A missão é gerida pelaNASA com apoio operacional daNOAA. A fotografia mostra a extensão da ocupação humana no planeta e as luzes brilhantes são as áreas mais urbanizadas. A Terra na cultura O nome Terra não tem origem no nome de um Deus grego ou romano, como é o caso dos restantes planetas. A palavra deriva do latim terra,[176] que significa solo, região, país. A perspectiva humana da Terra mudou desde o advento das viagens espaciais, e a biosfera é atualmente vista desde uma perspectiva global e integrada. Um exemplo é o crescimento do [192] movimento ambiental, que se preocupa com as consequências das atividades humanas no planeta.

Ver também Bandeira da Terra Geodésia Geografia Geologia Notas 1. afélio = a × (1 + e); periélio = a × (1 - e), em que a é o eixo semimaior e e é a excentricidade. A referência lista longitude do periélio, a qual é a soma da longitude do nó ascendente e do argumento do periélio. Até 2007 foi detectado vapor de água na atmosfera de apenas um único planeta extra-solar, e trata-se de um gigantegasoso. Ver: Tinetti,G. Vidal-Madjar, A. Liang, M. C. com/nature/journal/v448/n7150/abs/nature06 002. html). Nature. PMID 17625559 (https://www. ncbi. Localmente varia entre os 5 e 70 km. Incluindo a placa somali, a qual se encontra atualmente no processo de formação a partir da placa africana. Ver: Chorowicz, Jean (2005). «The East African rift system». Journal of African Earth Sciences. Numa primeira aproximação, a profundidade média seria a razão entre os dois, ou 2,7 km.

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