GRIPE E RESFRIADO: ESPECIFICAÇÃO COM INDICAÇÃO PARA O DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Religião

Documento 1

Tipos de Gripe. Influenza A. Influenza B. Influenza C. Fatores de Risco. Tratamento. Prevenção e Controle. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. INTRODUÇÃO A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. Entretanto, em alguns casos os sintomas podem persistir além de duas semanas. Nessas situações é importante a realização de consultas médicas, já que existe a possibilidade da ocorrência de algum tipo de infecção bacteriana. Portanto, a principal diferença entre a gripe e o resfriado são os vírus responsáveis pelas respectivas doenças. Além disso, os sintomas do resfriado são muito mais brandos do que os da gripe e duram menos tempo. Fora isso, os dois 4 problemas são responsáveis pela ausência de diversas pessoas na sala de aula ou no trabalho ao longo do ano, fazendo assim a gripe e o resfriado serem considerados duas das principais complicações da saúde pública no mundo todo.

Os tipos A e B estão associados a epidemias que podem acarretar hospitalizações e por conseguinte, morte. Enquanto isso, o tipo C provoca infecções respiratórias simples e rápidas, livre de quaisquer sintomas. Influenza A O Influenza A é altamente mutável, o que faz com que se torne difícil produzir vacinas apropriadas para ele. Além disso, o sistema imunológico das pessoas não possui uma resposta pronta para a eliminação desse invasor, o que traz a tona uma infecção e pode fazer com que as grandes epidemias aconteçam. Os subtipos mais conhecidos pela população atualmente são o H1N1 e o H3N2. Um grupo de risco corresponde a uma população sujeita a fatores ou características que podem propiciar o desencadeamento de determinadas doenças.

Segundo o Ministério da Saúde, os fatores de risco correspondentes a gripe são: • Gravidas com qualquer idade gestacional • Mulheres que acabaram de dar a luz (incluindo aborto ou perda fetal) • Crianças menores de dois anos 7 • Idosos acima de sessenta anos • População indígena • Pacientes com problemas nos rins, coração, pulmões e fígado • Pacientes com distúrbios hematológicos ou metabólicos • Imunodeprimidos • Obesos • Pacientes menores de 19 anos de idade que fazem uso de ácido acetilsalicílico 2. Transmissão O vírus da Influenza é transmitido de pessoa para pessoa através de transmissão respiratória, bucal ou pelo contato com superfícies contaminadas. Ele penetra através do trato respiratório superior fazendo replicação das células do epitélio ciliado e as destruindo.

A infecção bloqueia a produção de proteínas celulares e impulsiona a morte celular programada, fazendo com que do terceiro até o quinto dia da doença ocorra a regeneração do epitélio. “Ao tomar medicamentos por conta própria, alguns sintomas podem desaparecer temporariamente, mas isso não quer dizer que o doente esteja curado. Além disso, esses medicamentos tratam apenas os sintomas e não são eficazes no combate do vírus” alerta Márcia Carvalho, Coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória do Ministério da Saúde. Prevenção e Controle Devido à alta taxa de mutação viral do Influenza, o controle do vírus por 9 meio da vacinação se torna complicado e limitado apenas aos grupos de risco, que todos os anos necessitam de uma nova dose já que a vacina é alterada.

As amostras de vírus presentes na vacina são produzidas com ovos embrionados e determinadas a partir de informações epidemiológicas através da OMS (Organização Mundial da Saúde). O controle da doença se dá através do “Plano de Contingência Brasileiro para a Pandemia de Influenza” estabelecido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Se uma criança limpa seu nariz com a mão e depois dá a mesma mão 11 para a mãe, o vírus ali presente entrará em contato com a pele da mãe, assim quando ela colocar sua mão no rosto, estará infectada. Além disso, o estresse emocional, fadiga e tabagismo contribuem para a diminuição da defesa do organismo, fazendo que ele se torne mais propício a adquirir a doença.

Sintomas Os sintomas do resfriado geralmente começam de dois a três dias após o contato com o vírus e acometem principalmente o nariz e a garganta do infectado. Esses sintomas tendem a aliviar dentro de três a quatro dias. Entretanto, quando um fumante entra em contato com os vírus do resfriado, a doença costuma demorar de sete a dez dias para passar. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tanto a gripe quanto o resfriado são infecções muito comuns causadas por vírus e estão presentes anualmente na vida de milhares de pessoas nos meses mais frios. De modo geral, a principal diferente entre as duas patologias são os vírus responsáveis, a intensidade dos sintomas apresentados e os locais das vias respiratórias que são afetados.

A gripe é causada pelo vírus Influenza e se caracteriza por febre alta, dores musculares, cefaleia, coriza e tosse seca. Esses sintomas se tornam mais evidentes com o desenvolvimento da doença, que pode progredir para problemas mais graves se não for tratada adequadamente. Hospitalizações devido à pneumonia é um dos exemplos mais comuns. OMS: gripe afeta gravemente 3,5 milhões de pessoas por ano. Disponível em: <http://www. brasil. gov. br/saude/2014/07/oms-gripe-afetagravemente-3-5-milhoes-de-pessoas-por-ano>. Disponível em: <http://portalsaude. saude. gov. br/index. php/oministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/414-secretaria-svs/vigilancia-de-a-az/influenza/22873-informacoes-sobre-gripe>. Influenza. Disponível em: <http://www. scielo. br/scielo. php? script=sci_arttext&pid=S0037-86822003000200011>. Gripes e Resfriados. Disponível em: <http://bvsms. saude. gov. br/dicas-em-saude/2074-gripe-e-resfriado>. Acesso em 01 jun 2017.

162 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download