GESTÃO INDUSTRIAL - GESTÃO DE FINANÇAS

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Contabilidade

Documento 1

CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 1. INTRODUÇÃO A Gestão Industrial, cada vez mais se pauta pelo uso de metodologias, ferramentas e procedimentos adequados e eficazes,  objetivando a  busca contínua de melhor qualidade, maior produtividade e menores custos, gerando mais lucro para a empresa e/ou aumentando sua  competitividade. Nesse sentido o Sr. Jonas sócio administrador da Pelicando Ltda. Para tanto se torna necessário compreender alguns conceitos. Iniciaremos conceituando custo. O custo tem influência direta quanto à quantidade de produtos a serem produzidos pela indústria. No entanto Martins (2003, pg 25) custo representa um gasto relativo a um bem ou serviço na produção de outros bens ou serviços. Os custos são atribuídos aos gastos relativos á fabricação dos produtos envolvendo diversas variáveis enquanto no comercio varejista a atribuição do custo e voltado para mercadoria vendida, tornando mais fácil de obter e é baseado principalmente no seu custo de aquisição, porém no campo industrial, os custos são relativos aos gastos na transformação da matéria-prima em produto final.

Partindo desse principio a elaboração correta do preço de venda que garante o lucro desejado pelos proprietários pode ser conquistada quando a empresa mapeia corretamente os custos e despesas através da adoção do custeio variável classificando-os em fixos e variáveis e conhece a alíquota efetiva dos impostos que incidem sobre a receita. As Unidades equivalentes de produção correspondem ao montante de unidades em processamento convertidas em unidades prontas por meio da aplicação do grau de acabamento definido, em suma, em uma indústria existem produtos em diversas fases de produção acabados e em elaboração. O valor atribuído a uma unidade de produção é dada através do percentual do grau de acabamento da unidade em processamento. Com a utilização do percentual de grau de acabamento é possível fazer uma equivalência entre as unidades que se encontram em processamento e essas mesmas unidades, considerando o momento em que elas estejam totalmente acabadas.

Exemplo: Uma determinada empresa fabrica um único produto e que os seguintes dados estejam disponíveis: •Custos de produção do período (diretos e indiretos): R$ 5. unidades “meio acabadas” é 1. Equivalente total de produção 22. Suponhamos que no terceiro período ocorra: Produção acabada: 21. un x R$ 252/un R$ 5. Produção em andamento: 2. término das 2. anteriores + 20. novas iniciadas) Cálculo do equivalente de produção: Término das 2. unidades iniciadas no 2º período 2. unidades x ½ 1. R$ 512. novas: 18. x R$ 260/un R$ 4. Total produção acabada R$ 5. Contabilização no 3º período: Estoque inicial da produção em andamento 252. Na lógica do custeio ABC, se a empresa conseguir eliminar ou reduzir os geradores negativos, as atividades que dão origem a esses geradores deixarão de existir por si só e, consequentemente, os recursos consumidos por estas atividades já não serão necessários.

Com isso, cortam-se os recursos de forma racional e eficaz. Ponto de Equilíbrio é o valor mínimo de vendas que a empresa deverá realizar para pagar todos os custos e despesas. Permite ao gestor estabelecer o volume de vendas mínimo, que seja suficiente para cobrir as despesas fixas, assim como também para uma expectativa de geração de lucro. Para que não ocorram dificuldades de caixa, as vendas no ponto de equilíbrio determinam três condições: • Receber dos clientes o valor da venda no ponto de equilíbrio. CONSIDERAÇÕES FINAIS Manter custos e investimentos baixos, reduzir as perdas, otimizar a compra de insumos, descontinuar produtos estagnados e vender ativos não produtivos, são alguns dos desafios empresariais nas economias globalizadas. Com base na grade curricular do quinto semestre do curso de graduação em ciências contábeis e atendendo o Sr.

Jonas da Pelicano Ltda. esse trabalho colaborou tanto para aprimorar nossos conhecimentos bem como o do Sr. Jonas. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. LESSA, Andréa de Oliveira. O custeio abc como ferramenta de gestão de custos e controle dos processos gerenciais no setor industrial: uma discussão teórica http://app. fanese. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2009. p. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência; 17 a. Edição; São Paulo; Ed. Acesso em: 15/05/2014. TARIFA, Marcelo Resquetti; SILVA, Luiz Fernando Soares da. CONTABILIDADE GERENCIAL. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2009. p.

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