A transposição da oralidade para o processo da escrita

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

A oralidade e a escrita. Oralidade e Didática. Gênero discursivo Fábula em sala de aula. Proposta de atividade narrativa. Objetivo principal do uso da Fábula. Através da ação de animais animados que representavam seres humanos, ele conseguia transmitir mensagens de fácil assimilação apenas com a narrativa de suas imaginações. Somente 200 anos depois suas histórias foram readaptadas por Fedro, La Fontaine e outros, tornando-se histórias contadas até os dias de hoje. Na Contemporaneidade, as Fábulas são métodos importantes para o desenvolvimento cognitivo das crianças, levando-as ao mundo imaginário, divertido, humanista e de fácil aceitação, além de ser um motivador de ensinamentos morais que se aprimoram com essa abordagem descontraída associada às verdades do dia-a-dia.

Por tanto entendemos por Fábulas “uma narração que se divide em duas partes: a narração propriamente dita, que é um texto figurativo, em que os personagens são animais, homens, etc. e a moral, que é um texto temático, que reitera o significado da narração, indicando a leitura que dela se deve fazer. sua adequação às circunstancias de uso, ou seja, de utilização eficaz da linguagem: falar bem é falar adequadamente, é produzir o efeito pretendido (BRASIL. p. A oralidade e a escrita A influência da oralidade na escrita independente do surgimento da fala anterior aos grafemas representativos das palavras, que o professor de Língua Portuguesa, torna-se uma ponte entre a língua falada e a língua escrita. Através da interação social e para fins comunicativos que, o professor apresenta em sala de aula, várias formas e espécies de textos fundamentados na realidade sonora, formal ou informal dos mais variados contextos de uso.

Segundo Marcuschi (2001,p. Admitem diferentes graus de formalidade; e. Possibilitam uma construção, um planejamento de ações, antecedentes à sua concretização. Levando em consideração as influências sociais e culturais, a fala, pode variar de acordo com as características extralingüísticas, ou seja, por meio da entonação, timbre, gestos, ênfase, expressões faciais e corporais utilizadas para reproduzir a comunicação e a recepção ao mesmo tempo; enquanto que a escrita, fica sujeita ao conjunto de regras mais conservadoras que, deverá ser completada pelo ensino específico dado pela escola que, por sua vez, tem o objetivo desafiador de transpor a oralidade para a escrita. São Bernardo do Campo 2018 2. ORALIDADE E DIDÁTICA A oralidade provém da língua materna e é aprendida de acordo com o meio social que o indivíduo está inserido, segundo Marcuschi, (p.

BRASIL,1997,s/p. Nós professores embasados na Lei n° 13005 de 2014 que, aprovou 20 metas a serem concluídas até 2024, devemos propiciar atividades planejadas e sistematizadas para que o aluno possa corrigir a sua fala e evolua na adequação da oralidade com a escrita. Gênero discursivo Fábula em sala de aula Através de uma análise crítica positiva da informalidade da fala nos anos iniciais do ensino fundamental, podemos utilizar o gênero Fábula para inseri-los aos anos finais do Ensino Fundamental processando informações mais complexas, despertando o interesse por textos mais extensos que exigem uma postura de reflexão de questões sociais que os permeiam. Utilizando a narrativa, podemos aflorar a capacidade de expor suas próprias opiniões morais para a formação de seu caráter.

Essa comunicação tem por objetivo explorar o contexto verbal e elementos como a consciência e a memória do aluno para que através do Princípio do Funcionalismo, possamos aproximar a Língua Portuguesa ensinada em sala de aula, com o uso adequado e efetivo dela feito pelo aluno em transição dos anos iniciais, para os anos finais do Ensino Fundamental. Elabore uma redação com no mínimo 20 linhas, contando a estória “A Cigarra e a Formiga” com suas próprias palavras. Conclusão Através da apresentação da narrativa Fábula em sala de aula, é possível constatar as inúmeras dificuldades em relação à transposição da fala para a escrita. Por meio de atividades didáticas elaboradas de maneira sistemática, é possível para o professor de Língua Portuguesa: Observar, corrigir e aprimorar tanto a escrita quanto a fala, embasado na Corrente LinguÍstica do Funcionalismo de Saussure para elaborar estratégias de atividades que, desenvolvem a oralidade e, proporcionam maior conhecimento linguístico aos alunos que freqüentam um ambiente formal: A Escola.

REFERÊNCIAS BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nos 1/1992 a 68/2011, pelo Decreto Legislativo n° 186/2008 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/1994. Ed. CUNHA, A. P. N. A hipo e a hipersegmentação nos dados de aquisição da escrita: um estudo sobre a influência da prosódia. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, 2004. Atividades de retextualização. Ed. São Paulo: Cortez, 2001. PLATÃO&FIORIN. Para entender o texto.

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