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Este é um trabalho acadêmico da disciplina de Práticas Pedagógicas, inserido no Curso de Graduação em Letras (Licenciatura Plena) Português / Inglês, sobre o tema: Projeto e Conceito de Competência.
Local de entrega: UNIUBE (MG)
Nota obtida: HABILITADO
Compreendendo o que são competências
Quando falamos de competência referimo-nos à capacidade de responder adequadamente em dada situação. A competência é um atributo das pessoas e exerce-se num âmbito bem específico. Ela está associada à mobilização de recursos e realiza-se necessariamente junto com os outros. Exige capacidade de abstração e pressupõe conhecimento de conteúdos. Somente as pessoas são competentes ou incompetentes. A ideia de competência também está profundamente associada ao âmbito em que ela se exerce. Naturalmente, quanto mais restrito é o âmbito em que uma competência se exerce, mais facilmente ela pode ser caracterizada nos seus pormenores e estruturada em habilidades que lhe dão forma e consistência. Quanto maior for o âmbito, mais difícil será a necessária estruturaç
Mostrar todosão. A competência está sempre associada à capacidade de mobilização dos recursos de que dispomos para realizar aquilo que desejamos. A legitimação do nosso conhecimento de mundo é exatamente a possibilidade de mobilização para a realização dos projetos das pessoas. A falta de conhecimento é o primeiro sintoma da caracterização da incompetência e a competência consiste em combinar de modo eficaz a busca pelo conhecimento de que necessitamos com as formas adequadas de mobilização do mesmo. A competência pressupõe sempre a aderência a um contexto, sem abdicar da liberdade de ideias e com a finalidade de abrir portas para novas contextualizações. A noção de competência é caracterizada como a capacidade de pedir junto com os outros, objetivando os fins previamente concebidos através de uma integração social efetiva, sem nunca abrir mão da integridade pessoal.
Compreendendo as inteligências múltiplas
Segundo as mais recentes tendências avaliativas, o ser humano parece possuir muitos tipos de inteligência. A hipótese das inteligências múltiplas do psicólogo Howard Gardner, formulada em 1982, tornou-o conhecido mundialmente. Passados alguns anos, ele sustenta haver, além das reconhecidas habilidades linguística e lógico-matemática, outras seis formas de inteligência: espacial (mais presente em navegantes e engenheiros); corporal-sinestésica (desenvolvida em atletas ou dançarinos); interpessoal (representada pela capacidade de compreensão dos sentimentos do outro); intrapessoal (expressa pelo autoconhecimento); naturalística (referente à relação da pessoa com a natureza) e musical. Professor da Universidade Harvard, Gardner é considerado um dos “demolidores” do conceito de quociente de inteligência (QI). A visão tradicional a respeito da inteligência, que prevalece há centenas de anos, sustenta que em nosso cérebro existe um único processador. Quando funciona bem, a pessoa é inteligente e capaz de destacar-se em qualquer atividade. Se o desempenho for apenas razoável, o portador consegue um resultado satisfatório em diversas circunstâncias. Mas se funcionar mal, o dono desse equipamento poderá ser considerado um tolo, incapaz de estabelecer relações coerentes. No entanto, existem pessoas dotadas de grande talento artístico ou com habilidade para números e xadrez que, no entanto, são incapazes de compreender os outros e manter relacionamentos. A medicina considera-os casos patológicos, mas existem muitas escolas espalhadas por todo o mundo que aplicam eficazmente as teorias preconizadas por Gardner. Assim, podemos sentir que, quando um professor acredita e sente as múltiplas formas de inteligência dos seus alunos e acredita na sua habilidade em motivá-las, ele poderá descobrir-se como um estimulador dessas habilidades, alargando desse modo todo o conjunto das suas competências. Ocultar
Diferença entre projeto interdisciplinar e projeto realizado na disciplina
Para que o conhecimento possa ser mais facilmente transmitido e absorvido, os homens dividiram-no em compartimentos, chamados também de disciplinas, como: comunicação e expressão, matemática, ciências, estudos sociais, artes, português, física, química, biologia, história, geografia, filosofia, sociologia, antropologia, economia, etc. Essas formas de classificar o conhecimento são artificiais, já que raramente um problema se encaixa unicamente dentro dos limites de uma só disciplina. Por isso, quando nos propomos estudar problemas reais, em vez dos conteúdos geralmente demarcados para uma disciplina, acabamos por adotar uma abordagem interdisciplinar. Assim nasce o Projeto Interdisciplinar, em toda a sua magnitude,
Mostrar todos complexidade e competência. Já no caso do Projeto Disciplinar (Didático) a abordagem fica muito mais simplificada e restrita a um único conteúdo e proposta, o que não quer dizer que o objeto tratado não mereça da nossa parte toda a atenção e importância. Em ambos os processos o professor deverá agir como mediador, quer nas questões que envolvam competência, quer nas escolhas baseadas nas inteligências múltiplas capazes de garantir um maior êxito aos projetos, tendo em atenção o perfil dos alunos.Ocultar
Referências Bibliográficas:
ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. Campinas: Editora Papirus, 2015.
ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Vídeo Aula Pedagogia de Projetos. In: Universidade de São Paulo. USP. E aulas. Disponível em: Acesso em: 18 de maio de 2016.
FANELLI, Danielli. Entrevista com Howard Gardner. Revista Mente Cérebro. Ago. 2007. Disponível em: Acesso em 18 de maio de 2016.
MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira (org). Leitura e Escrita: como aprender com êxito por meio da pedagogia de projetos. São Paulo: Contexto, 2009.
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