MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

O MÉTODO TÉCNICO TRADICIONAL DE ENSINO. MÉTODO DA SERIE DE JOGOS. O MODO DE JOGO DE DESPORTO MODIFICADO. O MÉTODO DO PROFESSOR CLAUDE BAYER. O MÉTODO SITUACIONAL. Considerando, portanto, a hipótese de uma adoção consideravelmente Técnico Tradicional Método de ensino hoje em dia e verificando que o referido método tem sido nas últimas décadas o alvo de críticas diversas e significativas, pretendemos identificar e analisar, a partir de um melhor conhecimento da ação pedagógica dos professores do Jogo de Esportes Coletivos, dos cursos de licenciatura em Educação Física, os métodos de ensino conhecidos e utilizados por eles, com destaque para uma possível compreensão do fenômeno em questão. Foram feitas pesquisas de campo com professores capacitados, que não só nos transmitiu seus experiências e conhecimentos, como também foi possível presenciar as aulas ministradas pelos mesmos.

MODELO PENDULAR A proposta de Daolio (2002) é um modelo pendular de ensino dos esportes coletivos, baseado em alguns conceitos de Claude Bayer. Este modelo mostra que os princípios operacionais dos esportes coletivos são básicos para todas as modalidades, e que são diferenciados pelos seus gestos técnicos específicos. Transferindo este modelo para o ensino dos Jogos Desportivos Coletivos, os princípios operacionais são necessários para a compreensão e práticas das modalidades esportivas, de forma não exclusiva, no início do processo de ensino-aprendizagem. Os Jogos de Esportes Coletivos são um grande elemento da cultura de nosso país e excelentes meios para a formação de cidadãos melhores, devido aos excelentes benefícios que esta prática, realizada de forma racional, saudável e com objetivos claros pode trazer as crianças.

De Marco e Melo (2002) enfatizam que o esporte ideal é o que deve ser orientada pelos pressupostos metodológicos de uma pedagogia do esporte que respeite o praticante em relação à sua faixa etária, motivações e interesses. Paes (2001) aponta que há a necessidade de considerar essas práticas com múltiplas possibilidades, atendendo às pessoas que o praticam para ocupar seu tempo livre, bem como a procura por questões de saúde; Em suma, é preciso trabalhar com uma iniciação esportiva que permita aos praticantes ter ações consciente, reflexiva e crítica. Paes também defende que o esporte na escola permiti ao aluno praticar a sua cidadania, em que o trabalho e o lazer são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Podemos citar vários métodos existentes para o ensino de Jogos de Esportes Coletivos.

O MODO DE JOGO DE DESPORTO MODIFICADO Com o objetivo de superar a abordagem do ensino tradicional, Bunker & Thorpe (1982) apresentam os Jogos de Esportes Modificados, que se baseiam na abordagem de compreensão dos jogos, onde todos e cada um dos alunos podem participar na tomada de decisão. O ensino progride com as táticas do jogo em vez das habilidades técnicas. Essa abordagem oferece oportunidades reais para as crianças desenvolverem seus próprios jogos, estando assim envolvidos na sua própria aprendizagem. Eles compartilham ideias, trabalham em cooperação e descobrem por que as regras são importantes e seus propósitos. Os jogos são chamados modificados porque apresentam uma forma diluída do jogo principal. No Método de Excisão Crítica, os conteúdos constituem referências no aumento do pensamento do aluno em forma espiral, a partir do momento da descoberta dos dados sobre a realidade, até sua interpretação, compreensão e explicação.

O MÉTODO CRÍTICO-EMANCIPAÇÃO Idealizado por Elenor Kunz, foi publicado em 1994. Baseia-se nos estudos de ciências da educação, especialmente sobre a teoria crítica da sociedade da Escola de Frankfurt. Na concepção Critico-Emancipação, o esporte não deve ser ensinado pelo simples desenvolvimento de técnicas e táticas, mas deve ser praticado e estudado. O ensinamento deve incentivar o empoderamento dos alunos para que atuem solidariamente, de acordo com princípios de co-determinação, autodeterminação e auto-reflexão, através do aluno, estudante-professor e interação professor-aluno. b) Desenvolvimento de capacidades: exigências de pressão de tempo, precisão, complexidade, organização, variabilidade e carga. c) Desenvolvimento de habilidades: controle de ângulos, regulação de aplicação da força, determinação do momento do passe, das linhas de corrida e do tempo da bola, antecipação da direção do passe, antecipação defensiva e observação dos deslocamentos.

Esse conjunto de atividades visa relacionar movimentos comuns nos esportes, sem especialização precoce e de forma lúdica, aproximando os alunos dessa faixa etária das dimensões táticas, da coordenação e das técnicas presentes nos esportes com bola – voleibol, handebol, futsal e basquete. CONCLUSÃO O alto conhecimento da Metodologia Tradicional confirmou o que esperávamos, pois essa metodologia serviu e ainda serve como base conceitual para muitos professores que o trabalho na educação profissional, tanto os mais experientes como os que se graduaram mais recentemente. Os métodos dos professores Claude Bayer e Bunker & Thorpe que, a nosso ver, são trabalhos que serviram de referência para a criação de novas metodologias para a educação esportiva são menos conhecidos, provavelmente devido ao fato de suas publicações não terem divulgadas e oferecidas em número suficiente em livrarias, bibliotecas e outros meios de pesquisa, dificultando o acesso pela maioria dos professores; Os métodos que estão sendo adotados pelos professores são baseados no conhecimento que sobre a crença na sua eficácia, muitas vezes baseada na experiência de vida do professor no seu cotidiano.

Outubro. Da cultura do corpo. ed. Campinas: Papirus, 1999. DITX, A. DUFOUR, W. Observation techniques of motor behavior – scouting of soccer and computerization. In Comunicação escrita apressentada no Second World Congress on Science and Futball. Eindhoven, 1991 apud GARGANTA, J. A Análise da performance nos jogos desportivos – Revisão acerca da análise do jogo. apud GARGANTA, J. A Análise da performance nos jogos desportivos – Revisão acerca da análise do jogo. In: Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto, v. n. p. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física, Porto, 2005. FREIRE, J. B. O Jogo, entre o riso e o choro. São Paulo: Autores Associados, 2002.

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