O poder sempre emana do povo

Também, excluindo os acontecimentos históricos benéficos e maléficos, a sociedade não terá conhecimentos científicos para entender os fatos que levaram a história da humanidade a ter uma importância direta em nossas vidas, fazendo assim que todos os direitos e garantia individuais, direitos difusos e coletivos não sejam reivindicados, ou seja, o furto do direito ao conhecimento, é contra a razão e a consciência, assim como dispõe no Artigo 1º da declaração universal de direitos dos homens: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”. Sendo esse ser quem quer que seja ele não tem o direito de retirar direitos, mandar ou desmandar, contrariar uma lei universal, assim creio que a ética é a opção pelo caminho do bem, ela regula todas as pessoas e bens, bem como o relacionamento entre as pessoas, e o poder, para buscar a vida social e saudável na sociedade.

Conforme as relações sociais acima, faz-se necessário que os valores do homem quanto a moral, caráter, disciplina, busca pelo conhecimento, a ética, e o cumprimento da lei, para idealizar uma sociedade justa e fraterna. O efeito da retirada dos direitos inerentes ao homem fere não só a lei, mas também a ética como um conjunto de questões individuais e coletivas, quando aponto o título “O PODER SEMPRE EMANA DO POVO”, não se trata de uma falácia, mas sim da verdade absoluta e plena de direitos de participação no poder que a sociedade conquistou.