PROJETO "Ensino da Literatura no currículo da escola"

O CMNSC possui bom estado de conservação, salas de aula limpas e arejadas, banheiros masculinos e femininos em boa condição de uso. Mas faz necessário melhorar a estrutura para atender as pessoas especiais no sentido de mobilidade física, já que a escola não contempla a acessibilidade de alunos especiais. Além disso, é importante salientar que a escola não possui quadra esportiva para desenvolver atividades físicas, sendo de fundamental importância para o desenvolvimento intelectual do educando. A gestão escolar acontece de forma democrática e solidária, assim afirmam os gestores, pautada sobre os princípios éticos. A equipe diretiva faz reuniões periódicas com todos os profissionais, para mantê-los informados de tudo que acontece na escola, havendo cooperação mútua nos desenvolvimento dos projetos multidisciplinares: Emancipação Política de Adustina, Homenagem aos pais, Feira da cultura e do conhecimento, Professores educadores, Jogos internos e confraternização natalina.

Objetivos específicos • Analisar o uso de diferentes variedades linguísticas; • Produzir textos: e-mails, bilhetes, cartas curtas; • Comparar textos de gêneros diferentes e identificar, dentre eles, os literários; • Identificar diferentes efeitos de recurso linguísticos em textos orais e escritos; • Elaborar opiniões escritas e discursivas sobre questões polêmicas envolvendo o uso de registro linguístico; • Aprender os sentidos do texto que apresenta linguagem verbal e imagem; • Perceber a importância do contexto para a compreensão do texto; • Identificar marcas de oralidade em texto oral; • Transformar texto oral em texto escrito; • Entender o conceito de intertextualidade; • Entender a noção de paráfrase; • Criar paródias de contos de fadas e de provérbios; • Reescrever texto mudando o foco narrativo; • Construir hipóteses e elaborar perguntas a partir de um texto; • Refletir sobre a função sócio-comunicativa da escrita; • Ler e entender texto narrativo ficcional; • Perceber o caráter lúdico da língua; • Desenvolver a fluência por meio de leitura de trava-línguas; • Desenvolver a gramática implícita por meio de transformação de textos; • Desenvolver a aperfeiçoar a expressão oral; • Observar imagens e perceber detalhes; • Interpretar pinturas surrealistas; • Interpretar poemas concretos; • Interpretar imagem visual e verbal em propagandas; • Perceber a diferença entre usos da linguagem com finalidade estilística e usos que indicam deficiência de redação; • Interpretar e dramatizar texto teatral; • Produzir textos descritivos e dissertativos por meio da observação de imagens; 4.

Hipótese Diante da premissa de que o ensino de língua não vai bem, assume-se ,portanto, que o núcleo da discussão é a concepção interacionista, funcional e discursiva da língua. Para atender a este anseio linguístico, iremos expor ao aluno diferentes textos de naturezas variados, uma vez que, a opção pela escrita funcional – escrita de textos reais, com leitores reais – ou seja, a exposição ativa do aluno à compreensão e produção de textos constitui um exercício naturalmente ativador da fluência e da adequação comunicativa. Em termos muito gerais, as aulas de português seriam aulas de: falar, ouvir, ler e escrever textos em língua portuguesa, pois toda atividade linguística é necessariamente textual. Ou seja, a fala, a escuta, a escrita e a leitura são necessariamente de textos; do contrário não é linguagem.

CANDIDO; 1995; 242) Apesar de muitas ‘análises sintáticas’, apesar de muitas vezes nos darmos ao insano trabalho de tentar diferenciar um ‘adjunto adnominal’ de um ‘complemento nominal’, e outros pormenores classificatórios - faltou tempo – e talvez capacidade – par se descobrir as regularidades do funcionamento interativo da língua, que somente acontece por meio de textos orais e escritos, em práticas discursivas as mais diversas, conforme as situações sociais em que se inserem. Isso remonta a uma forte e consistente gestão no ensino de língua. Desse modo: É preciso investir em uma gestão linguística que possa ampliar a competência do aluno para o exercício cada vez mais pleno, mais fluente e interessante da fala e da escrita, incluindo, evidentemente, a escuta e a leitura.

Em função desse objetivo é que se vai definir o conteúdo programático em torno do qual professor e aluno realizam sua atividade de ensino e aprendizagem. ANTUNES: 2003;110) Se o que predomina nas aulas de português continua sendo o estudo inócuo das nomenclaturas e classificações gramaticais, ir à escola e estudar português pode não ter muita importância, principalmente para quem precisa, de imediato, adquirir competência em leitura e em escrita de textos, ou mesmo para quem precisa ter uma certa fluência e desenvoltura no exercício mais formal da comunicação oral. Nesse sentido, o professor não pode sob nenhum pretexto, insistir na prática de uma escrita escolar sem leitor, sem destinatário e sem referência. Quando o professor limita a sua discussão a apenas nomenclaturas, ele não reconhece que seu interlocutor, aluno, precisa de mais, mais leitura e produção escrita.

A leitura e a escrita permitem ao aluno se lançar no universo da palavra, e por consequência entenderem qualquer sentença que lhes são apresentadas. Como observa Cagliari ( 2002), a escrita tem como principal objetivo a leitura, e essa é uma atividade fundamental para a formação do cidadão. O mesmo autor afirma que “se o aluno não se sair bem nas outras atividades, mas se for um bom leitor, [. São Paulo: Parábola, 2003. • ALMEIDA, Milton José. Ensinar português: o texto na sala de aula. São Paulo: Ática,1997. • BAKHTIN, Mikhail. Campinas, SP: Papirus, 2000. Plano de Ação 02/05/2014 - Manhã / Período das 8: 00 h à 12: 00 h Público 6º ano fundamental II - Turma A Eixo temático: O processo da leitura • 8: 00 h às 10: 00 h • Assistir ao vídeo: A menina que odiava livros - Animação conta a história de Nina, uma menina que não gostava de ler, mas que, ao se deparar com o rico universo da leitura, descobre uma nova realidade.

• Promover uma discussão a respeito da importância da leitura enquanto prática que liberta de alienações e de diversas formas de prisões que a vida pode oferecer, bem como também as inúmeras fantasias que o texto pode oferecer. • Oficina: Futebol: bola, torcedores e palavras. • Objetivo: Reconhecer o texto literário para compreender seus significados. • Procedimento: Os alunos irão ler dois textos diferentes na estrutura e na linguagem, mas semelhantes na temática e na crítica proposta ( texto - Istambul, texto II - Comida) O objetivo é possibilitar que os alunos percebam as relações intertextuais entre as diferentes linguagens e estruturas textuais ao lerem sobre um determinado assunto. O mediador irá estimular o aluno a perceber as consequências dos problemas da cidade de Istambul e a relacioná-la ao apelo da música dos Titãs por “comida” que não só abasteça o corpo, mas que nutra o indivíduo social e culturalmente.

Será feio também um debate com a turma frente às seguintes questões: • O que quer dizer, no texto B: “Bebida é água”, Comida é pasto?” • Quem é “ a gente?” (texto B) • O que significa “A gente quer inteiro e não pela metade?” (texto B) • O que é possível compreender a partir da fala de Birce Boga ( Texto A): “coisa que não consigo imaginar?” • Como será a vida das pessoas de Istambul? Há alguma semelhança com a vida em algumas regiões do Brasil? • 10:20 às 12: 00 h • Oficina: Brincando de quebra cabeça. • Objetivo: Ler e aprender: organizar texto “fatiado” • Procedimento: Será distribuídos aos alunos textos informativos desmontados ( em peças de títulos e texto). Em dupla, terão que montar esse mesmo texto. Ao iniciar o debate, será necessário provocar os alunos a passarem sobre a crença de que a escrita seja um dom recebido por alguns que escrevem corretamente.

Tarde / período de 1:00 às 5:30 h 1:00 h às 3:20 h Público 7º ano fundamental II - Turma B Eixo temático: Argumentação e linguagem Oficina: A leitura literária: percepção e envolvimento do leitor. Objetivo: Despertar o interesse pela leitura literária com jogos e brincadeiras que facilitem a percepção da história. Procedimento: Nesta oficina, os alunos poderão experimentar um modo diferente de analisar as informações das histórias lidas em sala de aula. A brincadeira das cartas POLAS a seguir tem por objetivo envolver os alunos emocionalmente na atividade de leitura e, a partir deste envolvimento, relacionar as informações da leitura aos elementos narrativos selecionados no jogo: personagem, objeto, lugar, ação e sensações. Como prática de produção de texto, os alunos converterão textos literários ( lenda ou contos) em textos informativos, produzindo um anúncio com vantagens e desvantagens sobre o local da história, objetos, personagens, etc.

Manhã / Período das 8: 00 h à 12: 00 h Público 8º ano fundamental II - Turma A Eixo temático: Linguagem figurada 8: 00 h às 10: 00 h • Assistir ao vídeo: Vida Maria - O filme mostra a história do que se mais vê aqui no interior do nordeste, onde vemos crianças que tem sua infância interrompida muitas vezes para ajudar a família a sobreviver, infância essa resumida aos poucos recursos e a más condições. • Promover uma discussão a respeito da importância da leitura enquanto prática que liberta de alienações e de diversas formas de prisões que a vida pode oferecer, bem como também as inúmeras fantasias que o texto pode oferecer. • Oficina - texto : O carteiro e o poeta. • Objetivo: Entender o mecanismo de formação das figuras de linguagem.

Cinco deles serão escolhidos para a leitura dos trechos de texto que serão entregues. Após finalizar a leitura dos cinco fragmentos, o medidor provocará os seguintes questionamentos: • A linguagem utilizada nos cinco textos é a mesma? Quais as diferenças? E a formatação do texto diz algo a respeito deles? Quem se lembra de ter lido algo parecido? Para que servem esses textos? • A partir das respostas dos alunos, será explorado o conhecimento intuitivo; onde se procurará explicitar, legitimar e sistematizar os conhecimentos prévios da turma sobre os textos apresentados. As questões têm por objetivo principal provocar nos alunos a curiosidade sobre os textos, seja em relação ao seu contexto de origem, seja no que diz respeito aos recursos utilizados em sua produção.

• 3:50 às 5:20 • Oficina: Comparando linguagens. • Objetivo: Proporcionar ao aluno a observação de dois textos que recorrem a recursos linguísticos diferentes. O editor, quando foi passar o texto a limpo, dormiu no ponto e deixou vários espaços em branco, sem os quais não dá para compreender a história. O aluno lerá com atenção a história de Pedro Paulo Pereira Pinto e acrescentará as palavras que faltam para a leitura completa, lembrando que, o aluno deverá manter a letra inicial que Pedro Paulo Pereira Pinto escolheu para as palavras. às 12:00h • Oficina: Provérbios de A à Z • Objetivo: Produzir provérbios tendo por base outros provérbios. • Procedimento: Após a leitura dos provérbios organizados de A à Z, os alunos escolherão cinco deles e modificarão o final do texto, como no modelo abaixo: • Água mole em pedra dura tanto bate até faltar água.

• Quem ama o feio é porque o bonito não lhe aparece. A região do Sítio é muita antiga, seus primeiros colonizadores começaram a chegar logo após a invasão holandesa e distribuição das primeiras sesmarias de terra pelo governo de Portugal, no final do século XVII, por volta de 1. a 1. No início da década de 90, os moradores da pequena comunidade Sítio da Conceição reivindicaram pela construção de uma escola na própria localidade. Dessa forma, diante dos apelos da comunidade, foi construída no ano de 1994 a Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição. A partir de 29 de dezembro de 1999 sob a portaria N° 10.