Inclusão Escolar

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão de crédito

Documento 1

CNT/CEB Nº 02/97 Inclusão Escolar. Alunos: ROBSON Orientador: Fabio Henrique Rodrigues Fortes Dezembro/2016 Capão Bonito- SP SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO. DESNVOLVIMENTO. METODOLOGIA. CONCLUSÕES. Partindo desse principio e tendo como horizonte o cenário ético dos Direitos Humanos, sinaliza a necessidade de se garantir o acesso e a participação de todos, a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada individuo. O paradigma da inclusão vem ao longo dos anos, buscando a não exclusão escolar e propondo ações que garantam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular. No entanto, o paradigma da segregação é forte e enraizado nas escolas e com todas as dificuldades e desafios a enfrentar, acabam por reforçar o desejo de mantê-los em espaços especializados.

Contudo a inclusão coloca inúmeros questionamentos aos professores e técnicos que atuam nessa área. Por isso é necessário avaliar a realidade e as controvertidas posições e opiniões sobre o termo. A Declaração de Madrid (2002), define o parâmetro conceitual para a construção de uma sociedade inclusiva, focalizando os direitos das pessoas com deficiências, as medidas legais, a vida independente, entre outros: ”O que for feito hoje em nome da questão da deficiência terá significado para todos no mundo de amanhã”. O marco histórico da inclusão foi em junho de 1994, com a Declaração da Salamanca Espanha, realizado pela UNESCO na Conferência Mundial Sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade , assinado por 92 países, que tem como princípio fundamental: "todos os alunos devem aprender juntos, sempre que possível, independente das dificuldades e diferenças que apresentem".

Conclusão Portanto as mudanças são fundamentais para inclusão, mas exige esforço de todos possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, deixando de existir a discriminação de idade e capacidade. Para isso, a educação deverá ter um caráter amplo e complexo, favorecendo a construção ao longo da vida, e todo aluno, independente das dificuldades, poderá beneficiar-se dos programas educacionais, desde que sejam dadas as oportunidades adequadas para o desenvolvimento de suas potencialidades. Isso exige do professor uma mudança de postura além da redefinição de papeis que possa assim favorecer o processo de inclusão. ALLAN, J. Actively Seeking Inclusion. Pupils with Special Needs in mainstream Schools. London: Falmer Press. ARMSTRONG, F. años de integración en España: Análisis de la realidad y perspectivas de futuro (pp.

Murcia: Servicio de Publicaciones de la Universidad ARNAIZ, Sánchez P. Hacia una educación eficaz para todos: La educación inclusiva. Educar en el 2000. Revista de Formación del Profesorado, 5(2), 15-19.

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